O Caso do Slender Man escrita por Hunter Pri Rosen


Capítulo 20
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente!

Nossa, nem acredito que consegui terminar mais uma fic! Estou happy com isso porque tive muito medo de não conseguir, de perder a inspiração, de ficar semanas sem atualizar, mas graças a Loki e a vocês deu tudo certo!

Deste já muito obrigada a todo mundo que acompanhou a fic, seja através do sistema de acompanhamentos do Nyah, seja como fantasmas. Valeu!

Ah! Atenção! Que rufem os tambores!!!! Achei a minha versão do Tony Carter!!! É o ator Aaron Taylor-Johnson e está aqui a fotinha do dito cujo: http://iv1.lisimg.com/image/1397810/600full-aaron-taylor--johnson.jpg

Gato, hein?

O que me fez escolhê-lo foi esta carinha de safado sem vergonha que ele tem (oi?), o Tony Carter é bem isso kkkkkkkkkkk

Mas, porém, no entanto, todavia e doravante, tive que mudar a descrição do personagem. Agora ele tem olhos verdes, ok?

Bem, gostei muito de escrever esta fic, vocês foram demais e tenho várias ressalvinhas para fazer nas notas finais.

Por enquanto, curtam o fatídico epílogo!

Lá vai...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/533818/chapter/20

Henry dirigia o seu carro, com Rachel no banco do passageiro, e mantinha o olhar fixo no veículo de Emily Carter, que seguia a frente do seu.

Uma parte de Henry ainda não conseguia acreditar que depois de tantos anos, ele e sua prima tinham reencontrado aqueles dois. Era algo tão estranho rever Emily e o seu irmão idiota. Era uma coincidência tão engraçada e improvável que Henry não sabia direito o que pensar. Na verdade, ainda estava em choque e talvez por isso não fez nenhuma objeção quando Emily disse que ela mesma levaria Tony ao hospital mais próximo.

Rachel, apesar de também ter ficado mexida com aquele reencontro, ainda conseguiu dizer alguma coisa. A filha de Sam e Claire sugeriu que ela e o primo seguissem para o hospital também e lá eles poderiam conversar melhor com Emily, para entender como ela e o irmão se tornaram caçadores.

Ao notar que a prima estava com um olhar distante, Henry questionou:

— No que você está pensando?

Rachel suspirou e as palavras simplesmente saíram de sua boca:

— Que o estrupício não é mais tão estrupício assim. Ele cresceu e, aqui entre nós, ficou bem bonito.

— Eu espero que você esteja brincando. — repreendeu Henry. — Porque o Tony pode ter crescido, mas continua sendo um idiota.

Rachel riu daquilo e, querendo entender, perguntou:

— Por que você não gosta dele?

— Se eu me lembro bem, você também não gostava. — recordou o rapaz.

— Eu era uma criança, Henry. O Tony também era. E se você quer saber, eu nem me lembro direito o motivo daquela briguinha. Sei lá... Eu acho que foi uma coisa de criança mesmo, algo sem importância. — explicou Rachel e quando o primo a olhou de soslaio, ela esclareceu: — Isso não significa que eu vou cair de amores por ele, não se preocupe. O Tony não faz o meu tipo. Tem jeito de mulherengo e de irresponsável. Tudo que eu odeio em um homem. — após uma breve pausa, ela mudou o rumo da conversa: — Por falar em mulherengo e irresponsável, me conta, como foi a sua noite? Você saiu mesmo com aquela garçonete oferecida?

— Ela não era uma garçonete, Rachel. Ela era uma vampira. Ou melhor, uma vampira disfarçada de garçonete. — revelou o caçador deixando a prima surpresa e sem palavras. Após uma pausa, ele disse um tanto ofendido: — Claro que, como sempre, você pensou o pior de mim, não é? Bem, sinto em te informar que eu estava trabalhando, ok? Eu desconfiei que ela era uma vampira e decidi entrar no jogo dela. — depois de acelerar um pouco o carro, ele detalhou: — A desgraçada me atraiu até as proximidades daquela fábrica e tentou me atacar. Eu estava com uma arma e atirei nela. O sangue de homem morto a deixou zonza. O problema é que eu estava sem o meu facão, então tive que improvisar com uma faca de prata mesmo. Não foi bonito, mas funcionou. A desgraçada perdeu a cabeça por minha causa. Literalmente. Sabe... Eu aposto que foi assim que o Tony foi parar no ninho. Ele deve ter ido naquela lanchonete, caiu na cantada da garçonete gostosona e ela atraiu o estrupício para a fábrica.

— Provavelmente. — assentiu Rachel e após um momento de silêncio, assimilando tudo o que tinha ouvido, ela pediu envergonhada: — Desculpe, priminho. Eu sinto muito por ter... Você sabe... Pensado o pior de você. Sério. Foi mal.

Henry sorriu levemente, olhou a prima de soslaio mais uma vez e disse:

— Tudo bem, não esquenta. Eu sei que a minha fama não ajuda muito. — depois de uma breve pausa, ele completou: — Bem, o resto você já sabe. Eu achei a entrada da fábrica, entrei e salvei a sua vida. Por falar nisso, de nada.

Rachel fechou o punho e deu um soco no ombro do primo antes de resmungar:

— Sem graça! — e em seguida, ela recomeçou: — Mas, mudando de assunto, e a Emily?

— O quê que tem a Emily? — rebateu o rapaz como alguém que levou um susto.

— Não se faça de desentendido, Henry. Se eu me lembro bem, você gostava bastante dela. — recordou a garota com um leve sorriso.

— Eu era uma criança, Rachel. A Emily também. E, portanto, aquilo foi uma coisa de criança. Só isso. — argumentou ele.

— Mas eu vi o jeito que você olhou para ela agora há pouco. E sinto em te dizer, mas não parecia uma coisa de criança. Parecia que você estava bem impressionado e atraído por ela. — contrapôs Rachel.

— Eu só fiquei surpreso por revê-la. — explicou Henry.

— E feliz. — completou Rachel observando o primo atentamente.

— E feliz. — admitiu ele com naturalidade porque não achava que tinha que negar aquilo. Tinha ficado feliz mesmo. Por que mentiria?

— E com uma cara de bobo. — acrescentou Rachel com um tom zombeteiro. — A mesma cara de bobo de alguns anos. — e quando Henry fechou a cara e respirou fundo, ela continuou: — Você acha que eu não me lembro? Da troca de olhares entre vocês naquela dimensão maldita do Slender Man? E depois quando nós fomos na casa dela então? Meu Deus... Como eu me senti deslocada naquele dia. — como o primo continuou mudo e visivelmente desconfortável com aquela conversa, Rachel decidiu parar de debochar dele e disse de um jeito gentil: — Sabe, embora você não admita, eu sei que a Emily foi o seu primeiro amor. Talvez o único. E eu sei que reencontrá-la agora mexeu com você.

Henry, que não queria pensar no que aquele reencontro significava para ele, nem no que sentiu por Emily no passado, resmungou incomodado:

— Eu acho melhor a gente mudar de assunto.

— Tudo bem. — assentiu Rachel depois de erguer as mãos em sinal de rendição. — Então me diga uma coisa. Como você sabia que a garçonete era uma vampira se só olhou para os peitos e para a bunda dela?

Henry ia protestar e dizer que não tinha feito aquilo, mas hesitou ao se dar conta de que provavelmente ele tinha feito aquilo. Era a sua cara, aliás, fazer aquilo. No entanto, ele decidiu não entrar na provocação da prima e respondeu da melhor maneira que pôde:

— Você sabe que eu conheço muito bem vampiros, lobisomens, monstros de uma forma geral... Eu acho que tenho quase um sexto sentido para isso. Assim como você manda muito bem quando a caçada envolve espíritos vingativos e coisas do tipo. E assim como a Isabel consegue reconhecer um demônio a metros de distância. Claro que, no caso dela, tem a ver com o lado que ela herdou do Castiel. Mas, resumindo, eu acho que cada um de nós, de alguma forma, se tornou especialista em uma área sobrenatural e...

— Ai meu Deus! A Isabel! — exclamou Rachel lembrando-se de algo muito importante e logo começou a procurar pelo celular no porta-luvas.

— O que foi? — quis saber Henry.

Já com o celular encostado na orelha, Rachel respondeu:

— É aniversário dela. — e enquanto roía as unhas da outra mão, martirizou-se: — Eu não acredito que esqueci.

— Esquecemos. — corrigiu Henry fazendo uma careta de culpa.

— Alô? Isabel? — disse Rachel quando a nephilim finalmente atendeu. — Parabéns! Olha, eu não me esqueci, ok? Eu só não pude ligar antes. Ah! O Henry está te mandando parabéns também.

— Eu estou é? — indagou Henry, que tinha se distraído enquanto olhava para o carro de Emily logo a frente. Mas, ao receber uma cotovelada da prima entre as costelas, encolheu-se de dor e gritou: — Ah, é! Eu estou! Parabéns, Isabel! Felicidades!

Do outro lado da linha, a nephilim riu ao ouvir tudo aquilo e se pronunciou:

— Obrigada. Mesmo. E então? Como foi a caçada?

— Ah... Deu tudo certo. — respondeu Rachel. — Aliás, você não vai acreditar quem nós encontramos por causa deste caso.

— Quem? — interessou-se Isabel enquanto observava Erik através de uma porta de vidro.

No interior da sala, que fazia parte de um estúdio de tatuagens, um homem terminava de fazer a tatuagem antipossessão um pouco acima do peito do rapaz.

— Emily Carter e o seu irmão estrupício. — revelou Rachel. Mas diante do silêncio da amiga, que sem perceber, se concentrou demais em admirar o corpo de Erik, ela gritou: — Isabel!

Assustada, a nephilim sacudiu os ombros involuntariamente e se afastou da porta quando percebeu que Erik tinha notado o seu olhar sobre ele. Sentindo o seu rosto enrubescer, ela disse quase involuntariamente:

— Eu conheci alguém.

Rachel ficou em silêncio, se perguntando mentalmente se havia entendido direito. Em seguida, ela murmurou interessada:

— Não me diga.

Isabel sacudiu a cabeça, numa tentativa de voltar a si, e consertou:

— Não é o que você está pensando. E nem era isso o que eu queria dizer. O que eu quero dizer é que eu tive outra premonição. Um possível caso em Springwood, Ohio. Já que você e o Henry resolveram o caso dos vampiros, então... Não querem se juntar a mim neste outro trabalho?

Um tanto intrigada com o comportamento de Isabel, Rachel passou uma das mãos pelos cabelos, coçou a nuca por alguns instantes e questionou:

— Isabel, você ouviu o que eu disse? Sobre quem nós encontramos? E como assim você conheceu alguém e agora não quer falar sobre isso?

Ao olhar para trás e ver que Erik já tinha vestido a camiseta e deixava a sala de tatuagens, Isabel encerrou a ligação reforçando:

— Springwood, Ohio. — mas depois que ela desligou, ficou alguns instantes pensativa e questionou: — Ela disse "Emily Carter"?

— Ei. — a voz de Erik fez Isabel virar-se na sua direção. — Que tal? — indagou afastando um pouco a gola da camiseta e deixando a tatuagem à mostra.

— Ficou ótima. — opinou Isabel um tanto sem graça por se lembrar do ocorrido momentos antes.

Então ela colocou as mãos nos bolsos da calça e desviou do olhar do rapaz. Ele, por sua vez, achou a timidez da jovem algo encantador e ficou a observando enquanto uma sensação surgia em sua mente. Erik não sabia explicar o motivo, mas ele tinha a impressão de que conhecia Isabel de algum lugar. Mas tinha medo de questioná-la sobre isso e a garota pensar que se tratava de uma cantada qualquer.

Outra coisa também martelava na cabeça do rapaz. Isabel lhe disse que ele tinha sido possuído e que ela mandou o demônio de volta para o inferno, mas em nenhum momento ela explicou exatamente como fez isso e Erik não conseguia lembrar de tudo o que tinha lhe acontecido no período em que esteve possuído, apenas de alguns flashes.

Erik sabia que estava chegando o momento de se despedir de Isabel e retomar a sua vida, mas algo o impedia de seguir em frente. Ele precisava de respostas. Precisava entender por que foi possuído por um demônio, precisava aceitar o fato de que demônios realmente existiam, precisava entender quem era aquela jovem na sua frente e por que ela lhe contou aquelas coisas com tanta naturalidade, precisava descobrir de onde a conhecia, precisava entender o que exatamente aconteceu naquele beco.

Pensando em tudo isso, ele finalmente acabou com aquele silêncio entre os dois:

— Desculpe, mas eu ouvi o final da sua conversa. Você está indo para Ohio?

Isabel voltou a fitá-lo nos olhos e respondeu:

— Sim. Por quê?

— Por acaso você poderia me dar uma carona até lá? — perguntou Erik. — Eu moro perto de Springwood. É para lá que você está indo, não é?

— Eu não sei se é uma boa ideia. — esquivou-se Isabel, mas percebendo que tinha sido muito seca, acrescentou: — Eu não posso explicar por que, mas quanto menos tempo você passar comigo melhor para você.

— Por quê? — indagou Erik.

— Porque é perigoso. — respondeu Isabel evasivamente.

Erik estreitou o olhar na direção dela e insistiu:

— Por quê?

Isabel suspirou um tanto desconfortável com aquele interrogatório, mas por fim, achou melhor dar uma resposta sincera:

— O demônio que te possuiu estava atrás de mim. Ele não foi o primeiro e nem será o último. Quando o próximo vier, é bom que você não esteja por perto.

— Eu acho que vou correr o risco. — disse Erik resoluto.

Isabel respirou fundo e, com muito custo, disse:

— Eu sinto muito, mas você vai ter que arranjar outra carona.

Erik a encarou um tanto desapontado. E embora ainda quisesse respostas, ele não podia obrigar aquela garota a levá-lo para Ohio contra a vontade. Então, ele fitou o chão por alguns instantes, depois ergueu o rosto na direção da garota, se conformou e encerrou dizendo:

— Apesar de tudo, foi um prazer te conhecer, Isabel. E obrigado pelo o que você fez por mim. Você salvou a minha vida. Então, obrigado.

Antes que a nephilim dissesse qualquer coisa, Erik se afastou, passou por ela, empurrou a porta do estúdio e alcançou a calçada rapidamente.

Isabel aguardou alguns instantes antes de caminhar até a saída também. Logo aproximou-se de sua moto, colocou o capacete e montou nela. Mas então ficou imóvel e, inevitavelmente, mexida ao ver Erik caminhando do outro lado da calçada, com a cabeça baixa e as mãos nos bolsos.

Por mais que Isabel não quisesse admitir aquilo, Erik também lhe causava uma sensação curiosa, de que ela o conhecia de algum lugar. E depois do que ele passou nas mãos daquele demônio, ela não podia simplesmente deixá-lo partir daquele jeito. Erik não estava a salvo com ela, mas deixá-lo sozinho, provavelmente cheio de perguntas e impressionado com o fato de ter sido possuído, não parecia ser o correto.

— Não faça isso, Isabel. Ele não é problema seu. — disse para si mesma numa tentativa de pensar friamente.

No entanto, quando a nephilim se deu conta, já estava parando a moto na esquina que Erik preparava-se para atravessar. O rapaz teve um sobressalto e a encarou confuso.

Então Isabel retirou o capacete, olhou para ele e determinou:

— Uma carona até Ohio e depois cada um vai para o seu lado.

Erik não conseguiu conter um sorriso de satisfação ao ouvir aquilo e imediatamente concordou:

— Fechado!

Antes que Isabel lhe entregasse o outro capacete, o rapaz o pegou, o colocou na cabeça, subiu na moto e segurou na cintura de Isabel.

A nephilim teve a impressão de que as mãos de Erik estavam firmes demais no seu corpo, mas, por algum motivo, sobre o qual não queria pensar naquele momento, ela não fez nenhuma objeção.

Logo Isabel deu partida e os dois seguiram viagem.

Continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Continua... Só não sei quando. Oi? Como assim? Hein? Cuma?

Calminha lá, meu povo e minha pova, não entrem em pânico. A Hunter Pri Rosen vai escrever a continuação siiiiiiiiiiim, mas a Hunter Pri Rosen precisa planejar esta próxima fic direitinho, adiantar alguns capítulos, pensar num nome para ela, e antes de tudo isso, a Hunter Pri Rosen precisa descansar um pouquinhozinho os neurônios.

Estou escrevendo minha outra fic (Heaven and Hell) desde julho e de lá para cá, eu escrevi E Se Fosse Verdade, A Parceira Certa, O Caso do Slender Man e ainda sou co-autora da fic National Anthem. Ou seja, eu estou cansadinha e peço só um pouquinhozinho de paciência comigo.

Mesmo assim, eu farei o possível e o impossível para postar a continuação ainda este ano. Mesmo porque eu também estou ansiosa para ver este povo junto de novo eheheheh

Por falar nisso, vocês adivinharam qual será o monstro que as big pessoas irão caçar? Não? Olha lá... A tia Pri deu várias diquinhas... Pessoas morrendo enquanto dormem, Springwood... Não sabem do que se trata?

Well, neste caso, eu vou contar... TCHAN TCHAN TCHAN TCHAAAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNNNNNN....

Desta vez, as big pessoas irão enfrentar o seu, o meu, o nosso querídissimo.... Freddy Krueger! Pronto, falei. Gostaram?

Ah! Está aí mais um motivo pelo qual eu não posso escrever a continuação imediatamente. Eu tenho que assistir os outros filmes do moçoilo para me inspirar, porque só vi o primeiro... Snif.

Well, sobre o sobrenome do Erik... Não pensem que eu mantive o suspense só por manter o suspense. O sobrenome do Erik é bem conhecido no fandom de Supernatural... Digamos que o Erik é descendente de uma certa pessoa sobre a qual ouvimos falar muito na série... Mas só irei revelar isso na continuação.

Ah! Provisoriamente, vamos chamá-la de O Caso do Freddy Krueger, ok? kkkkkkkkkkkkkk Que pessoa criativa, né? Mas é que... Assim fica bem relacionado com O Caso do Slender Man, quase dizendo que trata-se de uma continuação mesmo.

Uma coisinha importante que me sinto na obrigação de avisar: nesta próxima fic, não teremos Winchester, Castiel, Mia, Natalie, Claire, Bobby.... Nenhum deles, só as big pessoas. Vocês estão prontos para isso? É que eu não consigo imaginar este povo mais velho, sabe? E mesmo que conseguisse iriam ser muiiiitos personagens para administrar e isso complica muiiito a vida da autora. O que provavelmente eu farei será citar alguns deles em determinados momentos só para vocês saberem que eles continuam vivos, firmes e fortes.

Agora sobre o epílogo, o que acharam? Eu adorei escrever a conversa entre Rachel e Henry no carro, adorei dar a oportunidade para o Henry explicar que ele é mulherengo sim, mas que ele estava trabalhando, e portanto sendo profissional, quando saiu com a tal garçonete vampira, adorei Isaberik kkkkkkkkkk aiiiiiimmmmmm eu já amo este casal que não é um casal ainda... Ainda.

Aliás, já amo todos os casais! Que não são casais... Ainda.

Por falar nisso, o que esperar da continuação?

Romance, climinha de filme de terror, comédia, mortes bizarras (oi?) e muito mais!

Well, acho que falei tudo...

Aiiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmmmmmmmmmm não quero encerrrar a fic. Pera! Acho que vou escrever o Epílogo parte 2 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Tudo bem, parei.

Agora é sério. Vou terminar por aqui. Obrigada mais uma vez a todos que acompanharam a fic e vejo vocês em breve!

PS1: Por enquanto que eu não posto a continuação, quem ainda não conhece minhas outras fics, bem que podia se aventurar um pouquinho por lá, né? Tudo começa com a fic Destino. Fica a dica.

PS2: Reviews?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Caso do Slender Man" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.