Aways be here for you - FINALIZADA escrita por allurye


Capítulo 8
Capítulo - 8 Truth or dare?




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Stefan

Chamei Caroline para dar uma volta, andamos tanto que acabamos nos perdendo da trilha. Caroline se sentou num tronco caído olhando para o céu. Era ótimo passar o tempo com ela porque ela nunca parava de falar, ou sorrir. E percebi como eu amava aquele sorriso. O sorriso de Caroline era do tipo que iluminava qualquer um. Mesmo com a cabeça doendo por estar cheias de questões de vida ou morte. Aquela garota conseguia desanuviar aquela sombra espeça que cobria me vida.

— Caroline, vamos já esta tarde.

— Stefan vamos sentar um pouco. Eu estou vivendo de sangue de coelhinhos indefesos por isso: estou faminta e cansada — reclamou amarrando o cabelo em coque, mas que logo se desprendeu.

— Você se perdeu não é? — questionei mesmo sabendo que sim

— Não! Claro que não, conheço esse lugar como a palma da minha mão – ela se levantou olhando em volta apontou para sul — Viu é por ali! A trilha fica ao norte.

Me aproximei de seu ouvido, tentando conter o riso

Acontece que ali apontei — É o sul.

Caroline mordeu o lábio balançando a cabeça dando uma leve cotovelada, dando linguá infantilmente

— Tá, e daí que eu faltei numas aulinhas de geografia — rebateu coçando a cabeça — Droga! Você bem que podia ter prestado atenção também.

— Ei não tenho culpa se você ficou repetindo que conhecia o lugar como a palma da mão. Não me culpe por confiar em você — minha afirmação pareceu desarmá-la, sua carranca de irritação se desfez ela me lançou um sorriso tímido.

— Pois não deveria confiar tanto — ela murmurou andando

— É por que não?

— Porque Stefan — ela parou olhando para céu suspirando — As pessoas sempre decepcionam, seja de propósito ou não. Um dia elas sempre te decepcionam, você deveria saber.

Ela afirmou pensativa. Julguei que ela estava pensado em Tyler e senti um gosto amargo ao me lembrar daquele idiota. Sempre soube que ele não era bom o suficiente para ela. Mas, no fundo torcia para que ele me provasse o contrário, mas estava certo sobre ele. Se ele soubesse do que abriu mão por uma vingança inútil. Eu já tinha feito o mesmo focando minhas energias em vingar-me de Klaus e depois de Silas. Tudo o que ganhei em troca foi um vazio enorme. Ele queria poder socar Tyler mais uma vez por fazer Caroline pensar que confiar em alguém era um erro.

— Pois quando eu deixar de confiar e acreditar nas pessoas, eu já não terei a única coisa que mais valorizo na vida

— Ah é? E o que é?

— Minha humanidade — ela suspirou abaixando a cabeça, ergui seu queixo forçando-a a me encarar — Acreditar nas pessoas e ajudá-las mesmo que a maioria não mereça e única coisa que separa homens de animais. Acreditar e ter fé, nunca e um erro Caroline

Touché ela brincou — Você sempre tem esses discursos de reflexões assim na ponta da língua?

— Bem eu sou um velho de mais de cem anos. Tenho um repertorio enorme se quiser ouvir.

Caroline voltou a sentar no tronco olhando para o céu. A lua estava cheia e iluminava tudo. Me sentei ao seu lado, pensando se ela nesse momento pensaria em Tyler. Fiquei em silêncio perdidos em meus pensamentos, um pouco incomodado pelo pensamento olhando para lua também.

Quem olha assim pra lua é porque esta pedindo um amor — sorri com a ideia — O que foi, acha tão impossível assim se apaixonar novamente?

— Não, mas vai ser difícil. Principalmente porque quando sigo em frente algum maníaco, bruxo me traz tudo de volta.

— Amar é sofrer meu querido, se acostume com isso. Minha tia sempre dizia depois de um termino de namoro; que se amar era sofrer, ela queria sofrer todos os dias da vida dela.

— Eu não sei se discordo ou não desse modo de pensar da sua “tia” mas você também estava olhando do mesmo jeito que eu... Ou estava pedindo um novo amor, ou estava pensando em um já existente.

Caroline desviou os olhos para o chão encabulada.

— Eu estava pensando na minha falta de sorte no amor, acho que um mal de família. Mas acabou que serviu para enxergar uma coisa.

— Que coisa?

— Eu sempre fui daquelas que curava um amor com outro, percebi que não funciona. Decidi… Vou passar uma temporada solteira! — disse ela decida com queixo erguido e um olhar de determinação, não pude resistir a vontade de rir, ela era adorável.

— Por que está rindo? Acha que não consigo ficar sozinha? — inquiriu ofendida.

— Na verdade… Você não tem lá muita escolha.

— É por que não?

— Porque você é você… Okay deixe-me explicar, você é linda, encantadora, interessante, engraçada e loira — ela riu — Não tem como ficar muito tempo sozinha.

— Pois eu consigo! — ela se levantou olhando para lua, decida com as mão na cintura — Vamos fazer uma aposta.

— E o que eu apostaria?

— Eu aposto ficar sozinha por cinco meses — Tentei protestar alegando que era impossível, mas ela continuou — É você vai arrumar uma namorada! Tem cinco meses pra isso.

— Mas…

— Ah… Detalhe: não pode ser ex, Rebeca e Elena estão fora da lista.

— Como se eu quisesse reatar com uma delas — rebati, Caroline arqueou a sobrancelha em descrença, mas logo riu.

— Então vai apostar, ou não? — Caroline estendeu a mão com belo sorriso enfeitando seu rosto, seus olhos estavam brilhando. Podia ver o quanto aquilo significava para ela, ter um novo objetivo. Vendo-a sobe a luz prateada da lua, ela parecia tão angelical, sua pele de porcelana parecia reluzir e quando meus olhos se encontraram com os dela fiquei presos em seus olhos acinzentados. Minha mão se ergueu apertando a dela automaticamente, era como seu tivesse perdido o controle de mim mesmo. E me peguei me perguntando quando foi que Caroline Forbes começou a ter esse efeito sobre mim?

— Tudo bem — continuei segurando sua mão por alguns instantes meus olhos mergulharam nos dela, ela quebrou o contato visual pigarreando soltando minha mão, eu não podia ajudar a mim mesmo quando ela se afastou quis puxá-la novamente, céus o que estava acontecendo comigo?

— Você não disse o que eu vou ganhar se vencer aposta?

Caroline riu dando uma piscadela por cima do ombro.

— Você escolhe o que quer ganhar Salvatore, qual seria seu prêmio? — ela inquiriu num tom de paquera, balancei a cabeça afastando aquele pensamento, eu estava começando a confundir tudo

Ela correu em direção a cabana, gritando animada que tinha ido na direção certa, corri para alcançá-la. Enquanto a mesma já estava longe ouvi nitidamente alguém me chamando. Virei pra trás parecendo conhecer a voz, como não vi nada continuei andando até senti uma mão em meu ombro. Quando me virei tinha certeza de ter visto… Alaric.

 

Caroline

Eu corri mais que Stefan, mas fiquei surpresa do mesmo não estar ao meu lado quando cheguei. Me sentei em frente a escada, quando senti a uma mão em meu ombro, era Elena parecia estar triste.

— Oi, como foi a conversa com Damon? — Elena suspirou sentando-se ao meu lado.

— Péssima — ela confessou abaixando a cabeça — É muito difícil essa situação.

— Imagino.

— Imagina? — inquiriu descrente.

— Imagino que deve ser um inferno, pois você ama o Damon e não pode ficar com ele. Por que agora esta ciente o relacionamento de vocês prejudica você e até mesmo ele. É ainda tem todo o lance de sentimento confusos pelo irmão dele, que afinal continua sendo…

— Se você falar amor épico… — ela ameaçou rindo.

— Ei, eu ia dizer que continua sendo um gato, mas isso serve.

Elena não falou nada em seguida voltou seus olhos para céu. Stefan apareceu logo em seguida, com o semblante preocupado. Quando nossos olhos se encontraram ele percebeu que perguntaria.

— Linda noite — ele disse desviando os olhos de mim para Elena que abriu um largo sorriso

— Sim uma linda noite.

Revirei os olhos impaciente me levantando. Fui até a cozinha pegando o sangue que já estava descongelado, bebi em questões de segundos. Minha mente recuou a momentos atrás, eu Stefan admirando a lua. Ambos pensando nos respectivos amores impossível a diferença que o meu era mais que impossível. Além de incorrespondido era inexistente. É ainda tinha proposto aquela aposta estúpida, eu esperava que ao menos ele manter-se Elena fora da disputa, mas com aqueles olhares e risinhos e segredinhos era quase impossível que não fosse nela que ele estivesse pensando.

— Que sede hein — Damon surgiu trazendo uma garrafa de uísque, revirei os olhos me virando e bebendo mais — Pelo visto o passeio não foi tão bom assim.

— Pode ser, mais me conta como foi sua tentativa de reconquistar a Elena, deu certo?

Damon forçou um risinho, dando outro gole longo em sua garrafa. Nos sentamos na mesinha, que rangia somente em encostar nela. Ficamos em silêncio por um tempo fitando a parede, a pia qualquer lugar para não nós encararmos

— Onde conseguiu essa garrafa?

— Não saiu para viagens longas sem uma e com você e Stefan aqui, eu não suportaria nem um dia sem minha amiga aqui. Suspirei impaciente com aquela má companhia — Conseguiu descobrir alguma coisa?

— Não, ele não me contou nada. Nem sobre sonhos, nem sobre o que ele e Elena estão escondendo de nos, é você?

— Nada!

Nos entreolhamos derrotados ele me ofereceu a garrafa pensei em recusar, mas que mal faria, aquela cabana estava me deixando mas deprimida que o normal. Dei um gole longo, sentindo o líquido amargo descer aquecendo meu corpo

— Eu tinha me esquecido, como isso é horrível — Reclamei limpando a boca. Damon sorriu estendendo a mão para pegar a garrafa, mas neguei dando outro gole

— Imagina se gostasse, não beba tudo só tenho essa.

— Ótimo, aguentar ficar nessa cabana em sua companhia sem álcool…

— O mesmo digo eu, Barbie — Damon se levantou pegando a garrafa sem delicadeza, fez questão de limpar o bocal, revirei os olhos com o gesto. Ele se inclinou afastando a cortina para ouvir a conversa.

— Que feio Damon, escutando a conversa dos outros — balancei a cabeça — Não confia na Elena não?

— Nela sim, mas não em Stefan.

— O que? — gritei incrédula — Você é o irmão não confiável, não ele! Seu irmão nunca faria isso, ele nunca machucaria você roubando sua namorada…

— Uau — ele me cortou sorrindo maliciosamente — Você está mesmo caidinha por ele.

— Caidinha por quem? — Stefan questionou surgindo com Elena na porta. Damon sorriu estava prestes a falar quando lhe dei uma cotovela o fuzilando com os olhos.

— Ninguém — tomei a garrafa de sua mão dando outro gole generoso — Querem? Stefan me olhou com misto de preocupação e incredulidade — Qual é não temos nada melhor pra fazer.

— Concordo com a Barbie, andem se juntei a nos.

— O inferno deve ter congelado — Elena disse sorrindo para Stefan

— E solução que sugerem e ficar bêbados? — Stefan questionou me fitando sério, eu e Damon nos entreolhamos rindo

— É — dissemos em uníssono — Tenho uma ideia.

Fui até armário pegando quatro copos. Enchi até a boca.

— Care, não acho que seja uma boa ideia — Elena disse olhando fixamente para Damon. Puxou a cadeira sentando se na mesa. Olhando para Elena e Stefan. Me sentei ao seu lado, sorrindo.

— Vamos gente é pra passar o tempo — menti. Não acreditando que apelando pra isso para obter respostas de Stefan, mas como ele se recusava a contar eu sugeriria gentilmente.. Stefan e Elena se entreolharam, apreensivos depois de Elena suspirar e se sentar de frente para Damon, Stefan se sentou em minha frente um pouco relutante.

Fizemos umas rodadas de vira e quando, a garrafa se esvaziou Damon deu um sorrisinho para Elena tendo uma ideia brilhante, SQN.

— Acabou então — Stefan fez menção de sair.

— Qual é maninho, vamos jogar algo mais interessante…

— Nem pense nisso! — Elena avisou apreensiva

— Calma amor, não é stripper poker, ia ser… Estranho — completou olhando pra mim — Estava pensando em verdade ou desafio

— Quando anos acha que têm Damon?

— Hoje… Uns 17 — rebateu rindo — Podia ser tábua orija também, mas não acho uma boa ideia com o véu caindo, tenho medo de Katherine baixar e possuir Elena de novo.

Acabei rindo muito da piada me dando conta de que talvez tivesse bebido muito até para um vampiro. Elena revirou os olhos irritada com o comentário, já Stefan balançou a cabeça, mas podia ver que ele sorria também

— É vamos lá gente, o que pode acontecer de pior? Nos já estamos todos mortos.

— E assim que se fala loira, esse é o espírito. – ele estendeu a mão para que eu batesse e quando bati sem excitar Stefan franziu mais ainda testa parecendo confuso com a minha aliança a seu irmão que eu ainda odiava.

(...)

 

O que começou com perguntas bobas e desafios mais bobos ainda. Mudou o foco completamente. Damon estava forçando a barra na verdade, mas tanto Elena quanto Stefan não davam o braço a torcer. Podia ver que Damon já estava perdendo a paciência. Ele girou a garrafa parando em Elena.

— Verdade ou desafio?

— Verdade.

— Você terminou comigo, por que voltou a amar meu irmãozinho? — Ela fechou o punho irritada eu e Stefan nos entreolhamos perdidos no meio de farpas e Dr's sem fim.

— Não acredito que está perguntando isso?

— Apenas responda Elena.

— Acredite em mim, você não vai querer ouvir a verdade.

— Vou sim, fala de uma vez. Culpe o jogo não o jogador

— Você e inacreditavelmente estúpido, egoísta, mesquinho… Está culpando seu irmão por que não quer enxergar que a culpa e nossa somente nossa. Elena fez menção de se levantar mas ele segurou sua mão

— Está me culpando por tudo, sabia que esse dia chegaria. Elena pegou a garrafa girando, coincidência ou não parou em Damon.

— Verdade ou desafio?

— Verdade.

— É verdade que você nunca se sentiu culpado por nada que já fez na vida. Por ter roubado as namoradas do seu irmão, por todos inocentes que já matou....

Gente tentei remediar

— Cala à boca – ambos disseram ao mesmo tempo, fechei aturdida e Stefan suspirou me dando um meio sorriso

— Eu já me senti culpado por muitas coisas Elena, uma delas ter me apaixonado pela namorada do meu irmão — Damon olhou para Stefan, que permaneceu sem dizer nada — Me culpo, por tanta merda que fiz por sua causa.

— Minha causa? Não coloque a culpa em mim, você não precisa de ajuda para se alto destruir, e o que você faz… Destrói tudo e todos perto de você. Damon pareceu sem resposta para aquilo o silêncio se abateu naquele círculo. Elena colocou as mãos na têmpora massageando-a enquanto Damon permanecia olhando para ela magoado.

— Okay de quem é vez? — como ninguém respondeu girei a garrafa que parou em Stefan — Verdade ou desafio?

— Verdade — ele disse apoiando os cotovelos na mesa

— Você e Elena descobriram o motivo das visões…

— Caroline…

— Responde Stefan e verdade ou não? — Damon retorquiu olhando Elena

— Não — Damon não esperou Stefan girar a garrafa mesmo com reclamação de Stefan e Elena ele girou a garrafa parou em Stefan novamente

— Verdade ou desafio?

— Não é sua vez — Stefan rebateu irritado

— Que importa de quem é vez, escolhe de uma vez.

— Desafio!

— Serio? Por que não dizem a verdade de uma vez?

— Já disse a verdade — Stefan e Damon se fuzilaram com os olhos

— Tudo bem, Stefan eu desafio você a beijar Caroline…

— O que?— Stefan questionou estático.

— Que besteira e essa? — gritei para Damon

— Ele escolheu desafio, se não poder fazê-lo, vai ter que ser a verdade… Anda Stefan será apenas um beijo inocente, afinal você só vê Caroline como amiga não é?

Stefan olhou para mim parecendo aturdido.

— Chega desse jogo estúpido — me levantei

— Ei espera, se meu irmãozinho não tiver nenhum sentimento por você não vai ser uma dificuldade…

Damon franziu a testa olhando para Stefan que parecia em outro mundo. Elena olhou para ele tocando sua mão. Stefan se levantou aturdido, puxou minha mão forçando que eu ficasse.

— Não Stefan — rebati desesperada, Stefan pegou meu rosto se aproximando olhando-me intensamente depois de respirar fundo, ele finalmente disse.

— Caroline… Eu sei o motivo das visões.

Elena pareceu desconcertada com aquilo porque significa que ele não podia me beijar… Porque sentia algo além da amizade por mim… Ou era o contrário? Ele podia não ter desejo nenhum por mim, não querer me beijar de jeito nenhum. Quando ele ia começar a falar a luz se apagou

— O que foi isso? — Elena se levantou olhando para os lados.

— Deve ter sido o fusível — expliquei me soltando de Stefan — Eu vou lá ver.

— Não eu vou, a onde e?

Expliquei onde era e Stefan foi em seguida e comecei a pensar que ele estava demorando demais. Além do silêncio na sala, Elena ainda parecia chateada e Damon furioso. Ainda tinha um vento sinistro que abriu todas as janelas de uma só vez. Eu e Elena corremos para fechar.

— O Stefan está demorando muito — Elena concordou comigo — Vou atrás dele

— Eu vou com você.

Quando abrimos a porta, a luz tinha voltado, porém um barulho vindo da varanda nos fez correr. Enzo estava levantando Stefan no alto apoiando na parede. Ele enfiou a mão dentro da bariga de Stefan com violência

— Solta ele — corri para apartar aquilo, mas Enzo soltou Stefan me empurrando. Ele voltou sua atenção para Stefan, tirando uma estaca que estava, indo em direção a Stefan. Damon o impediu empurrando-o longe, corri para Stefan o acudindo ele parecia aturdido, não rebateu.

— O que está acontecendo?

— Pergunta pra esse desgraçado — Enzo tentou chegar a Stefan mas Damon o segurou e Elena se pois na frente de Stefan, se abaixando para ajudá-lo também.

— Stefan o que ouve?

— Eu… — ele não conseguiu dizer

— Ele matou a Meg

— O que?

— Eu sinto muito mais…

— Sente muito? Não seu desgraçado, ainda vai sentir.

Ele se soltou de Damon enfiando a estaca em Stefan, por pouco não foi em seu coração. Damon o puxou o jogando longe

— Você vai sentir a mesma dor que eu… A mesma.

Ele olhou para Elena e Damon correu se colocando na frente dela defendendo-a dele, ele deu um sorrisinho cínico e para meu desespero correu me pegando com outra estaca apontada para meu coração. Stefan se levantou no mesmo segundo furioso.

— Se encostar um dedo nela…

— Calma Stefan! Você vai sentir a mesma dor que eu, mas não ainda. Ele sorriu olhando para o horizonte. Luzes começaram a surgir o celular de Elena começou tocar

— São  os viajantes — ela disse desesperada olhando o visor do celular.

— Solta ela! O seu problema é comigo — Stefan se aproximou e Enzo apertou a estaca quase me perfurando. — Não, por favor, não a machuque… Me diz o que quer? Eu faço está bem, qualquer coisa. Agora solta ela.

— Deixa eu pensar… Quero vingança e ter a Meg de volta… Infelizmente você pode me dar as duas coisas, alias vocês dois.

Ele apontou para Elena.

— Tudo bem — Elena disse se aproximando, Damon segurou seu braço

— Ficou louca?

— Não! Calma Enzo, eu entendo seu sofrimento se soltar Caroline vamos com você…

— Fujam — Stefan gritou. E Damon saiu levando Elena a contragosto por cima do ombro

Não podem fugir… Eles vão achar ela. E enquanto a você, vai vir de livre e espontânea vontade.

— Está louco!

— Não, mas se não vir eu mato ela. Enzo enfiou a estaca em mim, não foi no peito, mas parecia enfeitiçada. Por que senti minhas forças sumirei junto com uma dor escruciante

Desgraçado foi a última coisa que ouvi Stefan gritar antes de tudo ficar escuro.

 


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