The Beautiful Girl. escrita por Natalha Monte


Capítulo 30
Capítulo 30 – Ela dança e Preciso da sua ajuda.


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiieeee meus docinhos de chocolate! Sei que demorei muito, mas eu tinha avisado que precisava sumir um pouco por causa das provas. Já estou de férias! EEEBAAAA! Agora sim, vou tentar não sumir por muito tempo! Agradeço aos comentários lindos e divos do capítulo anterior, amo vocês! Bom vamos lá, espero que gostem! Enjooooy



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POV Ally

Nós estávamos em meu quarto, depois de Austin ter ido ao quarto dele tomar banho e eu também tomei em meu quarto.O que eu faço nesse momento? Tentando parar de rir enquanto o idiota lindo do meu namorado me fazia uma sessão insuportável de cócegas. Isso porque eu não concordei quando ele disse que era bonito.

–Vamos All diga. – Ele dizia deitado sobre mim, enquanto fazia mais cócegas em minha cintura.

–V-você é. – Ele parou e eu controlei a respiração me recuperando.

–Sou o quê? – Perguntou com um sorriso torto.

–Com licença, eu estou sem fôlego. – Falei e ele rapidamente saiu de cima de mim. – Eu me levantei e ele deitou rindo.

–Sou o quê? – Ele repetiu sorrindo sapeca.

–Um louco. – ele estreitou os olhos e eu corri para dentro do banheiro fechando a porta assim que entrei.

–Você vai sair daí uma hora... – Eu gargalhei encostada na porta.

–Sabe que eu acho que vai demorar? – Eu ironizei e o ouvi rir do outro lado.

–Vai mesmo? Bom, eu estou indo para a cozinha preparar o lanche, sabe se eu não estou enganado em vi picles na geladeira... – meu estômago revirou e eu mordi os lábios lembrando que eu estava com fome - e eu estou aqui fora sozinho... Então você vai ficar muito tempo aí? – Ele perguntou e eu podia imaginar ele tentando controlar o riso.

–Sabia que chantagem emocional e chantagear com comida uma pessoa que está com fome é injusto? – Eu falei e ele riu

–Vai abre logo. – Eu ri e abri a porta dando de cara com o loiro sem camisa, com a testa apoiada no braço que estava encostado a parede, ficando de frente a porta.

–Você é mal. – Eu disse e ele riu me puxando pela cintura e se aproximando dando um cheiro lento em meu pescoço me fazendo amolecer um pouco.

–Eu sei. – Ele riu e me abraçou – E eu também estou com fome, vamos. – Nós saímos do quarto e seguimos para a cozinha, já eram quase sete horas da noite.

Nós fizemos alguns sanduíches e sentamos a mesa, nós rimos muito, mas fazia alguns minutos que Austin estava calado e quieto apenas observando sua comida.

–Austin? Amor o que foi? – Perguntei chamando sua atenção, o loiro levantou o olhar em minha direção e suspirou.

–Quando vamos nos assumir? – Ele perguntou com um tom baixo e sério.

–Austin nós já conversamos sobre isso, você sabe o que nós combinamos... – Ele revirou os olhos.

–Eu sei! Mas você disse que queria fazer isso para não magoar o Elliot e pelo jeito ele não vai largar do seu pé! Então como vai ser agora? – Ele estava irritado.

–Não é só por ele que nós estamos assim, esqueceu de nossos pais? – Ele respirou fundo.

–Ally eles apoiariam. – Ele falou.

–Você tem certeza disso? Principalmente depois de nós termos ficados sozinhos na casa de campo, Austin você sabe como o papai e o Tio Mike são reservados, se eles descobrissem... – Austin assentiu finalmente concordando.

–Eu sei disso All, mas assim eles nunca vão saber de nós dois? – Ele indagou

–Não é isso que eu quero dizer Austin, eu não quero que eles descubram sobre as nossas férias e não sobre o nosso namoro. Eu confesso que eu tenho medo da reação deles dois, afinal nós sempre fomos como da mesma família, não sei se eles iram concordar. – Ele tomou mais um gole do seu café. – Mas apesar de tudo nós vamos conseguir, eu sei que eles iram concordar, não sei de imediato, mas eles iram. – Eu falei pegando sua mão sobre a mesa e o mesmo sorriu pegando a minha mão e a beijando delicadamente.

–Só espero que isso aconteça logo, eu não suporto mais só poder te beijar aqui. – Eu ri e baguncei seu cabelo o fazendo rir.

–Engraçado como as coisas mudam não é? Antes você nem ligava em me deixar sozinha na escola, sempre ia atrás das líderes de torcida. – Ele de repente me olhou estreitando os olhos e fazendo uma cara de indignado, o que me fez cair na risada.

–Que mentira! Eu nunca te deixei sozinha e você sabe que eu não gosto de líderes de torcida. – Eu ri.

–Ah que pena, logo agora que eu estava pensando em me candidatar a vaga... – Ele tossiu depois de ter tomado o café.

–C-como é? Você só pode estar de brincadeira. – Ele me olhou incrédulo.

–Porque não? Deve ser interessante torcer pelos os meninos do futebol, acho que torceria mais pelo o número 6, ele até que é bonitinho... – Eu falei e ele me olhava com raiva eu não aguentei o jogo por mais tempo e cai na gargalhada enquanto o loiro em minha frente não achava graça nenhuma – Eu estou brincando seu bobo! Eu só seria líder de torcida um dia se você jogasse no time, assim eu expulsaria de campo todas aquelas atiradas e torceria sozinha só para você. – Ele riu.

–Que ciumenta. – Ele indagou enquanto dava mais uma mordida em seu sanduíche.

–Olha quem fala! – Eu revidei e ele piscou para mim.

–Sou mesmo. E muito. – Falou estreitando os olhos para mim e segundos depois nós dois rimos.

–Ally Chegamos! – Minha mãe gritou abrindo a porta e encontrando eu e Austin na cozinha – Oh comida, eu estou morta de fome! – Eu e Austin rimos enquanto ela sentava junto a nós dois, pegando um dos sanduíches que eu tinha feito a mais, exatamente na intenção de deixar para ela. – E então! Como foi a aula e reencontrar os amigos? – Ela perguntou, Austin me olhou e eu sorri para ela.

–Foi bom, estão todos bem. – Respondi antes que ela perguntasse.

–Cheguei! – Meu pai gritou na porta – Olha aí Mike eu disse que ele estaria aqui. – Meu pai falou e detrás dele saíram Mike e Mimi.

–Meu loirinho! Pensei que você tinha saído. – Tia Mimi falou se aproximando de Austin lhe enchendo de beijos na bochecha fazendo todos ali rir, Austin riu e beijou a testa de sua mãe, se levantando e cedendo seu lugar a ela. Por fim, todos estavam com fome e decidimos pedir uma pizza e refrigerante, Austin ligou pedindo e logo todos nós fomos para a sala assistir, esperando a comida chegar.

Jantamos nossa pizza juntos, sempre rindo e em família como sempre fizemos, Os pais de Austin se despediram e foram embora dizendo que iam fechar a porta e que Austin entrasse pela varanda, como o normal. Meus pais subiram dizendo estar cansados e eu e Austin ainda ficamos assistindo um filme, até que a campainha tocou.

Eu estava deitada e com preguiça então pedi para que Austin abrisse e lá apareceu um ruivo todo animado.

–Oi Ally! – Ele semicerrou os olhos para Austin – Você não tem casa mais não? – Austin estirou língua para ele e Dez entrou sentando ao meu lado.

–Oi ruivo! – Falei e ele sorriu bagunçando meu cabelo.

–Allyzinha! Como está? Está tudo bem meu amor? Precisa de algo? – Dez falou fazendo com que eu e Austin olhássemos desconfiados para ele.

–O que você quer? – Indaguei direto ao ponto e o ruivo riu.

–Nada, porque eu teria que querer algo? – Ele disfarçou olhando para os lados e depois praticamente pulou em mim – Ai Ally, por favor, me empresta o jogo de dança do Xbox? Por favor, eu prometo que tomo cuidado! – Ele falou choramingando e Austin só ria.

–Dez, o jogo é da Trish, ela disse que não era para eu te emprestar porque você é desastrado. – Ele fez uma careta e depois sentou.

–Então joga comigo? Vamos Austin a convence, eu tô entediado. – Ele perguntou com o olhar brincando e eu ri.

–Eu? Porque eu? – Austin perguntou e eu ri.

–Porque você sempre consegue convencê-la. – Ele explicou como se fosse o óbvio e Austin riu enquanto eu revirava os olhos.

–É sempre assim. Você só quer jogar comigo porque eu não sei dançar, joga com o Austin! – Provoquei e Austin gargalhou.

–Contra ele? Ally eu gosto de jogar, e gosto mais ainda de ganhar! Eu nunca ganhei numa disputa de dança contra ele, já contra você é fácil, fácil. – Estreitei os olhos e Austin só caiu na risada.

–Sabia que me humilhar não é o maior jeito de me pedir com carinho? – Perguntei encruzando os braços e ele riu.

–Vamos baixinha, hoje eu estou meio animado. – Ele falou e Austin fez uma careta de confuso.

–Por quê? – O loiro perguntou.

–E eu lá sei! Até parece que não conhece o ruivo lindo aqui. – Dez falou e nós três nos encaramos sérios e depois gargalhamos.

–Vamos! Eu vou jogar com você. – Ele pulou animado e com a ajuda de Austin afastou o sofá para dar mais espaço.

Ele começou a dançar Livin La Vida Loca de Rick Martin, e eu nunca tinha rido tanto. Dez pulava e sacudia as mãos freneticamente, sem falar dos pés num ritmo agitado e um sorriso gigante no rosto. Realmente era muito engraçado vê-lo dançar, Austin ficou vermelho de tanto rir e eu sempre amei a risada dele. E então chegou minha vez. Não é que eu não dançasse bem, é só que eu sempre ficava com vergonha de dançar na frente dos meninos ou de qualquer pessoa, então eu acabava ficando desengonçada. A música que o jogo escolheu para mim foi Genie In a Bottle, de Christina Aguilhera. Que ótimo, uma música sensual, era só o que me faltava. No começo eu fiquei vergonhosa, mas o olhar curioso de Austin me motivou. A coreografia da música exigia movimentos um pouco lentos e muito sensuais. A feição de Austin mudou, ele nem piscava na verdade, e Dez estava boquiaberto. Eu me soltei de vez, dancei todos os passos que o jogo apontou e ainda acrescentei outros um pouco mais ousados, Austin sorria de canto às vezes quando eu dançava diretamente para ele. Bom quando a música acabou eu fiquei esperando o resultado e sim, eu tirei a nota máxima. Dei pulinhos de alegria e Dez não sabia se ficava com raiva ou se ficava pasmo.

–Ally... Mas você não dança! Nunca dançou! Como pode! – Dez estava irritado por ter perdido e eu só ria.

–Eu nunca consegui dançar na frente de vocês, por isso achavam que eu não dançava, quer dizer eu não danço. – Falei e como tinha ganhado era a minha vez de começar, então a próxima música que o jogo escolheu foi Crazy in Love da Beyonce, que digamos que exige muito jogo de cintura e movimentos provocantes, dançar bem uma música da Beyonce não é para qualquer uma. E assim eu dancei, Dez me olhava indignado e orgulhoso ao mesmo tempo, e Austin me encarava com um sorriso bobo, e às vezes eu via suspirar, quando Dez olhava para ele, o loiro disfarçava.

–Ganhei uma pontuação alta! – Eu gritei dando mais pulinhos de alegria quando a música acabou.

–Quer saber? Eu não quero jogar mais! – Dez levantou do sofá emburrado e eu e Austin rimos – Vou indo, até amanhã nova dançarina! – Ele falou com ironia, enquanto beijava minha testa e ia até Austin fazendo o cumprimento deles. (Valeu)

Quando o ruivo fechou a porta um loiro surpreso e curioso andou rapidamente à minha frente.

–Pode me explicar o que foi isso? –Ele perguntou – Como você dança assim e eu não sabia? – um sorriso torto e malicioso se instalou em seu rosto.

–Ah meu loirinho, há muitas coisas que você não sabe. – Falei bagunçando o cabelo dele e indo desligar o jogo.

–Ah é? – Senti os braços dele rodear minha cintura por trás e o corpo dele colar ao meu, sua boca estava próxima ao meu ouvido e eu pude me arrepiar ao sentir sua respiração tão perto.- interessante.

POV Austin

Nunca gostei tanto de assistir uma pessoa dançar Xbox. Isso porque essa pessoa era Ally, e ela dançava provocativamente com aquele short que é um atentado a minha sanidade. Cara como ela dança! Eu não fazia ideia que ela dançava tanto, e em Crazy in Love eu tive certeza.

Depois que ela guardou o jogo eu a beijei, o que a fez corresponder imediatamente. Nós arrumamos tudo e subimos, a morena disse que ia tomar banho e eu me dirigi ao meu quarto indo tomar um banho para dormir também, quando eu olhei pela varanda Ally não estava no quarto então decidi deitar um pouco em minha cama enquanto a morena não aparecia. O sono acabou me vencendo.

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Acordei com o despertador, me levantei e fiz minha higiene matinal indo em seguida ao quarto da Ally.

A morena dormia tão tranquilamente que eu tive pena em acordá-la.

–ACORDA ALLYCIA! – Joguei a almofada nela, que despertou de repente com o susto.

–Seu loiro oxigenado! Quer me matar de susto! – Ela reclamou enquanto eu tinha uma séria crise de risos ao vê-la toda irritadinha com o cabelo bagunçado e com cara de sono.

–Bom dia meu amor! – Falei carinhoso enquanto ia beijá-la, ela pulou da cama ficando logo em pé.

–Vem agora cheio de mimo? Pois agora licença que eu vou tomar banho. – Ela falou tentando parecer séria, o que comigo não cola. Eu fui mais esperto dessa vez, quando ela pensou em correr e se trancar no banheiro, eu fui mais rápido e barrei a porta.

–Nada disso mocinha! Você não vai fugir de mim hoje, - ela riu – Ally... – Eu peguei no cabelo dela e ela me olhou com desconfiança – Que tal você deixar eu tomar banho com você hoje? – Não tive como não rir com a cara assustada que ela fez.

–Austin se você for tomar banho comigo, a gente vai acabar não indo para escola hoje. – Ela falou rindo - Agora por favor me deixe passar, nós vamos acabar nos atrasar. – Eu bufei e ela riu, de um só braço rodeei sua cintura e a puxei para mim.

–Mas não pense que eu não vou cobrar esse banho. – Falei no ouvido dela, e mordisquei sua orelha, ela me deu um leve tapa rindo e eu dei passagem para que ela entrasse. Quando ela ia entrar, virou-se me olhando com os olhos semicerrados.

–Nem pra desejar boa noite ontem não é? – Eu ri e ela também.

–Acabei dormindo, desculpe. – Ela jogou os cabelos para trás.

–Eu sei que você dormiu, afinal quem você acha que te colocou direito na cama, te cobriu e apagou a luz? – ela falou sorrindo.

–Você foi me ver e não me acordou? Não queria dividir a cama comigo ontem? – Perguntei e ela riu.

–Não é isso, é que eu não consigo fazer com você o que você fez comigo agora – Ela falou a ultima parte irritada enquanto lembrou e eu ri – Você dorme tão sereno e calmo que eu não tive coragem de te acordar, e outra que te trazer ao meu quarto pela árvore com você tão sonolento daquele jeito era pedir para te ver levar uma queda. – Ela gargalhou – Agora vamos, se não vamos ter que correr para pegar o ônibus. – Beijei sua bochecha, pois já estava acostumado com o fato de que ela não gosta de ser beijada assim que acorda. Diz ela que o hálito dela não é o melhor, mas não me importo. Mas pra evitar que ela ficasse irritada e me batesse decidi beijá-la depois.

Ela foi tomar banho e eu fui me arrumar.

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Minhas primeiras aulas não foram com a minha morena, e sim com o Dez. Ele passou o tempo inteiro reclamando que a Ally deveria ter dito que sabia dançar e ele me acusou que eu já sabia. Quando eu neguei, ele disse que acreditava em mim, porque minha cara de idiota vendo ela dançar me denunciava, desconversei e não precisei dizer mais nada pois professor de química chamou a atenção do ruivo tagarela.

–Esse careca. – Dez reclamou com raiva.

–Eu ouvi cabelos de fogo. – O professor falou e todos da sala riram.

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Estava na hora do intervalo, fomos para a cantina e Ally ainda não tinha chegado, mas para o meu alívio ou não, Elliot estava sentado à mesa. Ele parecia não querer muito papo com ninguém, sua expressão não era de muito contente. De repente a minha morena apareceu chamando a atenção de alguns idiotas que estavam ali, ela passou comprando seu lanche, e depois sentou ao meu lado de frente à Elliot, Dez e Kira conversavam e Kira ria muito com o ruivo.

–Desculpem a demora, a professora quis conversar um pouco depois da aula. – Ally se explicou e sorriu tímida.

Dez sempre trazia assuntos variados e Elliot muito pouco dizia algo, todos já tinham entendido que ele não estava muito para conversa. O Intervalo acabou, e todos nos despedimos, Ally e eu teríamos a aula de literatura juntos na qual iríamos entregar o trabalho que fizemos.

Quando o corredor estava vazio e nós caminhávamos em silêncio, senti uma mão me puxar para o lado e eu de repente estava na sala do zelador. Não pense duas vezes e a beijei rindo.

–Sabe, que tal aqui ser nosso lugar de encontro? – Ela perguntou acariciando minha nuca, o que fez uma onda de arrepios me atingir.

–Não acho uma má ideia sabe? – Falei e ela sorriu.

–Agora temos que ir. – Ela falou segurando minha mão, e colocando a cabeça para fora da porta vendo se podíamos sair, e quando ela fez sinal de positivo e nós fomos para a sala.

Gostaria de ter ficado provocando ela na aula, mas a professora fez um circulo para discutir os trabalhos feitos e Ally riu da minha cara de insatisfeito.

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–Austin eu vou buscar o Dez, ele tá demorando demais. – Ally reclamou e eu sorri assentindo. Estávamos encostados na parede do lado de fora da escola, as aulas já tinham acabado. Vi a morena se afastar e pouco tempo depois Elliot apareceu em minha frente.

–Austin eu preciso falar com você. – Ele falou e eu posicionei direito a mochila do lado direito do corpo.

–Aconteceu alguma coisa? – Tentei me demonstrar pacífico, acho que deu certo.

–Eu, eu preciso da sua ajuda.


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Notas finais do capítulo

E aíííííí´??? O que será que o Elliot quer? Só no próximo haha! Se alguém não conhecer as músicas do capítulo, peço que baixem e ouçam OK? Amo vocês, comentem, favoritem, recomendem e fantasminhas apareçam! Beijooos até o próximo!