Modified - Interativa. escrita por uzumaki


Capítulo 13
Medo


Notas iniciais do capítulo

Olá meus seres amados do fundo do meu coração de ser humano!
Hoje é um dia tão bonito, vcs não acham? É um daqueles dias q vc acorda sorrindo, vai pra escola sorrindo, aguenta a fúria da professora com um sorriso abobalhado na cara e ainda faz um resumo de seis páginas pra amanhã com um sorriso ainda maior.
Como puderam perceber, eu estou feliz (se ainda ñ perceberam, percebam agora!) por dois motivos maravilhosos que aconteceram ontem a noite (e não, eu não trepei com ngm, seu maliciosos)
O primeiro motivo tem um número e três palavras. Quatro gazelas saltitantes e uma sigla que te faz chorar: 5 SECONDS OF SUMMER (ou se preferirem, 5SOS), que deu um show no VMA ontem à noite cantando Amnesia, o que me fez chorar porque o Luke tava chorando, e podem dizer que sou ridícula, patética e a porra toda, mas I Really Don't Care (MUAHAHAHAHAHAHA), porque eu votei por 6 dias seguidos, madruguei, participei de mutirão, fiz sessões de RT e a porra toda e meus meninos ganharam pq os fãs se dedicaram e deram esse prêmio a eles (ORGULHO DE FÃ) com mais de 78 milhões de votos (chupa essa haters)
O segundo motivo também me fez igualmente feliz e chorar de felicidade. Uma série muito maravilhosa, primeiro lugar nas TVs do Brasil e na América do Norte, a série mais assistida entre os jovens e adultos do mundo, que contém um irmão engraçadinho (e um interprete sério) e um irmão alto que é intelectual (e um interprete que levou o filho pra passear dentro de uma bacia) e um anjo que tem cara de bunda (e um intérprete lindo maravilhoso que fez o ALS Ice Buckett Challenge dentro de uma banheira de gelo) CONFIRMOU A DÉCIMA PRIMEIRA TEMPORADA! E PARTICIPOU DA VANCON, NA QUAL O JENSEN FEZ UM TWITTER!
Agora que já expliquei meus motivos de felicidade, para os quais vcs devem estar cagando baldes, podem ler o capítulo.



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Cath acordou e prontamente se levantou. Connor estava jogado no chão, sangrando. Havia caído nos espinhos, machucando o peito.

– Não, não, não, não, não, não. – Ela se ajoelhou nos espinhos também, não ligando se a picada nos joelhos a fez sangrar. O peito de Connor estava em um estado lamentável, sua blusa do Beatles furada, com um enorme rasgo. O sangue empapava o chão. – Ah, seu idiota. Por que fez isso? Eu posso me regenerar... E agora? Como eu posso ser a Batgirl sem o Robin?

Ela moveu a cabeça de Connor para o colo, e o virou, tentando ver a ferida mais de perto. Também havia espinhos nas costas dele, pegados na pele. Com o máximo de delicadeza possível, ela puxou os espinhos. Quando terminou, suas mãos estavam empapadas de sangue. Desejou ter podido colocar um casaco, para ao menos estancar o sangue que vazava do peito de Connor, mas ela não sentia frio. Lamentando esse fato, ela rasgou a barra da camiseta. Se Oliver por algum acaso estivesse ali, poderia ter se teletransportado para pegar alguma camiseta, ou ajudar Cath a carregar Connor, mas ele não estava. O vento fazia o cabelo verde da garota esvoaçar para todos os lados, e não cooperava com Cath.

Ela, já frustrada, se sentou numa pedra e observou impotente, Connor sangrar no chão. Tinha duas opções: observar o garoto morrer de hemorragia ou sair à procura de ajuda. Levantou-se da pedra e correu para o Acampamento.

~~☆★~~

– Eu tô dizendo, a garota falou: “diga a Hugo que eu tenho a resposta para o problema dele”. – Dizia Rafael. Hugo estava paralisado. A resposta para o problema dele? Isso era... Impossível. Tão impossível como um garoto de 17 poder ficar invisível.

– Para onde a garota foi? – Perguntou ele.

– Entrou no mato. Completamente louca. Disse algo sobre “eles estarem chegando”. – Rafael deu risada, mas Hugo estava completamente sério. – Cara, você não está pensando em ir atrás dela, está?

– É exatamente no que eu estou pensando. – Hugo respondeu.

– Então eu vou com você. – Rafael afirmou. Não queria de jeito nenhum ficar sozinho no Acampamento. – Ela foi pro meio do mato.

– E lá vamos nós. – Hugo entrou na barraca e pegou a mochila e o notebook. Não sabia por que, mas tinha a impressão de que não ia voltar a ver sua barraca azul. – Pegue suas coisas. – Mandou ele. Rafael fez uma cara cética, esperando explicações. – Vai logo cara. Ou você está dentro ou está fora.

~~☆★~~

Calebe estava dentro do seu carro. Ele se recusava a ficar junto de outros adolescentes, então iria dormir no seu carro. Estava estirado no banco traseiro, procurando uma boa posição quando a ruiva que ele havia “salvado” apareceu e deu dois toques no vidro blindado do Impala. Ele se perguntou se seria uma boa ideia atendê-la. Sabia que seria um erro, ele odiava contatos humanos – nem mesmo com sua mãe ou seu irmão – mas aquela ruiva tinha uma coisa que ele não conseguia explicar. Um sentimento de que já a tinha visto antes. Um deja vu. De muita má vontade, ele baixou o vidro do carro. A ruiva pareceu surpresa. Não esperava que ele fosse abrir o vidro.

– O que é que você quer? – Perguntou ele, ríspido. Daphne deu um passo para trás, um pouco assustada com a frieza do rapaz, o que pareceu satisfazê-lo.

– Eu quero agradecer a você. Se não fosse você eu provavelmente já estaria pisoteada, então...

– Já disse obrigada, agora pode dar o fora. – Ele a cortou. Um flash de raiva tornou os olhos verdes de Daphne ainda mais verdes. Calebe se perguntou se era ilusão de ótica.

– Olha, você não tem que ser assim tão frio com todo mundo, ok? – Daphne grunhiu. Provavelmente sua avó iria ralhar com ela pelo seu tom, mas neste momento ela não se importava. Calebe tinha o dom de libertar nas pessoas seu ódio mais profundo.

Pergunte se eu ligo, ruivinha. Pensou ele.

– E eu não estou nem aí se você liga para a minha opinião ou não. – Discursou ela, sem perceber que não havia visto a boca de Calebe se mexer quando ouviu a frase. – E não me chame de ruivinha. Minha estatura não te diz o respeito.

– Como você...

– E eu só vim aqui agradecer, mas acho que não estou sendo bem tratada. Por que não me deixou naquele barro para ser pisoteada, se você não liga pra mim? – Questionou ela. Calebe estava paralisado no carro. Não proferiu nenhuma palavra. Uma ideia engraçada estava se formando em sua mente. Era quase como se a ruiva houvesse lido a mente dele.

– Você pode me deixar em paz? – Pediu ele. Outra coisa que ele nunca havia feito. “Você pode”. Era sempre “Vai embora daqui”. Ele nunca pedia as coisas. Coisas eram dadas a ele. Fora sempre assim. Duas coisas que ele nunca havia feito, e ambas as coisas eram por causa de Daphne.

– Visto que não tenho escolhas, vou-me embora sim. – Daphne garantiu, dando as costas para Calebe e saindo pisando duro. Calebe a viu desaparecer na colina. O vento estava tão forte que quase virava o Impala de ponta cabeça. Calebe virou a cabeça para observar o chão onde Daphne estava momentos antes, e viu o celular da ruiva no chão. Se arrependendo do que estava prestes a fazer, saiu do carro, catou o celular no chão e seguiu Daphne.

~~☆★~~

Andrômeda estava com Clary e Pietro, dando uma volta para procurar Charlie e Maison. Eles conversavam sobre algumas músicas quando se toparam com Charlie e Aaron.

– Onde está a Maison? – Perguntou Charlie.

– Não sabemos, nós estávamos procurando por vocês. - Respondeu Clary. – O que aconteceu?

– Uma coisa muito louca. – Charlie se enrolou nas palavras.

– E o que você estava fazendo com esse loiro metido a besta? – Perguntou Pietro.

– Ela me acordou, estávamos dormindo. – Aaron fez questão de responder, fazendo Charlie corar, Andrômeda e Clary sorrirem já maliciando a situação e Pietro fuzilar Aaron com o olhar.

– Não foi nada disso! – Charlie bufou, fazendo as amigas rirem. – Precisamos achar a Maison. Eu acho que ela está em perigo, ou sei lá.

– Estamos no meio da mata. – Pietro deu de ombros. – Ela provavelmente está procurando por nós.

No momento em que estavam conversando sobre isso, Catherine apareceu, esbaforida e desesperada.

– Por favor, me ajudem! – Pediu ela, chorando.

– O que aconteceu? – Perguntou Andrômeda. – Você está bem?

– Não, eu não estou bem. – Catherine puxou fôlego. – Connor, meu amigo. Ele... Ele está muito ferido. Muito ferido... Mesmo.

– Onde? – Questionou Clary, já nervosa.

– Chamem os professores! – Mandou Andrômeda.

– Não! – Cath os impediu. – Nós estávamos dando uma volta pela mata, mas ele caiu de costas em espinhos. Ele está sangrando muito! – Catherine já desabava em lágrimas.

– O que é que vocês estão esperando? – Aaron perguntou. – Vamos!

– Pra que lado? – Charlie estava apavorada. Nunca havia salvado alguém. Estava se sentindo uma super heroína.

Catherine correu e entrou na mata, sendo seguida por Aaron, Andrômeda, Charlie, Clary e Pietro. Estava levando mais gente do que precisava para mover Connor, mas não se importava. Quanto mais pessoas melhor.

~~☆★~~

Oliver estava deitado em seu colchonete, na barraca vazia que Hugo e Rafael haviam acabado de deixar para trás. Pensou se os garotos não haviam ido embora por causa dele. Embora duvidasse disso, era a resposta mais plausível para a situação. Estava comendo chocolate e lendo algumas revistas de fofoca sobre celebridades quando uma sombra de algo mecânico encontrou sua atenção. Parecia uma espécie de garra, mas com certeza deveria ser um galho de árvore ou algum engraçadinho tentando assustá-lo. Não ligou muita para isso, até um forte vento fazer a barraca estremecer e um rasgo surgir no fundo. Ollie se aproximou para ver melhor o que poderia ter causado aquilo quando algo o pegou pelo pé.

Ele se amaldiçoou por dar um grito, sendo puxado cada vez mais para as plantas que margeavam a mata. Até que sua perna foi bruscamente puxada para cima. Ele se bateu contra um tronco de árvore e se agarrou como pôde, de cabeça para baixo. A garra o puxava, mas ele tinha força o suficiente para aguentar um pouco mais. Felizmente ele podia escapar dali. Fechou os olhos e se concentrou no lugar onde estava alguns minutos antes, com Connor e Catherine. O medo não o deixava se concentrar, e ainda havia resquícios da horrível dor de cabeça que ele havia sentido pouco tempo atrás, mas mesmo assim fez o melhor que pôde.

Quando abriu os olhos, Connor estava aos seus pés, sangrando. E Catherine não estava ali.


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Notas finais do capítulo

Apresentações Visuais: Daphne Vladesco - https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcREg-ds5bj-qAjen6gXEHER6q4sQ6SugVC0bBU6xy9lSBE3U-LhWg

Explicações do capítulo: Como puderam ver (ou ñ puderam, se forem cegos), o Allec deu ma sumida repentina. Isso pq eu não descrever quanto tempo leva sair de Nevada para chegar a San Francisco ("o garoto parou num posto no meio da estrada para aliviar a pressão que a bexiga fazia") pq seria um uó, né gente.
Sobre o resto dos Modificados, sim, são todos bocós e estão indo para A MATA! (Ou puxados até elas, como é o caso do Ollie rçrçrçrç)
Sim, sim, eu sei que fiz uma tentativa de assassinato com o Connor, pq eu faria novamente (e a Luna Cipriano [dona do Connor] sumiu a capítulos, e eu avisei que faço maldades, então #chupaessa #comentalogo #soumámsm #vouqueimarnoinferno)
Fiquem com Zeus, façam seus trabalhos da escola, comentem ou vai acontecer coisa pior do q aconteceu aqui.
P.S. Não, eu ñ fiz o "sequestro" do Ollie como uma tentativa de avisar Winterfell, que comenta em todos os capítulos, como um bom maninho (YEAH, SOU FILHA DE HADES E STALKEIO TODOS OS MEUS LEITORES, ESCONDAM SEUS PERFIS DE MIM!) faz.
Bjo na bunda, até o próximo.