Superwholock - Os Suspeitos Incomuns escrita por time lady


Capítulo 10
Episódio III - John é você?


Notas iniciais do capítulo

Gente,desculpa pela demora (again)!!!Essa historia ainda tá viva,mas kd vcs pra manter ela assim?! :/
Enfim, não sei se vou continuar a partir desse cap,mas agradeço já a SexyTennant pela fofa recomendação e á Amy que motivou á escrever pelo menos mais um capitulo!



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–Eu recolhi as amostras do apartamento e...

– Ei ei, espere – disse Dean, levantando as duas mãos – Que amostras?

Sherlock levantou uma sobrancelha – As que peguei do bolso de Lestrade. Obviamente.

Sam bufou, encarando o homem alto de sobretudo preto – Espera, então...você pegou as amostras escondido do seu chefe?

– O inspetor-chefe, e sim – Sherlock demorou a falar, digitando algo no console da TARDIS – Ele estava sendo irritante.

O rosto de John se contraiu – Porque exatamente ele estava sendo irritante?

– Chamando o falso supervisor dos Winchester – respondeu Sherlock – Será que ele realmente acha que eu deixaria qualquer um vir comigo, ainda mais numa cena de crime?

– Você tem que admitir que sua equipe esta ficando um pouco grande – o Doutor disse, observando-o com curiosidade enquanto ele mexia em sua maquina – Pode parecer um pouco estranho.

– Especialmente pra você Sherlock – John acrescentou .

Sherlock revirou os olhos – Por favor, você pensava que fosse estranho que eu tivesse uma cabeça de vaca na minha parede usando fones de ouvido.

John encarou Sherlock um longo momento depois começou a esfregar as têmporas com as duas mãos – Ok. E como isso prova que você não é ,de fato, esquisito?

– Tudo Bem! – o Doutor interveio, batendo as mãos e se colocando entre os dois – Seguindo em frente...antes que eu tenha de chamar uma doméstica.

As bochechas de John ficaram rosas – Nos não estamos... – ele se deu conta do que a afirmação queria dizer e então sentou de volta na sua cadeira.

O Doutor fez um gesto – Sherlock, e se você fosse?

Os olhos de Sherlock se estreitaram para o Doutor mais ele não disse nada mais sobre a situação. Suspirou, balançando o monitor para que os outros pudessem ver bem. – Come eu estava dizendo, corri atrás das amostras através da TARDIS. Muito mais eficiente que o equipamento de laboratório; os resultados foram quase instantâneos. Então, primeiro, há a poeira de concreto deixada pelas pegadas no apartamento.

Sherlock puxou a tela para cima, dando um zoom em três laminas de um microscópio. – Junto com os elementos tradicionais encontrados em concretos comerciais, havia vestígios de cloreto de cálcio, nitrato de cálcio e nitrato de sódio. É um elemento mais recente, normalmente encontrado em cimento de secagem rápida. Duas empresas aqui na Inglaterra utilizam cimento de secagem rápida e mais duas outras quando você inclui a zona sul da Escócia. E entre os quatro, há mais de quarenta e oito edifícios que são construídos com esse tipo de cimento.

–Quarenta e oi- Dean ficou de pé, balançando a cabeça para o chão – Vamos ter que ir dar uma olhada em quarenta e oito lugares ?

Sherlock estava digitando – Felizmente não. Reduzi isso a dois.

–Dois? – Sam arqueou as sobrancelhas – Sério mesmo?

– Serio mesmo.

–Como?

– A tinta.

– A tinta?

Sherlock se virou de costas para o console, olhando diretamente para Sam – Sim Samuel, a tinta. Vai repetir tudo o que eu digo ou posso continuar?

Sam engoliu em seco, parecendo envergonhado – Certo, me desculpe.

Sherlock voltou a digitar – A tinta...eu encontrei ela em algumas partes dos rodapés na cozinha. Pequenas manchas de tinta branca.

– Sim, os rodapés eram brancos – John disse, franzindo a testa.

– Pensei sobre isso – Sherlock afirmou, os olhos pregados no monitor – Então eu raspei um pouco da tinta na parede também. As tintas não são iguais. Uma delas é uma tinta típica e qualquer usada num dos rodapés, mas a outra? É uma velha e clássica tinta comercial. Tao velha que ainda contem pedacinhos de chumbo no composto. Então estamos procurando por um edifício que foi construído antes ou durante o tempo em que ainda colocavam chumbo na tinta, mas que tenha sido recuperado dentro do prazo que qualquer uma dessas empresas começaram a usar o cimento seca-rápido. Levando em conta os restos de calcário nas amostras do pó, o que elimina dois dos terrenos, em seguida, a referencia cruzada para os edifícios construídos nessa área , descartando todos os edifícios que ficam há mais de duas horas de distancia-

– Duas horas? – Sam perguntou. Quando Sherlock lhe deu “o olhar” ele murmurou um pedido de desculpas

– A outra moradora disse que a mulher desmaiou por cerca de cinco horas. Tire uma hora para o sequestro, depois para a saída e sim, duas horas, se possível. Então edifícios que ficam a mais de duas horas de distancia do apartamento da mulher são considerados nulos; chequei as informações da zona e as datas do inicio das construções e – Sherlock abriu uma tela apontando para o monitor – Dois edifícios. Um no extremo leste de Oxford e o outro do lado de fora de Darthford, quase ao lado do rio.

Mais uma vez, quase em uníssono, Sam e John murmuraram “Wow” e “Fantástico”

– Sim, muito impressionante – Dean resmungou – E agora?

Sherlock olhou para ele – Investigar ambos os locais, naturalmente. A julgar pelo aparente nível de planejamento desse sequestro, eu estaria disposto á apostar que eles não estão prontos para simplesmente fazer as malas e sair a qualquer momento então-

–Não era isso que eu quis dizer – disse Dean – Estou falando sobre o nosso plano. Como vamos entrar e tirar esses caras de lá?

John franziu a testa – O que você quer dizer? Tipo-

– Quero dizer, nos não estamos apenas falando de gangsters ou de algumas crianças viciadas em crack. – Disse Dean, olhando para os outros – Estamos falando de demônios.

Sherlock bufou – Demônios? – ele repetiu.

–Sim, demônios. – Dean retrucou – E não se sinta todo espertinho por causa de suas porcarias dedutivas. Sabemos o que procurar certo? Sam e eu estamos nisso desde quando éramos crianças.

– Porque você teve que traze-los junto mesmo? – Sherlock murmurou olhando para o Doutor.

Ele apenas suspirou – Sherlock...

– Porque se eu quisesse mergulhar no sobrenatural, eu poderia ter feito umas compras na seção adolescente de livros do crep-

Dean se lançou para Sherlock – Nem pense em nos comparar com os Twitards* seu filho da puta!

Sam imediatamente agarrou Dean de volta para trás e o segurou até que ele se acalmasse. Sam se virou para Sherlock – Olha eu sei que parece loucura. Eu sei . E se eu não tivesse visto isso de primeira mão, eu provavelmente acharia que todos nos somos um caso perdido também. Mas você tem que confiar em nós sobre isso. – Sam engoliu em seco, olhando nos olhos de cada um – Eu sei que isso soa... impossível. E espero que nos estejamos errados. Mas, por agora? Por favor... Apenas...finjam que sabem do que estamos falando. Talvez algo vá acontecer, talvez nada, só – Sam deu de ombros – Vamos tomar algumas precauções antes de ir lá e começar a picotar as coisas com uma tesoura grande, ok?

John estava olhando para Sam, parecendo um pouco confuso – De que tipo de precauções estamos falando exatamente?

Dean suspirou – Doc? Nós vamos precisar visitar o meu bebê.

As sobrancelhas do Doutor se levantaram – Desculpa, o que?!

***

Depois de uma curta viajem até o Impala mais tarde ( e depois de algum tempo persuadindo Dean a voltar para a TARDIS),os irmãos Winchester voltaram com quatro mochilas, três jarros de leite cheios de agua benta, e dois grandes sacos de sal. Os outros ajudaram a carregar as coisas para a cozinha e coloca-las sobre a mesa.

– O que é exatamente todas essas coisas que vocês carregam? – O Doutor perguntou jogando uma das mochilas sobre a mesa – Tijolos?

– Proteção – Dean respondeu, fechando o zíper de uma das mochilas.

John já estava vasculhando uma das bolsas. Seu olhos se arregalaram.

– Uau – ele murmurou – É, pelo visto você tem um, hã ...arsenal. Tudo isso é realmente necessário?

– Qual o problema Johnny? – Dean perguntou com um sorriso – Você nunca conheceu um bad boy ou gangster pessoalmente?

John deu uma olhada em Dean e soltou uma risada suave – Hã,na verdade, - ele começou a dizer, puxando uma arma da bolsa – Eu provavelmente sei mais sobre esses supostos “bad boys” do que você. – ele deu uma examinada na arma por um tempo –Hm, vejamos...Esta é uma Colt Mark IV, M1911A1,bem antiga, apertos de marfim, com cromagem.

Dean levantou as sobrancelhas, claramente impressionado – Uau. O Johnny tem um lado obscuro que não conhecemos.

John fez uma expressão de zombaria – Dificilmente, - ele colocou a arma na mesa quando Sam começou a descarregar as malas – Eu servi no exercito.

– Ele foi um medico – disse Sherlock se inclinando sobre a mesa para observar as varias armas de fogo.

– Eu vi combates o suficiente, acredite em mim – disse John.

– Você já usou uma dessas? –Sam perguntou, jogando uma espingarda para ele.

Ele a pegou e sentiu o peso dela em suas mãos antes de puxa-la em seus ombros. - Não é exatamente o que um medico costuma usar, mas eu conheço muitos tipos de armas. É uma Ithaca?

– 37 – Sam confirmou – Meu bebê.

– Muito boa.Se encaixa bem; não é pesada...

–Espere até você-

– Essa é uma grande quantidade de armas. – disse o Doutor. Seu olhar estava severo, a mandíbula apertada.

Dean olhou para ele, dando de ombros – Sim, bem...nos lutamos com bocado de demônios...

– Lutam ou matam? – ele perguntou, sem tirar os olhos do arsenal espalhado pela mesa.

Dean olhou para cima, abaixando a arma que estava examinando e se inclinando sobre a mesa – Tem algum problema Dout-

– Ah, tem sim – disse o Doutor, girando-se nos calcanhares para olhas Dean nos olhos – Armas. Eu. Não. Gosto. De armas.

Dean abriu a boca para falar, mas Sam o interrompeu – Olha, eu entendo. Eu faço isso. Então não precisa se preocupar que agente cuida das armas e-

– Não é sobre eu usar elas, é sobre nós. – O Doutor disse, sem rodeios – Qualquer um de nós. Eu estive por perto de humos o tempo suficiente para saber se eles estão carregando uma arma, não é porque eles pretendem fazer perguntas primeiro.

– Sim, e nem os demônios – Dean retrucou - Eu odeio dizer isso a você Doc, mas esses demônios? Ele não vão dar nenhum tempo para você antes de atirarem no seu rabo. E eu não me importo o quão bom você é. Ninguém consegue ser foda o suficiente pra se fingir de invisível e correr pra longe deles.

O Doutor segurou o olhar de Dean um longo momento, a mandíbula apertada. Muito lentamente, um sorriso inesperado foi se abrindo no rosto dele – Ah, Dean . Dean Winchester. Você não entende como eu trabalho.

– Não, eu entendo sim – disse Dean,balançando a cabeça – Eu apenas discordo...

– Todo mundo merece uma chance.

Dean passou a mão sobre o rosto com um suspiro – Ok, talvez isso seja difícil pra entrar no seu cérebro alienígena. Nos estamos falando de demônios. A própria definição de irredimível,ok? Mentir,enganar e matar esta na descrição do trabalho deles, que por acaso amam. Todos eles. Se você dar uma chance a eles e-

– No entando – disse o Doutor – Se você não se importa, nos fazemos isso do meu jeito ou nos não vamos fazer isso tudo.

– Ah é mesmo? Bem-

– Doutor olha – Sam começou a dizer, cortando a fala de Dean – Nos não estamos falando em ir lá com as armas apontadas. Estamos falando de ir lá em segurança. Veja – ele disse, agarrando uma das armas e abrindo a concha. Ele a deixou aberta e esvaziou o conteúdo sobre a mesa – É sal.

O Doutor franziu a testa, quando Sherlock estendeu a mão, pegando um pouco do conteúdo branco – Tudo bem, estou curioso – ele disse – Porque sal?

– Uma das poucas coisas que vão atrasa-los – Sam respondeu.

– Quais são as outras coisas – John perguntou

Sam deu de ombros - Agua benta. Ferro. Pau Santo.

Dean balançava a cabeça, os braços cruzados sobre a mesa – As armadilhas do diabo podem mantê-los presos o suficiente para um exorcismo mas-

– Espera, espera... exorcismo? – perguntou John, interrompendo-o – Não é como...como o filme certo? Estamos falando de algo diferente...?

– Não exatamente – Sam suspirou.

– Menos sopa de ervilha e muito mais faladeira idiota – Dean disse com um sorrisinho.

John suspirou, a expressão ficando incrédula – Brilhante. Isso parece tão... Fantástico.

– Exorcismo – o Doutor murmurou – então esses demônios, as coisas que você caçam... estão presos dentro de corpos humanos? Literalmente tirando o controle deles.

– Hã, sim, - disse Dean – É o padrão de demônios que eu estava falando.

–Mas ainda há um ser humano lá dentro! – o Doutor gritou – Alguém vivendo, respirando.

– Você ainda não entendeu Doc?! – Dean retrucou, virando-se para ele – Demônios pegam um corpo só pra passear, eles não ficam preocupados com a manutenção nem nada. Eles não comem, não bebem. Nem quebrar os ossos deles é suficiente para mata-los ok? Atirar neles com uma bala qualquer? Sim, talvez eles apenas tropecem . E mesmo se você receber uma chance de exorcizar um demônio, nove em cada dez vezes você realmente consegue fazer isso. Eles são frios. E se fosse não atira-los pela janela quando tiver a oportunidade? Você não vai conseguir pega-los de novo tão cedo. – Dean balançava a cabeça – Eles podem se parecer com as pessoas Doc , mas não ha mais ninguém lá dentro. Eles são parasitas. E nos estamos aqui apenas pra cuidar dessas pragas do inferno.

O Doutor se inclinou para trás, enfiou as mãos nos bolsos de seu casaco e estalou a língua. – Sim, bem...eu tenho certeza que um certo homem alemão pensou a mesma coisa sobre os judeus.

–Ah, você não esta apenas-!

–Rapazes, vamos lá, - John disse, se colocando no meio dos dois – Vamos apenas...focar nas coisas.

– Todo mundo merece uma chance. – O Doutor disse novamente ,sem rodeios.

Dean levantou as mãos para cima – Sabe o que mais? Eu não vou mais tentar te convencer de nada Ok? – Ele começou a andar na direção dos quartos - Você pode entrar nisso do seu jeito. Tenha uma ótima festa do chá com eles enquanto tentam arrancar fora a sua garganta. Menos gente pra se preocupar.

Sam suspirou –Dean...

– Ah, e outra coisa – Dean retrucou, girando – Você pode não estar ciente disso, mas eu passei um pouco de tempo no andar de baixo. Eu fui a porra de um prisioneiro de guerra. Eu sei o que as mães e pais são capazes de fazer mais do que qualquer um aqui. Talvez mais do que qualquer outra pessoa na droga do planeta. Então eu vou dizer uma coisa ,Doutor. Eu não quero ouvir desculpas ou explicações, porque você sabe o que? Eu te avisei. – Ele respirou fundo, olhando de frente a frente, segurando um longo olhar para Sam, depois de volta para o Doutor. – Voce faz as coisa á sua maneira Doc, e eu vou fazê-las nas minhas. E se isso significa que você não me quer aqui, tudo bem. Apenas me leve de volta no carro.

O Doutor suspirou – Eu nunca disse que não quero você aqui Dean...

–Sim,mas com certeza você não quer ouvir o meu conselho. – Dean murmurou de volta para o chão.

– Olha, – Sam começou a dizer – Que tal deixarmos Dean se acalmando enquanto nos quatro vamos dar uma espiada nas coisas. Podemos nos dividir e cada um fica com um edifício. Vamos apenas levar o básico; agua benta e tinta spray... – ele olhou para o Doutor – Sem armas. Se a coisa parecer muito feia, ai nos recuamos.

– Perigoso – Sherlock murmurou – Seria um risco muito grande.

– Mais como uma corrida de suicídio – Dean retrucou encostando-se numa parede próxima ao corredor – Seria incrivelmente estupido ir lá com nada mais do que uma garrafa de água e um par de armadilhas pro Diabo.

– Então nos encontramos em algum outro lugar no meio – disse John,seu tom de repente ficando mais duro do que qualquer um jamais tinha ouvido ele usar antes – Escute. E se pegássemos essas coisas que você mencionou, mas também levássemos as armas que atiram sal. Sal não é letal,mas - ele acrescentou quando o Doutor lhe deu um olhar significativo – apenas ás ordens do Doutor... ninguém atira até ele dar o sinal verde.

– O que dificilmente eu vou fazer – O Doutor murmurou, coçando o cabelo espetado.

– Mas nesse caso, - John deu a ele um olhar severo – Nos estaremos preparados. Apenas nesse caso.

Sam olhou para Dean – Pronto. Compromisso. Agora você vem com agente ou não?

Os olhos de Dean se estreitaram – Certo. – No mesmo folego,ele acrescentou -...mas eu vou com qualquer um que não vá com o Doc.

– Fico feliz que todos estejam se comportando como adultos – Sherlock murmurou

–Hey, vá se ferrar Sherly!

–Tudo bem, já é o suficiente! – a voz de John ecoou pela cozinha – Todos vocês!

O lugar inteiro ficou em silencio, todos olhando para o pequeno homem loiro que estava cobrindo o rosto com as duas mãos, balançando a cabeça – Deus, vocês estão me dando uma dor de cabeça horrorosa. – Ele apontou com o polegar para um armário atrás deles – Alguém faça um café, por favor.

– É claro. – disse Sam caminhando na direção do armário.

John suspirou, puxando uma cadeira e sentando-se á mesa – Alguém me passe a copia dos sistemas desses estacionamentos nos edifícios? Nós precisamos descobrir uma maneira de fazer a abordagem.

A boca de Sherlock se contorceu num sorriso, mas ele não disse nada para John. Apenas cutucou o Doutor – Então, os recursos de impressão da TARDIS...?

O Doutor seguiu Sherlock, divagando algo sobre os níveis de produção e da tecnologia da tinta que eles usaram e assim por diante.

Enquanto isso Dean se aproximou da mesa. Ele olhou para John enquanto o homem começava a murmurar para si mesmo, fazendo anotações mentais e planejando a abordagem em seguida. Dean pigarreou – Então, o que eu faço?

John suspirou – Eu não sei, só...não fale, certo? Minha cabeça já esta doendo o suficiente por si própria.

Dean franziu a testa,olhando para Sam que apenas deu de ombros. Ele sentou-se também e começou a pensar. Em silencio.


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Notas finais do capítulo

Twitards > Pra quem não sabe é a junção de twihards ( fãs de crepusculo ) e retardados. Portanto Twitards ;)
Enfim,é isso. Bye e ate - quem sabe - o próximo capitulo \_//