Caminhos Traçados escrita por RQLMS


Capítulo 13
A Reconciliação


Notas iniciais do capítulo

Oii gente, bom quero pedir desculpas as leitoras que pediram para eu postar esse capítulo ainda ontem, eu tive um imprevisto e não tive como voltar para casa e talvez eu não poste no final de semana por isso eu fiz esse capítulo beeemm grandão para vocês. A pedido da leitora Kaah eu troxe os links de como eu vejo a Sofia e o Jason :)

Jason: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F_rvE3Qrih0Zg%2FTQO3yG-EQNI%2FAAAAAAAAAJE%2FxIiVqzIMBTo%2Fs400%2Fjeremy%25252Blindo%25252Bdo%25252Bmeu%25252BS2.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fcomonn.blogspot.com%2F2010_12_01_archive.html&h=400&w=291&tbnid=tce8LUGE-aawyM%3A&zoom=1&docid=VUbCijA-elXcpM&ei=mb_3U85qjYDKBPGdgcAK&tbm=isch&ved=0CB8QMygBMAE&iact=rc&uact=3&dur=837&page=1&start=0&ndsp=14
Sofia:http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fdata.whicdn.com%2Fimages%2F23691556%2F5a7a7a59f663fb6882ff67b2fd478831_large.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fenjoylife-web.tumblr.com%2Fpersonagens&h=600&w=471&tbnid=qpSf7hsofjdRZM%3A&zoom=1&docid=cTKmpKLJNdJBjM&ei=AsD3U6aqLceoyASF3YLoAw&tbm=isch&ved=0CHcQMyhUMFQ&iact=rc&uact=3&dur=1122&page=7&start=78&ndsp=15



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/527138/chapter/13

Olhei nervosa para Bruno. Os olhos negros pareciam cansados e os cabelos amarronzados estavam bagunçados de uma forma atraente. Porque você resolveu aparecer agora Bruno, já estava tudo dando certo, Harry já estava conseguindo me fazer esquecer aquela cena, ele já estava me fazendo esquecer aquele beijo, aquela briga e aquele olhar, aquele olhar que você me lançou quando estava indo corredor a fora atrás dela... Atrás da Geovanna... Ela deveria estar com você não é mesmo...

— Eu preciso conversar com você – ele falou e suspirou pesadamente depois, segurou meu braço levemente e me encarou.

— Bruno, eu não quero discutir sobre nada – falei.

— Eu não quero discutir, eu quero te explicar oque aconteceu, oque aconteceu hoje... – ele falou e seus ônix negros reluziram á luz do sol e por um instante eu poderia enxergar um mínimo de esperança ali presente.

— Você não precisa me explicar nada, você quis beijar ela, e você beijou, e nós não temos nada um com o outro, você não tem que ficar me explicando a sua vida. – falei indiferente e me virei, meu coração se apertou e um nó se formou na minha garganta.

O pior de tudo é que essa é a verdade, Bruno não tem nada comigo, nem eu com ele, apenas tínhamos nos beijado e isso não significava nada, eram apenas beijos... Apenas beijos que não significavam nada... E eu fui idiota em achar que ele fosse diferente do Harry, diferente do Harry que ele falava.

O Harry que era o pegador que quebrava corações, e na verdade quem estava parecendo isso agora era ele, e o Harry estava sendo totalmente diferente de como o Bruno disse que ele era.

— Fernanda! – ele falou e me puxou para frente dele. – Você não está entendendo! Você acha que eu faria mesmo isso?! Acha que eu simplesmente te beijaria e depois estaria por aí me agarrando com a Geovanna?! – ele falou e me encarou raivoso.

— Não Bruno! Eu não achava, mas foi oque você fez! Você me beijou e depois estava agarrando ela! – falei e encarei o com o mesmo semblante raivoso.

— Você acreditou mesmo que eu beijaria aquela desprezível daquele jeito! – ele esbravejou.

— Você beijou! – esbravejei no mesmo tom de voz.

— E você pensa que eu não vi você beijando o Harry na enfermaria?! – ele alterou o tom de voz e eu estremeci.

Ele tinha me visto beijando o Harry, ele tinha visto. Meus dedos ficaram gélidos e minha respiração descompassada. Calei-me e ele também.

Encarei-o com o semblante mais suavizado, deixando de lado a expressão raivosa que eu tinha há poucos segundos atrás.

— Aquele beijo não é o que você pensa. – falei suspirando pesadamente e encarando ele.

— Então o que foi aquele beijo com ele? – Bruno falou encarando a grama verdinha do campus do colégio.

— O que foi o seu beijo com ela? – respondi encarando o mesmo ponto da grama que ele estava olhando.

— Deixa eu te explicar o que aconteceu... – ele falou suavemente me olhando.

Olhei o e desviei o olhar, metade de mim não queria saber o porquê daquele beijo, porque tinha medo, medo de ele simplesmente responder que a beijou porque quis, mas outra metade de mim queria saber, queria saber o porquê de ele ter beijado ela, queria se convencer de que eu não era fraca como Geovanna disse, queria se convencer de que eu era forte o suficiente para aguentar qualquer coisa que ele falasse..

— Tudo bem – falei me dando por vencida.

Eu queria tentar acreditar no que o Bruno dissesse, eu queria entender oque aconteceu e essa era a hora. Bruno não disse nada, segurou minha mão e me guiou até o final do pátio de trás, até uma árvore grande cheia de galhos e folhas, nos sentamos de baixo da árvore, um de frente para o outro e ele me olhou por um instante e desviou o olhar, sua expressão era cansada, mas ele começou a falar mesmo assim:

— Tudo bem – ele começou e suspirou devagar. – Começou assim, eu acordei feliz, sabe quando você acorda feliz de verdade, como se aquele ontem que aconteceu fosse só um sonho. – ele falou e um sorriso de canto quase imperceptível brotou no rosto dele. – Pois é, eu estava assim, acordei bem devagar, mas aí eu olhei o despertador e quase caí da cama, a primeira aula já tinha começado e eu me arrumei nas pressas e saí correndo para a sala, inventei uma desculpa, entrei na sala, conversei com você, e depois de um tempo a aula de educação física começou, eu acabei ficando como o capitão da segunda equipe... – ele parou e me encarou – Eu admito tentei jogar bem para você ver – ele falou e ruborizou, um sorriso pequeno se formou na minha boca, então ele tentou mesmo jogar para mim. – Mas você caiu da arquibancada e eu tentei te acompanhar até a enfermaria junto com o Lancaster, mas o professor não deixou, e o sinal para o lanche bateu, eu fiquei esperando o lanche acabar sentado na arquibancada, mas a Geovanna chegou, ela disse coisas horríveis eu não acreditei, é claro, mas aí... – ele não terminou e falar quando eu o interrompi.

— Bruno, o que ela falou? – perguntei olhando para ele.

Ele me encarou por uns instantes depois suspirou e falou:

— Ela disse que você estava me usando, me usando para chegar ao Harry, eu não acreditei, eu juro, e ela disse para eu ir na enfermaria e conferir então, e eu fui, mas não porque eu não confiava em você e sim porque eu queria provar para ela que você não era o que ela estava dizendo, que você não era só mais uma interesseira que estava se oferecendo para ele, eu queria mostrar para ela que você não era como as novatas de todos os anos que gostavam dele porque ele era popular, mas quando eu cheguei lá... – ele parou e me encarou.

O nó que já estava presente na minha garganta se desfez e olhei para a expressão triste dele. - Quando eu cheguei lá, você estava beijando ele. – ele disse e seus olhos ficaram vermelhos, como se ele fosse chorar, mas ele não chorou. – Eu quis entrar e bater naquele inútil, quis separar ele de você, eu senti ciúmes, pela primeira vez, mas ela me disse que eu tinha que me vingar, me vingar de outra forma, ela disse que tinha que dar o troco. – ele falou e revirou os olhos para cima. – Ela disse que eu tinha que te fazer ficar com ciúmes e assim você vinha para mim e o Harry voltava para ela – falou ele.

— E você fez toda aquela cena? – falei encarando ele e ele assentiu.– Bruno, aquele beijo que você viu não é nada que você estava pensando, aquele beijo foi roubado e quando tomei consciência do que estava acontecendo, eu me separei dele, no mesmo instante. – falei e observei ele olhar para o chão.

Ele não tinha feito de propósito, ele não tinha, era armação dela, era culpa dela. Ah Bruno, você não sabe o quanto isso pesou na minha consciência, quanto isso me deixou triste, eu tinha acreditado por um instante que você tinha me beijado e me descartado.

— No final vocês duas discutiram e eu tive que ir com ela, mas o Harry continuou com você, ele continuou e quando eu fui corredor á fora eu não fui embora de verdade, eu fiquei no final do corredor, olhando você se ajoelhar e chorar, e isso foi pior do que quando eu era pequeno e me machucava – ele falou me encarando. – Foi pior porque dessa vez machucou onde nunca mais tinha machucado tanto - .

Levantei meu braço e encostei minha mão ao rosto dele, fazendo o me encarar tristemente.

— Isso não foi culpa sua Bruno, não foi – completei e fui surpreendida por ele me puxando por um abraço apertado, fazendo eu me sentar em cima dele, me envolvendo em um abraço daqueles que só ele consegue me dar, um abraço que me transmitia tranquilidade. Correspondi o abraço apertando-o conta mim.

— Me desculpa, eu nunca devia ter aceitado aquela proposta dela, foi a raiva, eu nem sei... Eu fui cair justo na conversa dela. – ele disse me soltando do abraço mais ainda me encarando sentado em cima das pernas dele.

— Isso foi um plano Bruno, um plano dela contra mim – falei acariciando a face dele enquanto ele fazia um carinho com o polegar o mesmo braço meu no qual eu acariciava o rosto dele. – Ela tentou tirar você de mim. – falei .

— Então isso quer dizer que sou seu? – ele perguntou arqueando uma sobrancelha e me fazendo soltar uma risada.

— Eu não sei se você é meu, você... – perguntei olhando o fazer uma careta surpresa depois dando um largo sorriso.

— Acho que eu sou completamente seu – ele falou me fazendo corar.

Ficamos alguns segundos em silêncio, apenas encarando um ao outro.

— O que você pretende fazer agora? – ele falou brincando com as nossas mãos.

— Dar o troco, é claro. – falei e ele me olhou surpreso e depois riu.

— Não se meta em confusões – ele falou e eu dei um sorriso. - Me deixa ver esse livro. – pegou a sacola com o livro que eu segurava e sorriu largamente. - Você tem que me emprestar esse livro, só falta esse para eu terminar de ler Jogos Vorazes – ele completou e eu dei uma risada.

— Ou a gente pode ler juntos – falei e ele sorriu.

— Acho que a nossa atenção não iria ser voltada ao livro – ele falou e eu dei um tapa de leve no braço dele o fazendo rir.

— Eu iria prestar atenção no livro – falei e ele sorriu.

— Mas eu não. – ele disse e colocou uma madeixa de cabelo minha para trás da orelha.

Ele se aproximou de mim e quando eu já podia sentir a respiração dele mesclando com a minha fechei meus olhos e o deixei me beijar, um beijo diferente dos que ele já tinha me dado, um beijo necessitado, por ambos, um beijo que há meia hora eu jurava que nunca mais iria acontecer, não com ele, nossas línguas se mexiam em sincronia e ele enlaçou os braços na minha cintura assim como eu enlacei os meus no pescoço dele, ficamos assim por alguns segundos.

Sorri para ele e ele devolveu o sorriso para mim.

No mesmo instante o sinal ecoou pelo campus sinalizando o término das aulas de hoje e eu encarei ele confusa.

— Acho que você deveria estar na sala de aula não é mesmo? – falei me levantando de cima dele e o ouvindo resmungar algo baixinho e se levantando também.

— Digamos que eu não tenha ido com a cara do professor de Biologia e resolvido sair da aula dele, mas se alguém perguntar eu passei mal e estava na enfermaria. – ele falou e eu soltei uma risada.

Caminhamos até o dormitório dele, com certa dificuldade porque os corredores estavam cheios de alunos que acabaram de sair das aulas.

Assim que adentramos o dormitório não tive tempo nem de piscar que senti uma menina pulando em cima do meu pescoço, era Sofia, ela estava me sacudindo freneticamente e falando algo que eu não conseguia entender.

— Te acalma mulher – falou Jason segurando Sofia, mas a soltando no mesmo instante em que recebera um “olhar mortal” dela.

— Jason, tu para ou eu vou te dar umas vassouradas – falou Sofia encarando ele.

— Duvido, nem vassoura aqui tem. – respondeu ele revirando os olhos.

5 Minutos depois...

— Tá bom, tá bom, descul... AI!... Desculpa Sofia. – falava Jason correndo pelo dormitório enquanto Sofia corria atrás dele com uma vassoura que eu nem vi de onde ela tirou.

— Não reclama! Você duvidou de mim! – esbravejou ela.

— Desculpa, eu não devia ter duvidado de... AI! – ele gritou

— Não devia, mas duvidou. – ela falou.

— Eu achei que não tinha vassouras aqui – ele falou. - Meu querido, eu sou incrível! – falou Sofia passando a mão pelos cabelos.

É esses dois são perfeitos um para o outo mesmo.

— Mas eu sou mais – falou Jason fazendo a olhar para ele e percebendo que ele segurava a vassoura agora.

— Ah seu... – Sofia falou.

— Eu vou dar um jeito nessa vassoura – falou Jason jogando vassoura pela janela e sorrindo logo em seguida.

— Ah! Minha cabeça! – alguém gritou do lado de fora da janela fazendo eu, Bruno, Jason e Sofia nos abaixarmos automaticamente para ninguém olhar pela janela e nos notar no quarto.

— Olha o que tu fez seu idiota! – falou Sofia em meio á uma risada – Tacou a vassoura na cabeça de alguém, bonito né Jason. – falou ela irônica.

— Bonito seria eu e você juntos. – falou ele fazendo eu, Bruno e Sofia olharmos para ele de queixo caído.

Ele percebeu o que falou e levou à palma da mão a boca e a tampou. Eu e Bruno começamos a rir e Sofia ruborizou.

Levantamo-nos do chão e Sofia se dirigiu a mim.

— Fê, o Bruno, ele não tem culpa, foi ela, a Geovadia! – Sofia falou.

— Geovadia? – repeti sorrindo. A ironia não tem limites.

— É, aquela cretina armou para cima do Bruno – falou Sofia

— É, eu sei – falei e ela arqueou uma sobrancelha e começou a gargalhar. - Ah, já entendi, teve um papinho com o Bruno né... – ela falou e me cutucou com o cotovelo.

— É , e enquanto isso você estava aqui no quarto com o Jason né. – falei olhando para ela e fazendo o mesmo cutuque com o cotovelo nela.

— Ah cara, essa foi profunda – ela falou e colocou a mão no coração fingindo drama.

— Achei que quem fazia os dramas era eu. – falei

— É claro que é você, Drama Queen – ela falou e eu a abracei pelo ombro, bagunçando os cabelos dela. Olhamos para Bruno e Jason e ambos estavam ruborizados, fazendo com que eu e Sofia começássemos a rir.

— Eu e a Fê vamos para o nosso quarto, ela deve estar cansada – Sofia falou e eu assenti.

Caminhamos até a porta e quando eu iria sair fui puxada pelo braço e surpreendida por um selinho demorado que Bruno me deu, Sofia arregalou os olhos e começou a murmurar algo como: “Own”, bem baixinho.

— Agora você pode ir – falou o emo. – E eu posso dormir tranquilo – 

Eu e Sofia nos dirigimos á porta e quando a abrimos demos de cara com Laura e Matheus, ah cara, porque sempre que a gente abre as portas tem alguém atrás. Vou começar a pular pelas janelas (Não, a gente já joga coisas de mais pela janela).

— Laura! Matheus! – falei olhando para Laura que trajava um vestido rosa bem clarinho que ia uma palma acima do joelho, rendado na saia, com os cabelos ondulados caídos sobre os ombros e Matheus que usava uma calça jeans azul e uma blusa preta de mangas longas, os cabelos loiros de Matheus, um pouco mais escuros do que os do Jason caíam sobre seu rosto em forma de uma franja bagunçado.

— Fernanda! Você por aqui! – Laura falou e me abraçou. – Quanto tempo amiga, senti saudades, a gente tem que por os papos em dias e marcar uma hora no salão para fazer as unhas, lembra daquela nossa viagem amiga, foi incrível né! – ela disse e eu a encarei confusa e comecei a rir e ela acabou se deixando levar e começou a rir também. – Ai, ai, agora chega porque somos pessoas normais – ela completou.

Olhei para Sofia e ela estava como uma cara de tipo: “What”.

— Conheci Laura hoje de manhã, foi divertido. – falei e ela deu ombros.

— Conheci Laura á dois anos, também foi divertido. – Sofia falou e sorriu.

— Eu não lembro como foi quando conheci vocês duas. – Laura falou pensativa – Mas deixem para lá, eu ia convidar vocês para tomar um banho de piscina aqui no colégio, e como sempre o Bruno ia ficar ALONE coitado, mas a Fernanda está aqui, então beleza gente! – falou Laura dando pulinhos. – Então partiu piscina negada! – ela disse.

— Ninguém disse que ia para piscina. – Jason se manifestou.

— Eu disse – Sofia falou

— Eu também – falei.

— É , eu vou – falou Bruno

— Eu tenho que divar do lado da minha namorada mesmo. – falou Matheus e todos nós encaramos Jason.

— É , partiu piscina! – falou Jason e todos nós abrimos um sorriso.

— Ok pessoal, vai ser assim... – falei e peguei um papel que estava sobre a mesa. – Eu, Sofia e Laura vamos nos trocar no dormitório que eu divido com a Sofia enquanto Bruno, Jason e Matheus vão se trocar nesse dormitório aqui. – falei e sorri.

— Tá, deixa eu ver o plano. – falou Sofia tentando pegar o papel que eu estava desenhando.

— Plano... – falei confusa. – Eu não estava desenho nenhum plano. – falei.

— Mas então que diabos você estava desenhando... – perguntou Laura pegando o papel.

— Um panda fofinho – falei sorrindo abertamente com os olhos brilhando.

— Jesus me proteja! Isso parece uma esponja com cupuaçu! – Laura falou.

— Ãhn... – Os meninos murmuraram e me olharam.

— Ah, deixem para lá e vamos logo para a piscina! – falei e todos assentiram.

Eu, Sofia e Laura saímos do dormitório dos meninos e fomos para o meu e o da Sofia, emprestamos um biquíni para Laura e começamos a nos trocar. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bom pessoal, até o próximo capítulo, beijin pra todos :) Vou postar ele na segunda e ele vai ser bem grandão também :D