A filha da Magia - EM HIATUS escrita por Maria Clara


Capítulo 3
Os monstros sempre atrapalham tudo.


Notas iniciais do capítulo

OIE PESSOAS! Nada de desculpas por não postar pq era pura preguiça minha.

sou uma preguiçosa.

Vou me esforçar para melhorar isso mas NÃO GARANTO NADA! REPETINDO: NÃO GARANTO NADA!

Boa leitura :)



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LEIAM AS NOTAS FINAIS

***

– Quem são vocês? E porque estão me seguindo?! - Perguntei já elevando minha voz.

***

– Acalme-se. Te seguimos até aqui pois agora temos certeza de que é a garota que procuramos. – Respondeu o pálido.

– E vocês me procuram porquê...?

– Porque você é a filha da magia. É filha de Hécate, não?

– Sou.

– Tá. Eu sei que vai soar estranho mas...

– Vocês são como eu. Semideuses. Vivem numa espécie de acampamento e estão numa missão a minha procura já que receberam uma profecia. – Completei.

O garoto me olhou espantado.

– Como sabe? Sabe ler mentes por acaso?

– Eu tive alguns sonhos. Mas ainda não entendo... Por que tiveram que ter uma missão para sair a minha procura? Essa profecia poderia ser sobre qualquer um. Por que vocês?

– Porque sua mãe nos pediu. – Respondeu a loira.

– Quando ela pediu? - Perguntei com a cara amarrada.

– Duas semanas atrás. - Disse o sátiro. – Ela apareceu nos nossos sonhos e pediu nossa ajuda. Disse que... magia negra está a solta. – Ele falou a última frase com um pouco de medo.

– E eu só tenho que... segui-los?

– É, bom, por aí. Juramos não fazer nada, apesar que mesmo que fizéssemos, estaríamos mortos. Eu vi a explosão. Não gostei do que vi, a senhorita é bem... perigosa. - Disse o pálido.

– E vocês acham que eu devo acreditar em vocês?

– É claro. - Disse uma voz atrás de mim.

E nesse momento aparece, com a névoa rodopiando ao seu redor e os cabelos loiros presos em um penteado alto, ninguém menos, ninguém mais que: Hécate.

– Olá Layla, a quanto tempo. – Disse minha mãe.

– Não é mais bem-vinda aqui. – Respondi friamente.

– Também estava com saudades. – Ela respondeu docemente e me dando um leve abraço, ignorando o meu último comentário.

Os outros imediatamente se ajoelharam em sinal de educação. Ou como eu chamo: Puxação de saco.

– Oh, o que é isso? Deixem os gestos cerimoniais para depois. Eu tenho que ser rápida. Layla – Ela virou na minha direção. -, preciso que acompanhe estes jovens até seu acampamento. Lá é seguro.

– E por quê, devo dizer, que deveria obedecê-la?

– Porque, além de poder te destruir com um único estalo de dedos, eu sou sua mãe e queira você ou não eu sei o melhor para você.

Revirei os olhos enquanto ela desaparecia em um PUF! e deixava um bilhete roxo para trás.

“Vá. Os monstros irão voltar.”

Encarei o bilhete por cinco segundos e me voltei para os garotos.

– Entããão. Onde fica esse tal acampamento?

– Acho que ainda não nos apresentamos. – Falou a loira, ignorando minha pergunta. – Sou Annabeth Chase.

– Layla Brown.

– Nico di Angelo. – Disse o pálido.

– Grover Underwood. – Completou o sátiro.

– Prazer. – Respondi. – Mas vocês ainda não responderam minha pergunta: Onde fica esse tal acampamento?

– Long Island. – Respondeu Annabeth.

– É um pouco longe... Mas dá pra ir. Vamos de carro?

Eles me deram sorrisos amarelos.

– Botamos fogo na nossa van na primeira viagem para cá...

Revirei os olhos.

– Estão parecendo eu. – Murmurei. – Então como vamos?

– Podemos pegar um táxi. – Disse Nico apontando para um carro amarelo estacionado.

Acompanhamos Nico até o táxi e informamos ao motorista nosso destino. Ele estranhou e nos informou que lá só havia uma fazenda de morangos. Eles responderam que tudo bem e que era lá mesmo que deveríamos estar.

Eu sinto pena dos mortais por não verem as coisas legais que acontecem por baixo da Névoa de minha mãe. Uma vez eu vi um garoto pegando fogo! Semideus, com certeza...

Entramos no carro e curtimos a viagem. De vez em quando alguém falava algo mas eu não estava prestando nenhuma atenção pois sentia que havia algo estranho no ar. A paisagem foi mudando nas janelas da van, cada vez eu via mais árvores em volta. Com mais ou menos quarenta minutos de viagem (droga de engarrafamento de Nova York), eu ouvi um rugido.

Droga! Pensei. Não posso ter uma noite em paz?!

– Todos para fora do carro. - Disse Grover em tom urgente. - Agora!

O motorista saiu correndo do carro gritando “Socorro! Alce raivoso no meio da pista!” e o perdemos de vista. Menos mal, assim não teríamos de nos preocupar com a sua segurança além de matar o monstro.

Outro rugido. O meu cinto não queria abrir. Eu apertava o botão de abrir e não funcionava. Parecia um daqueles filmes de terror que por mais que você tentasse fugir, o monstro te alcança e te mata.

– Alguém pode me ajudar aqui?!

Annabeth cortou o cinto com sua adaga. Saímos em disparada.

O monstro vinha cada vez mais rápido. Eu podia ver alguma coisa se mexendo, em grande velocidade.

– Drakon. – Disse Nico.

– Ai meus deuses. – Sussurrei.

A criatura possuía uns 9 metros. Sua pele ficava em torno do verde e do roxo, ele não possuía asas (como se isso o tornasse menos assustador), seus olhos eram vermelhos sanguinários e suas presas eram quase do meu tamanho, capaz de nos transformar em pedacinhos.

Nos viramos para poder lutar. Por mais que corrêssemos, ele iria nos alcançar.

Annabeth e Nico ficaram com suas armas em punho. Eu simplesmente fiquei em posição de ataque. Grover começou a tocar sua flauta, e cada vez a grama ficava mais alta.

– Você não pode explodi-lo ou sei lá? – Disse Grover.

– Posso controlar a Névoa, mas não sei se vai dar certo.

– Qualquer coisa!

Fechei meus olhos. Tentei me concentrar. Algo que o Drakon queria! Mas o que?!

– Esta coisa quer nos comer vivos! - Gritou Annabeth em algum ponto da minha direita.

É ISSO! Me concentrei com mais força. Ergui minhas mãos.

– Ele está indo embora! – Disse Nico em tom de alegria.

Ele havia falado cedo demais. O Drakon correu alguns metros para a direção oposta, mas depois de algum tempo, ele balançou a cabeça confuso e se virou para nós novamente.

Voltamos a correr. Eu podia ver a colina no fundo. Provoquei várias explosões enquanto corria, mas isso só o tornava mais irritado.

Quatro metros... Um pinheiro crescia ao lado da barreira.

Nico havia feito diversos buracos infernais no chão na tentativa de jogá-lo adentro.

Dois metros... Vamos lá Layla! Você consegue!

Faltava apenas um metro. Cansada de correr gritei para Nico.

– Você vai fazer um buraco para jogá-lo enquanto eu explodo!

Ele colocou seu dedo para cima indicando que havia entendido.

– No três. Um... Dois... TRÊS!

Nico fez uma rachadura no chão do tamanho de uma baleia e eu causei uma explosão que me deixou esgotada.

Finalmente deu certo. Me virei triunfante para a o alto da colina. Então minha vista escureceu, e eu apaguei.


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Notas finais do capítulo

´PESSOAS LINDAS DA MINHA LAIFE! EU TIVE UMA BIG IDEIA!
Se vcs ainda não perceberam, eu mudei a capa da fic pra uma mto mais lecal do que aquela podre roxa. Em toda a capa tem significados da fanfic. E aí que me veio a ideia: VCS VÃO PODER PARTICIPAR DA HISTÓRIA!

Eu vou fazer o seguinte: Vcs vão me responder oq cada coisa da capa significa da fanfic e, quem acertar mais ou pelo menos chegar mais perto, vai ter um personagem participando! Estou com pouca criatividade pra ficar inventando personagens então vou deixar vcs participarem! "Mas Maria Clara, você ainda está no terceiro capitulo! Como quer que a gente saiba os significados?" Inventem amiguxos! Usem sua imaginação!!! =)

Instruções:

— Me mande td por MP para que ninguém veja suas respostas e copie!
— Você pode escolher como seu personagem vai aparecer. Vc tem as seguintes opções:
a) Só de passagem, nada importante.
b) Tem participação e interage com os personagens.
c) Participa da missão e da guerra (2º temporada)
d) Só aparece na 1º temporada.
e) Só aparece na 2º temporada.

— Aki está a ficha de seu personagem para preencher e me mandar junto com as respostas:

Nome:
Idade (12 a 16):
Personalidade:
Aparência:
Filho de quem? (lembre-se que Hécate não pode já que Layla é filha única :D)
Arma:
Medos:
Gosta:
Não gosta:
Tem afinidade por Layla?
Alguma coisa a mais?

VALEU GENTENEY E BOA SORTE :*