Os Legados do Esquecido escrita por Kore Val
Notas iniciais do capítulo
E o ultimo por enquanto semana que vem vejo se posto mais
Abro a minha mochila e retiro de dentro uma agenda preta e começo a ler.
" como eu não sei por onde começar irei fazer isso desde o início, a eras atrás o nosso planeta era igual a terra com os mesmos problemas que a terra vem sofrendo agora, sim eu e você somos de um planeta chamado Lorien, nosso planeta estava morrendo quando dez dos nossos principais habitantes resolveram parar de explorar o planeta e começaram a incentivar o povo a fazer o mesmo, o planeta demorou mas se recuperou aí surgiu um problema, como iríamos nos proteger de ameaças externas como os magadorianos que nessa época já estavam tentando invadir-nos atrás de nossos recursos , mas o planeta não nos desamparou ele nos deu habilidades que nos permitia nos defender e ao nosso planeta, os primeiros foram dez jovens que eram descendentes daqueles dez que salvaram o planeta e com o passar do tempo nosso planeta foi dividido entre os que tinham habilidades e os que não tinham, os Guardes e os cepans, claro que eles tinham desavenças como qualquer lugar mais nada muito sério nosso povo vivia em paz até que cada vez mais os magadorianos nós atacavam e um plano foi feito, quando a hora chegasse e não ouver mais chance de protegermos nosso mundo dez crianças Gardes seriam escolhidas e enviadas a um planeta similar ao nosso junto com seus cepans ou seja dez crianças destinadas a recuperar mais uma vez nosso planeta e dez adultos que estavam lá para protege-las e tornar isso possível, e as guerras foram piorando e Itanus o décimo ancião começou a mudar, ele não queria mais só proteger o planeta, ele queria destruir o planeta dos magadorianos não de importando se existisse crianças, mulheres ou até mesmo homens inocentes no planeta e foi aí que ele foi banido para as terras mais isoladas do nosso planeta e foi praticamente esquecido por todos, as guerras não avançaram e continuaram por duas gerações de anciões até que pitaccus lore o ancião mais forte até então e com um poder único da premonição viu o fim do planeta, em questão de anos ele separou os candidatos a futuros anciões a dez anciões até então o cargo de décimo havia sido deixado vazio e todos achavam que assim permaneceria até o dia que o fim chegou, eu não estava mais no planeta infelizmente eu havia vindo para a terra a pedido dele pôs eu era muito amiga dele e talvez a única outra possuidora do dom da vidência em bem menor força e claro mais ainda assim a possuía. Infelizmente quanto ao seu número e o que aconteceu com o seu guardião eu não sei mas estou feliz em ter estado aqui para você e me desculpe eu nunca ter lhe contado sua história eu nunca soube por onde começar.
P.S esse símbolo indica que eles já acharam a número um então cuidado."
Terminei de ler e fiquei sem reação era muita coisa para se acreditar e depois se eu for acreditar o que eu faço.
Uma coisa era certa minha cicatriz era verdadeira então o restante deveria ser também, nesse tempo em que fiquei congelado mandy se aproxima e pega minha mão.
– tudo vai ficar bem eu vou te ajudar.
Por alguma razão eu sabia que ela estava certa ficamos na cabana por aproximadamente uma semana depois descemos pela floresta até a auto estrada e lá conseguimos carona com um caminhoneiro até seattle, ele nos deixou em um ponto qualquer da cidade não tínhamos dinheiro e com isso não podíamos ficar em um hotel então acabamos ficando em baixo de uma ponte, comíamos o que conseguimos trazer da cabana o que não foi muito e durou mais ou menos uns três dias, mandy dormia abraçada a mim por causa do frio que começava a se instaurar no ambiente ao nosso redor, depois de uns dias sem comida acabamos nos desesperando, mandy começou a chorar.
– e agora Thi não temos mais comida e não sei o que fazer.
– eu estaria mentindo se falasse que eu sei, a nossa escolha e sair daqui e procurar comida.
– mais já fizemos isso e ninguém vai nos dar somos mendigos agora.
– vamos tentar de novo nas casas tenho a impressão que hoje será diferente.
Então fomos e como ela previra as pessoas desviavam de nos na rua, batíamos nas casas e as pessoas quando viam nosso estado batiam as portas nas nossas caras o pouco que conseguimos foi um pouco de carne e uma garrafa de água que um açougueiro nos deu, fomos para um beco perto do açougue e acendemos uma fogueira dentro de uma lixeira para nos aquecermos e cozinhar a carne quando escutamos alguém gritar.
– ei pirralhos o que fazem aqui?
Era um cara de aparentemente uns vinte anos com cabelos longos e traços asiáticos e ele estava rodeado de várias pessoas umas dez talvez mais.
– respondam essa área e nossa.
– só estamos querendo nos aquecer um pouco já vamos sair. Eu digo.
– E esse pedaço de carne parece bom nos de ele.
Mandy ficou branca essa era a nossa única comida em dias e eu não podia deixar eles levarem, me enchi de coragem ou pelo menos fingi eram pelo menos onze contra um eu não poderia brigar com todos e não podia deixar levarem a comida e muito menos machucarem a mandy eu me postei em frente a eles e falei.
– não podem levar, o local e da cidade não de vocês nos deixe em paz.
Eles pararam, não acho que por medo e sim por não esperarem que um garoto de dez anos os enfrentasse.
Já recuperados da surpresa o chefe se aproxima de mim e me da um soco que me faz ir parar na cerca próximo completamente tonto.
– Isso e por ter me desafiado, agora vou levar essa garota ela será minha agora.
Ele começou a rir e se aproximar de mandy que começou a recuar mais não foi muito longe já que tropeçou e caiu o homem chegou até ela e a levantou pelos pulsos.
Depois deste momento eu me levantei e fui em direção deles um dos capangas tentou me acertar lateralmente com um taco, eu vi o movimento como se estivesse em câmera lenta e me abaixei fazendo-o rodar e acertar as costas do companheiro que o acertou com um soco que o fez largar o taco e se atracar com ele, pôs outros bada fizeram só ficaram parados, fui em direção ao chefe deles e no momento nem reparei mas eles não tinham se movido quase nada, me aproximei e ameacei com o taco.
– Largue ela!
Ele me olha e cê seus colegas no chão.
– como você fez isso seu merdinha!
Ele estava visivelmente irritado pela situação dos seus companheiros que a essa altura já estavam apagados ele larga mandy e vinha em minha direção mais antes que fizesse algo ataco com o taco mais rápido do que qualquer coisa que já vi, o acerto no braço jogando-contra a cerca e com certeza quebrando o seu ombro.
Me viro para os outros e grito.
– VÃO EMBORA ANTES QUE EU FAÇA PIOR COM VOCÊS.
A maioria corre, alguns pegam os companheiros e o chefe e também fogem mais um rapaz de provavelmente uns quinze anos vem até nos e eu me preparo para ataca-lo.
– opa opa flash calma não vou machuca-los.
– quem e você?
– meu nome e Delsin Rowe.
– e o que você quer?
A raiva em minha voz era óbvia mas o rapaz só sorriu e respondeu.
– eu pessoalmente quero ajudá-los, admito eu era um dos membros da gangue mas depois do que o Hank quase fez com sua amiga quase que eu faço pior que você, se bem que nessa velocidade não sei se seria capaz, e aliás apaga o taco antes que se queime.
Ele não parecia ser ma pessoa mais eu não confiava nele, mas o que ele falou me espantou principalmente quando olhei para o taco e ele estava igual a uma tocha aceso na ponta; o jogo dentro do latão que era nossa fogueira aonde jazia nossa refeição carbonizada.
Mandy vem correndo e me abraça chorando.
– calma mandy acabou.
Ela não falou nada só continuou abraçada a mim e chorando.
– Acho que ela está bastante assustada, porque não vem para a tribo aonde moro a Beth vai adorar recebê-los.
Eu não entendi o que ele quis disser com tribo, ele não era índio pelo menos seus traços não indicavam isso, mas eu não ia a lugar nenhum com ele.
– não obrigado, como vou saber que não irá me levar para seus amiguinhos.
Ele pareceu ofendido mas se recuperou e sorriu.
– entendo, então vamos a delegacia meu irmão e ajudante do xerife e pode ajudá-los.
Com isso eu concordei, era arriscado pois os magadorianos podiam nos achar mas não havia alternativa.
Chegando na delegacia o irmão dele apreceu correndo.
– Delsin o que você anda fazendo na cidade?
– calma Reggie só vim dar uma volta e encontrei esses dois quase morrendo de fome em um beco e como sou muito gente boa resolvi levar eles até a Beth mas como não confiam em mim trouxe até o homem da lei.
Reggie era o típico homem da lei roupa impecável e pronto para servir e proteger.
Foi só então que ele pareceu nos ver e nos ofereceu algo para comer na lanchonete do lado da delegacia e foi conversar com o irmão.
Terminamos de comer e um tempo depois Delsin vem falar com agente.
– e me encrenquei, ele vai levá-los para a tribo mais eu vou ter que passar a noite preso.
– porque? Pergunto
Mandy não falava nada desde que saímos do beco.
– ora ele já sabia que eu estava com a gangue e já havíamos discutido sobre isso e agora ele disse que só não me denunciaria para o xerife se eu dormir na cadeia hoje.
– não entendo mais ele não ta errado.
– então ele vai levá-los agora confia em mim?
– não confio não mais ta melhorando.
Ele riu e foi para a cela e Reggie veio até nos.
– meu irmão e um irresponsável mais não e umas pessoa mais as vezes me preocupa.
Não respondo e ele nos guia
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Esse e o maior ate agora, vou ver se posto um grande sempre que for dar uma parada longa