Mudanças involuntárias escrita por Ani


Capítulo 7
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

Olá!!

Acharam que eu tinha desistido da fic né... rs

Tá ai mais um Cap. espero que gostem !

Boa leitura.



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Quando o filme chegou ao fim não havia restado nada daquelas bobagens que Leni havia trago a unica prova de que havia comida no comodo eram as embalagens que estavam amontoadas dentro do recipiente onde antes havia pipoca e agora estava em um mesinha ao lodo do sofá, aquele clima estranho ainda pairava no ar mas não tanto quanto antes. Após o filme Sara sugeriu que assistissem a um documentário, Jon disse que não possuía nenhum filme do gênero e ela disse que podiam ver em algum canal da Tv acabo. Ele concordou e começaram a assistir um documentário sobre golfinhos que acabará de começar, poucos minutos depois Sara soube porque ele não tinha nenhum filme desse gênero, em menos de dez minutos já estava dormindo.

Quando o documentário acabou ela ficou trocando de canal por um tempo até encontrar um canal de música onde passava vários vídeo clips, decidiu deixar nele. Quando começou a cantar uma música lenta qualquer não conseguiu impedir que seus olhos também se fechasse apesar de não ter feito nada cansativo naquele dia aparentemente somente assistir Tv já havia a cansado muito.O fato de ter tirado apenas uma soneca, não impediu que seus tormentos noturno a visitassem.

Jon foi despertando ao ouvir uma voz ao longe não conseguia identificar de quem era mais parecia assustada. A medida que despertava a voz ficava mais nítida e percebeu que a voz pronunciava o nome de alguém um desconhecido para ele, logo depois de constar isso identificou a voz como sendo a de Sara abriu os olhos abruptamente temendo que algo tivesse acontecido. E se deparou com ela deitada ao seu lado tremendo, com algumas gotas de suor na testa e parecia chorar enquanto dormia ela estava tendo um pesadelo e ao julgar pelo estado dela era um muito mais muito ruim.

Por instinto ele se ajoelhou no sofá se voltando para ela e passou a mão no rosto dela tentando acorda-la sem assusta-lá se é que fosse possível assusta-lá mais do que ela estava com aquele sonho.

– Sara.. Sara acorde... É só um sonho...Sara...

– Grissom... Grissom... Guil...Não me deixe Guil - ela murmurava inconsciente.

– Sara vamos acorde...Sara Sara

– Não Guil!! - disse e despertou atordoada e chorando, se ergueu e ficou sentada do sofá olhando atordoado o local.

– Calma tá tudo bem foi só um sonho... Um sonho ruim bem ruim mas já acabo - ele dizia para ela se acalmar e perceber que já havia acabado.

Mas quando os olhos dela o encontraram a única reação que teve foi de derramar mais lágrimas dessa vez silenciosas, sem saber o que fazer ele simplesmente a abraçou a confortando o máximo que conseguia acariciando suas costas e cabelos dizendo que ele estava ali que estava tudo bem. Após longos minutos ela se acalmou, ficaram mais um tempo abraçados apenas registrando a respiração um do outro até que sutilmente ela desfez o abraço.

– Desculpe e ... obrigado. - disse sem olha-lo.

– Não foi nada - Leni disse se acomodando no sofá - quer ver outro filme?

Em resposta ela apenas deu de ombros agradecendo mentalmente por ele não lhe questionar pelo ocorrido, então ele colocou em um canal qualquer que passava uma reportagem sobre surf. Nenhum dos dois prestava realmente atenção no que passava na Tv cada um com seus pensamentos, ela ainda se recuperava do sonho e do constrangimento, ele se controlava para não questiona-la a respeito do que a atormentava. Alguns minutos depois três leves batidas foram dadas na porta antes de Lana entrar.

– Desculpe interromper, mas Sara quando estava limpando seu quarto seu celular tocou e eu tomei a liberdade de atender é o Sr. Sanders - disse lhe entregando o aparelho.

– Obrigado - disse e a mais velha assentiu e saiu rapidamente, antes de atender a morena respirou fundo - Oi Greg.

– Iai Sara tudo bem ?

– Sim e você como esta?

– Aconteceu alguma coisa Sara?

– Não... Por que?

– Sua voz está estrada... Você estava chorando?

– ... Não ... Claro que não de onde tirou isso?

– É claro que estava eu conheço sua voz - disse um pouco impaciente - olha se você não estiver gostando de ficar ai pode me dizer que eu dou um jeito...posso não ter uma casa tão grande quanto a de Enry...mas no meu apartamento tem um quarto de hóspedes e eu faria você se sentir em casa.

– Greg... Tá tudo bem eu gosto daqui e essa voz é resultado de um filme meloso que acabei de assistir -mentiu.

– Sei... Sara eu não sou idiota.

– O que? De onde você tirou isso?

– É o que está parecendo.

– Greg, eu já disse não foi um filme que eu assisti e se você não tem nada de importante para me dizer então chau! - e desligou, não estava a fim de uma discussão sem sentido.

– O que foi?

– Nada Leni... só o Greg agindo como um idiota.

Novamente o celular começou a tocar, Sara encarou o aparelho não estava afim de falar com ele, pelo visto estava de mau humor, o loiro nunca havia falado com ela daquela forma dura e arrogante. O moreno ao seu lado percebendo o dilema da mesma pegou o aparelho.

– Permita-me - disse como antes lhe direcionando um pequeno sorriso, e logo depois atendeu a ligação - Alô...Leonard ... Ela não pode atender, quer deixar recado?... Ok eu digo a ela... Tá eu peço pra ela te responder ainda hoje... Até.

– O que ele queria? - questionou assim que ele finalizou a ligação.

– Te convidar para tomar café amanhã com ele e o pessoal do laboratório em uma lanchonete lá perto.

– Haa..

– Você vai? -perguntou quando ela nada mais falou.

– Não.

– Por que?

– Só não to afim de ir.

– Sério? Esse é o motivo ? Não te conheço a muito tempo mais você não me parece o tipo de pessoa que deixa de sair com os amigos por qualquer coisa.

– É que... - murmurou em duvida de se dizia ou não.

– Que...

– O Jon nem o Enry está aqui então... - deu de ombros.

– Então o que?

– Não sei se você percebeu mas eu não consigo andar e por consequência também não consigo dirigir.

– Haa é só por isso, se quiser eu te levo - disse sorrindo.

– Sério?

– Sim.

– Obrigado Leni- disse o abraçando.

Depois disso assistiram um pouco mais de Tv e depois desceram para jantar e um pouco depois das nove foram dormir, mas antes Sara mandou uma mensagem a Greg dizendo apenas que estaria lá as 8:30 am, e colocou seu celular para despertar as 7h.

No dias seguinte as 8h ela já estava pronta com a ajuda de Lana havia vestido um dos muitos conjuntos de moletom que agora possuía, o que vestia hoje era preto com listras rosa claro e usava uma regata rosa.

Leni levou um pouco mais de tempo para descer, Sara chegou a achar que ele tinha se esquecido e que ainda estava dormindo. Eram 8:20 am quando ele finalmente desceu ela se surpreendeu ele estava lindo de social termo escuro e gravata, em um tom claro de verde que realçava bem seus olhos, tudo possuia aparência cara talvez fosse de uma das muitas grifes que desconhecia , não sabia muito sobre moda mas tinha certeza que essa não era a roupa mais adequada para um café da manhã entre amigos em uma lanchonete. Só quando já estavam no carro que ela criou coragem para perguntar.

– Por que essa produção toda?

– Hum... É que eu vou ter uma reunião em uma hora.

– Reunião? - disse não entendendo.

– É de trabalho sabe....mas não se preocupe já organizei tudo vou te levar até a lanchonete e vou para minha reunião e lá pelas dez um amigo de confiança estará na lanchonete para te levar para casa caso minha reunião não tenha terminado.

– Hum...Ok, só não sabia que você trabalhava.

– Achou que Enry me sustentava é? - disse rindo e ela respondeu dando de ombros um pouco sem jeito - Eu só gosto de morar com Enry, eu o conheço desde criança me sinto em casa. Quando vim para Las Vegas a três anos iria ficar cerca de um mês apenas e voltaria para Los Angeles, quando soube que eu viria Enry insistiu para que eu ficasse em sua casa ao invés de um hotel e claro que aceitei afinal não nos víamos ha muito tempo. Mas o trabalho aqui acabou requerendo muito mais atenção então eu vinha para cá varia vezes por mês até que um ano depois inauguramos uma filial aqui e quando disse a Enry que iria procurar um lugar para mim já aqui seria meu novo lar ele insistiu tanto que eu ficasse na casa dele que acabei aceitando afina ele é como um segundo pai para mim - disse com um brilho no olhar que não passou despercebido por Sara, suspirando continuou - E meu serviço não exige muito de mim então eu passo a maior parte do tempo em casa onde eu consigo e gosto de trabalhar e posso resolver os problemas por telefone mesmo mas as vezes é necessário estar presente.

– E do que você trabalha?

– Do que você acha que eu trabalho?

– Algo voltado para o cinema?

– Bem que eu queria - disse sorrindo - mas infelizmente não.

– Então do que?

– Sou estilista.

– Sério? - questionou incrédula.

– Sim. Porque?

– Sempre achei que estilistas eram super loucos e superficiais que só se preocupam com a aparência e o principal sempre estão dando algum "pi ti " por algo que não deu certo.

– Muitos são assim, mas eu prefiro ser calmo e paciente porque as vezes algo dá errado e a solução pra esse algo acaba sendo o que vai fazer o trabalho ser melhor. - disse direcionando um sorriso a ela que correspondeu.

Nada mais foi dito e as 8:35 am Leni estacionava em frente a lanchonete. Greg estava parado na frente da lanchonete esperando ela chegar e quando viu Leni a pegar no colo e a colocar na cadeira se aproximou com um semblante neutro.

– Bom dia.

– Bom dia Greg, esse é o Leni. - ambos se olharam e se cumprimentaram apenas com um movimento de cabeça.

O telefone de Leni toca e ele se afasta para atender, nenhuma palavra é trocada entre os dois amigos eles apenas se encaram até que Leni volta.

– Sara tenho que ir qualquer coisa me liga - disse dando um beijo no topo de sua cabeça - Greg ..

E se foi continuando a falar no celular .

– Ele teve uma reunião de última hora - ela disse quando viu o loiro olhar o moreno que se retirava- vamos?

– Sara sobre ontem...

– Deixa pra lá Greg.

– É que eu estava meio estressado e acabei descontando em você... desculpe.

– Já disse que está tudo bem. Quer falar sobre o que te deixou com aquele humor?

– Talvez em outro dia . Ok?

– Como você quiser.

– Sara!! - disse David se aproximado dos amigos.

– David! Tudo bem ?

– Sim e você parece bem melhor.

– Na medida do possível.

– O pessoal já está todo ai ?

– Não sei acabei de chegar.

– Ótimo assim não serei só eu o atrasado. Posso? - disse indicando sua cadeira.

– Eu agradeço.

– Disponha. Você não vem Greg?

Ele apenas deu um suspiro e os acompanho. Todos seus amigos estavam lá até Hodges. Se surpreendeu ao ver Grissom lá, comprimento a todos e conversou amenidades e também sobre o caso que estavam trabalhando. E sempre que podia de forma discreta direcionava seu olhar a Grissom que fazia mesmo quando ela não o estava olhando.

Aos poucos um por um de seus amigos se foram todos aos se despedirem diziam para ela não sumir e aparecer mais vezes. Assim no lanchonete restaram apenas Sara, Greg e Grissom. Ela esperava o amigo de Leni e o loiro insistiu em esperar com ela, já Grissom estava apenas enrolando para terminar de beber seu café assim poderia ficar mais tempo na presença dela. Foi quando o celular de Greg tocou, ele nem se importou em sair da mesa para atender. Pela conversa alguém precisava urgentemente dele e assim que terminou a ligação Grissom disse para não se preocupar que ele ficaria ali com ela até a pessoa que a levaria chegasse. Ele aceitou, se despediu e se foi, assim os deixando a sós.

Sara pediu um suco de laranja que trouxeram rapidamente e tratou de saboreá-lo aos poucos. Após a saída de Greg eles não trocaram nenhuma palavra, na verdade não trocaram um palavra desde que se viram e apesar das trocas de olhares Sara não queria falar com ele afinal ele havia ido embora do hospital sem ao menos se despedir e isso a machucou muito era como se não significasse mais nada para ele, a percepção disso a entristecia. Ela pego mais um vez o celular eram 10:30 am, o amigo de Leni não era muito pontual. Ela ligou para o moreno e suspirou ao ouvir a mensagem da caixa postal.

– Com presa? - disse Grissom.

Ela não respondeu apenas deu de ombros e tomou mais um gole de seu suco. Ele tinha uma ideia do porque ela estava fazendo isso.

– Me desculpe por ir embora sem dizer nada é que eu estava atrasado e a Sofia...

– Não tem que me explicar nada - o interrompeu - Você não me deve satisfação.

– Mas eu quero te dar explicações- disse segurando uma de suas mãos que repousava sobre a mesa - Era uma viagem que já estava programada a muito tempo não tive como adiar. E eu deixei um recado com a enfermeira...

– Ela me disse... - disse afastando suas mãos das dele - agora vamos encerrar esse assunto.

– Ok - eles ficaram em silêncio cada um com seus pensamentos, mas ele queria falar com ela, sentirá tanto sua falta mas ela parecia disposta a ignorá-lo.

Mais uma vez ela ligou para o moreno e não conseguiu falar com ele. O que faria agora como iria para casa eram quase 11h. Estava olhando pela janela quando viu pela sua visão periférica Grissom suspirar e se levantar talvez ele fosse ao banheiro, mas se surpreendeu ao sentir sua cadeira ser puxada.

– O que está fazendo? - disse se virando da forma que pode para ele.

– Te levando para casa. Não é para onde quer ir?

Ela nada disse apenas deixou ser guiada e antes de saírem ele parou no balcão para pagar a conta. O percurso até o carro foi feito em silêncio. Após abrir a porta ele a pega no colo para colocá-la no carro, mas ao sentir o seu cheiro que continuava suave da mesma forma que se lembrava, o seu corpo esguio, aparentemente mais leve, se perdeu nas sensações e o mesmo aconteceu com ela, estar nos braços dele era bem diferente de estar nos de Greg, Leni ou Jon não era constrangedor ou desconfortável, era como se ele fosse o único que devesse carrega-la. Em meio essas sensações seus olhos se encontram e se fitaram, sem perceber foram se aproximando aos poucos, os corpos se reconhecendo e quando deram por si a língua de um já invadia a boca do outro. O tempo parecia ter parado e não havia mais ninguém no mundo a não ser um para o outro. Se beijaram até não restar mais ar. Mantiveram sua cabeças unidas com os olhos fechados, Grissom foi o primeiro a abri-los e ficou apreciando a amada que estava com os olhos fechados, seus lábios avermelhados pelo beijo se curvava em um pequeno sorriso, sua respiração estava um pouco desregular assim como a dele. Ele sorriu e a colocou no banco do passageiro da frente. Rapidamente guardou a cadeira no porta malas e entrou no carro assumindo o volante quando ia dar a partida foi interrompido pela voz dela.

– Não deveríamos ter feito isso - a voz dela estava triste, ela estava triste.

– Eu te amo Sara - disse colocando as mão no rosto dela e se aproximando - amo tanto.

– Eu também... Mas depois você vai embora e....

– Não eu não vou. Desde a última vez que te vi tenho pensado muito nas decisões que tomei desde aquele fatídico dia, e elas não foram das melhores. Eu vou deixar a Sofia, ela foi um erro que cometi quando estava muito carente e sofrendo por sua perda, eu quero voltar para você. Claro se você quiser, você quer Sara?

– Sim mas...

– Não há mais nada. Sara eu te amo e é com você que é meu lugar.

– Eu também te amo Grissom - disse sorrindo e se beijaram. Ficaram um tempo naquele estacionamento matando a saudade um do outro.

O celular de Grissom já estava tocando a muito tempo quando eles perceberam o toque insistente, a muito custo separaram seus lábios mas se mantiveram próximos enquanto ele pegava o celular. Antes de atender ele lançou um sorriso forçado e ela e nem precisou dizer nada já sabia de quem se tratava.

– Oi Sofia...tenho algumas coisas para resolver ainda vou chegar um pouco tarde...sei mas o tempo que fiquei fora acumulou um pouco de serviço. Vou tentar voltar o mais breve possível.. Ok. completou um pouco mais baixo- também te amo xau - assim que finalizou a ligação se virou para Sara que encarava o estacionamento pela janela do carro com um braço apoiado na janela com a mão repousando em seu rosto claramente tentando não mostrar seu desgosto ele se aproximou e beijou o ombro esquerdo dela - Desculpe por isso querida mas quero esclarecer as coisas com ela pessoalmente. Não se preocupe pretendo hoje mesmo terminar esse relacionamento sem sentido. Sara?... Sara?

– O que quer que eu diga?

– Nada só não quero que se sinta mal com isso porque logo acabará.

– Mesmo? - disse como uma criança querendo ter certeza de algo que para ela parece impossível, só quando ela se virou para encara-lo que ele pode ver os olhos dela cheios de lágrimas contidas.

– Mesmo. Com toda certeza e será mais cedo do que imagina querida - disse e a abraçou.

Desde que havia acordado não tinha se sentido tão bem como se sentia agora ali nos braços dele onde se sentia segura e amada. Sentia tanto a sua falta.

– Sinto sua falta Gris.

– Eu também sinto a sua querida.

– Eu gosto do Enry ele é muito legal mas é estranho morar naquela casa com pessoas que quase não conheço e que parecem saber muito sobre mim.

– Será por pouco tempo querida logo estaremos juntos de novo no nosso apartamento.

– Eu... não quero ir pra lá...

– Mas por que?

– Não quero morar lá sabendo que você e ela já...ficaram juntos lá..

– Não querida - disse beijando o seus cabelos - nunca a levei lá. É nossa casa nunca colocaria outra pessoa lá. Tudo está do mesmo jeito que você deixou, quando vou até lá ainda posso sentir o seu cheiro e ter boas lembranças. Quer ir até lá?

– Sim - disse sorrindo abertamente.

E antes de irem mataram um pouco mais da saudade que sentiam um do outro.


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam??

Esse cap. foi um pouco mais curto do que os anteriores mas adivinhem ?

o próximo já está pronto logo menos o postarei.



Obs.: Desculpem pela demora tive alguns problemas pessoais e também estava difícil colocar no papel tudo da forma que eu imaginava. Não sabia que escrever uma fic era tão difícil mas to curtindo o desafio.



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