Para o Meu Amor, Emmett escrita por thysss


Capítulo 57
Capítulo 57


Notas iniciais do capítulo

ouçam a música!



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Return To Me - http://www.youtube.com/watch?v=hVFmotaG2KY

Quando cheguei a casa da família Hale, a senhora Hale sorriu abertamente me apontando as escadas, Rosalie estava lá em cima, em seu quarto, como se presa lá eu não pudesse levá-la para casa, ou algo assim.
Com um aceno de cabeça, agradecendo, subi os degraus de dois em dois e suspirei vendo a porta fechada no final do corredor, maneei a cabeça andando em passos firmes, ela iria me ouvir.
Antes que pudesse me aproximar, ouvi a porta lá embaixo bater, eles haviam saído? Melhor assim. Estava tudo silencioso, ótimo. Bati na porta do quarto e esperei, pude ouvir passos, vindo de dentro do quarto, mas Rose não havia dito nada. Bati novamente.
- Vá embora mamãe – ela disse. – Já disse que não quero ver ninguém...
Como se eu fosse realmente ouvi-la.
Houve mais passos e eu entrei, dando a sorte dela ter ido ao banheiro em anexo, aproveitei para trancar a porta, ela iria me ouvir.
Quando Rose voltava do banheiro eu estava parado ainda, no mesmo lugar, perto da porta, ela levou uma mão ao coração.
- O que você faz aqui? – perguntou meio segundo depois, já recuperada do susto.
- Não é óbvio? – perguntei com uma sobrancelha arqueada. – Eu vim buscar você.
- Eu prefiro continuar aqui – ela disse secando o cabelo com uma toalha, tentando ignorar a minha presença naquele quarto.
- Rose – eu murmurei me aproximando, ela deu dois passos para frente como se pudesse realmente fugir de mim, como se houvesse alguma escapatória. – Vamos – eu disse tocando seu braço.
Ela se virou e, pronto, estava encurralada, suas costas contra a parede, e eu parado a sua frente. Estiquei os dois braços, um de cada lado para deixá-la mesmo contra a parede.
- Não Emmett – ela murmurou dando um tapa em meu peito. Eu devia ter sentido dor, querida? – Eu quero ficar aqui, não deu nem tempo ainda de por as ideias no lugar...
Desculpas. Uma atrás da outra. Mas eu havia ido ali disposto a só sair quando ela estivesse comigo.
- Deu mais do que tempo querida – eu murmurei e meus lábios tocaram os seus, era simplesmente mais forte do que eu poderia suportar.
Só que sempre uma burrada leva a outra...
Foi como se aquele beijo houvesse clareado a minha mente, sabe, eu havia percebido realmente a falta que ela havia me feito durante toda a noite, porque antes, quando havíamos perdido o bebê e ela se afastara, mesmo estando deprimida ela estava lá, a centímetros de mim e eu continuava sentindo seu cheiro, podendo tocar seu rosto sedoso e, não importava quanto tempo durasse ou quão triste ela estivesse, eu sabia que ela estava lá. Então, na noite anterior, tudo havia mudado, porque não bastava eu estender meu braço para poder alcançá-la, porque ela não estava lá.
Dizem que só percebemos mesmo o quanto amamos algo depois que o perdemos, e naquele caso não havia sido diferente, exceto pelo fato de ainda termos alguma chance, porque eu não a havia perdido por completo.
- Eu amo você – eu sussurrei para logo voltar a beijá-la.
O roupão que ela usava caiu ao chão e minhas mãos tocaram a pele nua ouvindo-a gemer.
- Não Emmett – ela murmurou, mas naquele momento eu estava surdo, movido pelo desejo, não, eu não podia ouvir nada, eu não podia parar.
Era inevitável, o menor contato com o corpo dela já era o suficiente para despertar um turbilhão de sensações em meu corpo, não havia como ela simplesmente pedir para que eu me afastasse, porque eu não conseguiria. Não mais.
- Você não sabe quanta falta fez – eu murmurei continuando a beijá-la, mas minhas mãos não mais tocavam seu corpo e sim tiravam minhas próprias roupas, jogando-as em qualquer canto. – Eu não posso ficar sem você querida...
Meus lábios desceram para seu pescoço, o ponto fraco de Rose, e pronto, ela estava cedendo. Mas não por completo ainda.
- Emmett – ela murmurou arranhando minhas costas.
Eu olhei para os lados calculando as distâncias, eu precisava dela. A porta do banheiro estava aberta, ótimo. A agarrei pela cintura e puxei-a para o banheiro, para logo prensá-la contra a parede, foi rápido, não havia tempo para muitas preliminares, só havia muito desejo. Minhas mãos tocaram o sexo úmido dela, aquilo me fez ir a loucura.
Ela gritou quando eu a penetrei, e, de repente, parecia que fazia milênios que eu não a tinha assim.
Foi rápido. Foi selvagem. Foi sexo.


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Notas finais do capítulo

n/a: eu sei que devia ter postado no final de semana, mas sábado eu tive meio mundo de coisas para fazer, e não deu pra passar aqui. até porque eu não gosto de vir e largar um post. Eu até já tinha comentado em outro post que final de semana é mais difícil de aparecer... não deu, mas agora ta dando! e eu venho pedir um favor para vocês. o site WildHeartWrites divulga fics, e eu divulguei essa lá... pra que eles continuem divulgando, precisa que quem leia diga se gostou ou não. É ai que vocês entram Envie para wildheartwrites@gmail.com sua review ou apenas uma frase dizendo a fic que está recomendando. Assim:
             Eu li Para o meu amor, Emmett, de Thays Fructuoso e recomendo!
Se você preferir, pode mandar pelo twitter @wildheartwrites através de Direct Message ou Reply Por favor, ajudem meninas   amanhã espero postar mais um. espero que gostem desses. Emmett selvagem asuauhahusauhshuasuha deixem reviews, ok?
beijos.