The Blood of a God escrita por Mellody di angelo, taylor jackson, Corujinha


Capítulo 28
Capítulo XXVIII


Notas iniciais do capítulo

Hi galera :3 Espero que gostem do capítulo y.y e please, não me matem quando chegarem lá em baixo HUSHAUSHAHSUAHS
—LT



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Pov Isa

Adentrando naquele pentagrama, me senti como as minhas roupas na máquina de lavar da minha mãe.
Se deixava os olhos abertos, um furacão roxo se estendia a minha volta, com milhares de locais diferentes passando diante dos meus olhos em questão de segundos. Olhando ao redor, podia ver meus amigos, tendo a mesma sensação. Já Eric, estava de olhos fechados, relaxado, como se um portal fosse um calmante.
Se fechava os olhos, vozes de pessoas desconhecidas adentravam nos meus ouvidos. Imagens passavam em minha mente. Mas se os abrisse, tudo se silenciava.
Depois de um tempo, conseguimos enxergar o final do túnel. Uma luz branca nos cegou, e quando ela nos atingiu, caímos na grama molhada.
Me levantei devagar, ainda tonta. Ajudei Cora e Mi a se levantarem. Samu dispensou ajuda e colocou Eric de pé. Bella havia ajudado Luigi.
Estávamos na frente da casa grande. Uma tempestade se formava, mas uma leve garoa caía.
– O clima daqui é controlado. Por que a tempestade? - Indagou Mi.
– Por que a guerra não pode ser controlada. - Respondeu Luigi, apreensivo.
– Vamos procurar Quíron. - Disse. Ninguém respondeu. - Certo. Eu vou. Esperem aqui.
Subi a varanda de madeira, abri a porta e entrei na sala. As cadeiras da mesa estavam perfeitamente alinhadas. A cabeça de leopardo, dormia em silencio. A lareira estava apagada. Apenas uma vela em cima da mesa trazia uma luminosidade no recinto, formando vultos sombrios nas paredes.
Toda a Casa Grande estava em silêncio.
– Quíron? - A quietude era aterradora. - Quíron, você está aí? - Um ruído vindo do andar de cima fez meu coração levar uma alfinetada. Subi as escadas, relutante.
Já havia jogado videogame por tempo o suficiente pra saber que, sempre que algum lugar está quieto demais, vai acontecer alguma coisa.
A enfermaria estava com todas as camas vazias, com as cortinas arrancadas dos suportes e dobradas cuidadosamente sobre os colchões.
Uma vela do outro lado da enfermaria iluminava um rosto cansado, de um homem de meia idade sentado em uma cadeira.
– Quíron? - Ele olhou para mim. Forcei minhas pernas a andarem para frente. Conforme andava, me acalmei. Seus olhos traziam a sabedoria de milhares de anos, e aquilo me reconfortou. - Desculpe. Não encontramos Gabriel, ele não estava na Grécia. Ele veio para cá.
– Sabemos, minha cara, já sabemos. - Ele abaixou o olhar para a pequena chama da vela. - O exército dele está nas portas do acampamento. Mas curiosamente... - O velho centauro voltou a olhar para mim. - Ele está aguardando algo, ou alguém. Sabe algo sobre isso?
– Eu... Sinto muito, não. Tem alguma idéia?
– Receio que não. Mas já coloquei todos os semideuses de prontidão. O Acampamento Júpiter também veio ajudar, assim como as Caçadoras de Ártemis. Estamos todos preparados, caso Urano dê o sinal.
Assenti. Andei alguns passos de costas e me virei, deixando Quíron. Desci as escadas e encontrei meus amigos no meio da chuva.
– Você não pode tirar essa chuva daqui? - Indagou Cora. - Não quero lutar parecendo que acabei de tomar banho.
– Acredite, não vai funcionar.
– Por que não?
– Porque não fui eu quem a colocou aí. Eric. - O filho de Hécate olhou para mim. - Qual é o plano do Gabriel?
– Eu já disse que não irei contar. - Ele cuspiu as palavras com desgosto. Jogou a cabeça para trás para tirar uma mecha do cabelo encharcado do rosto. - Seria traição. E ele me mataria.
– Tudo bem, não conte. - Eric pareceu confuso. - Mas se não colaborar, essa maníaca, - Coloquei a mão no ombro de Cora, que se arrepiou com o toque - vai se divertir de um modo bem sangrento com você.
Cora sorriu. Eric estremeceu. Os outros riram. Olhei persistente para ele, que tentava desviar o olhar. Por fim, respondeu.
– Certo. Gabriel já se uniu a Urano. Ambos estão no mesmo corpo, metade para cada. Acreditem, é macabro. - Ele ergueu as sobrancelhas. - E olha que já vi muita coisa macabra. Enfim, o fato é que: ele não vai atacar.
– Ele se deu o luxo de começar uma guerra pra ficar parado na frente dos portões? O que ele vai fazer? Pedir açúcar? - Disse Samu, incrédulo.
– Ele quer fazer chá! - Completou Luigi, em meio a gargalhadas.
– Haha. - Eric forçou uma risada. - Não. Ele sabe que eu fui pego por vocês. Ele sabe que Luís está morto. - Eric deu ênfase na palavra morto, deixando Samu sem jeito. - Ele sabe que vocês estão aqui. Ele sempre sabe.
Me inclinei, ficando cara a cara com Eric, que estava de joelhos na grama, se apoiando em Isabella.
Desprendi a minha presilha do cabelo, tornando-a um arco novamente. Puxei a corda, formando uma flecha de energia azul. Posicionei a flecha diretamente abaixo do queixo de Eric, produzindo uma luz azulada fraca durante toda a extensão do pescoço.
– Esse arco já queimou um alvo. Vai dizer logo ou não? - Eric suspirou. - E então?
– Ele não vai começar o ataque. Ele quer que vocês seis dêem início. Não me pergunte o por quê, pois eu não sei.
– É um blefe. Se fizermos isso, provavelmente terá uma armadilha nos esperando. - Disse Cora. - Não veem?
– Coraline tem razão. - Prosseguiu Michelle. - Pode estar mentindo. - Continuei fitando Eric nos olhos, que sustentou o olhar com determinação. - Isa?
– Não acredita nele, né? - Disse Luigi. - O cara se aliou aos titãs. Aos titãs! Nem eu sou tão burro assim. - Eric se voltou para Luigi. - Sem ofensas.
– Acredito. - Disse. Até o filho de Hecáte se assustou. - Ah fala sério, alguma hora vamos morrer. Cedo ou tarde vamos todos pro inferno. - Dei de ombros. - Bella?
– Sim?
– Pode levá-lo lá pra dentro? Quíron está na enfermaria, no andar de cima.
– Claro. - Samu ajudou Bella a colocar Eric de pé, e os dois irmãos o conduziram para dentro da Casa Grande.
Assim que os dois voltaram, eles disseram que haviam falado com Quíron sobre o plano de Biel. Quíron iria instruir que os semideuses se reunissem na frente do pinheiro de Thalia, e que nós esperássemos lá.
Obedecemos. Em questão de minutos, todo o Acampamento Meio Sangue estava as nossas costas.
Seis semideuses na frente, todos com uma expressão determinada e assustada nos rostos, e os dois acampamentos e a Caçadoras de Ártemis atrás de nós.
Quíron ficou ao nosso lado, junto com os pretores do Acampamento Júpiter, Reyna e Frank e a tenente das caçadoras, Thalia (nem bateu orgulho). Eu, Quíron, os dois pretores, Thalia e mais alguns filhos de Atenas e Ares formamos um plano de batalha. Havíamos passado para todos, inclusive distribuído armas extras e armaduras reforçadas.
Assenti para Quíron, e o velho centauro tocou a corneta. Assim que ela foi tocada, todos os semideuses correram colina abaixo, a enfrentar o inimigo.
Do outro lado do campo de batalha, a corneta de Gabriel soou, e milhares de monstros rugiram em aprovação.
A batalha se iniciara.
Com uma coragem que eu nem sabia que tinha, ou talvez fosse apenas a empolgação contagiante, corri para a frente de batalha. Quando os dois exércitos se encontraram, imediatamente perdi meus amigos de vista. Sabia que aquilo aconteceria, mas enquanto não os encontrássemos novamente, deveríamos matar mais monstros possíveis.
Um semideus com armadura de ferro brandiu a espada para minha frente, mas consegui atirar uma flecha de energia antes que este me acertasse.
Empurrei o semideus e segui para frente, esperando não tê-lo matado. Guardei o arco nas costas e puxei a espada que havia conseguido emprestado.
Golpeei um telquine que se dissolveu em pó, rodopiei e cravei a lâmina em outro monstro.
Permaneci assim por vários minutos, golpeando quem eu podia antes que eles pudessem me acertar.
Um ciclope brandindo uma clava de madeira com pregos tortos surgiu na minha frente.
Acertei-o no joelho, mas ele sequer se importou. Media no mínimo dois metros e meio e, honestamente, parecia ser meio burro.
Ele ergueu a clava acima da cabeça, mas consegui desviar a tempo. Saltei e cravei a espada com ambas as mãos na barriga. O ciclope grunhiu, e pouco a pouco pude senti-lo perdendo a vida. Em breve, se tornaria apenas mais uma pilha de pó.
Um relance na minha visão periférica me fez desviar a visão do ciclope em seus últimos momentos.
Me virei para a esquerda, e tive uma visão de Samu, de costas para um rochedo, golpeando um semideus inimigo. Outro, provavelmente amigo do outro, subiu no rochedo e ficou de pé.
Samuel se livrou do companheiro com um golpe. O outro semideus, que estava no rochedo, saltou com a espada em punho.
O mundo se tornou em câmera lenta. Todo o som ao meu redor sumiu. Soltei a espada do ciclope, e o corpo inerte caiu para o lado.
Samu se virou, provavelmente alertado pela sombra do oponente, e teve a visão clara da lâmina descendo em sua direção. Guardei a espada e retirei o arco das costas, mas não daria tempo.
Mas alguém deu tempo. Bella se libertou do monstro que a atrasava, e se colocou entre Samuel e o semideus.
Um grito emergiu do fundo da minha garganta, mas não saiu som algum. Tencionei a corda do arco, formando uma flecha de energia, mas não havia como mirar.
A espada do semideus atingiu diretamente o peito de Bella, fazendo com que ela se desvencilhasse e caísse de joelhos no chão, com a mão levada ao coração.
Samu parecia louco, porém, imóvel. Aproveitei a oportunidade e atirei a flecha, fazendo com que atingisse em sua cabeça.
Samu nem ao menos olhou para a direção de onde a flecha veio, apenas se ajoelhou e aninhou Bella nos braços.
Ela disse algo em seu ouvido, e acariciou seu rosto. Logo em seguida, a vida se esvaiu dela. Samu sacudiu-a, gritando, pedindo para que acordasse, mas sem resposta.
Ele por fim, deu um grito que quebrou o silêncio. O mundo voltou a sua velocidade normal, e todo o ardor da batalha voltou em meus ouvidos.
Atônita, a ficha não caía. “Bella vai sobreviver, ela... Precisa sobreviver.” Uma voz no fundo da minha mente resolveu se pronunciar. “Ôh sua tonta. Acorda! Pessoas morrem todos os dias e você nem se importa com isso” “Cale a boca”
Um péssimo pressentimento surgiu, como se eu estivesse me atrasando para algo. Sem perceber, estava correndo por entre todos os semideuses e monstros, procurando algo. Procurando alguém. Qualquer pessoa. Qualquer um que eu conhecesse e que pudesse me dizer que estava tudo bem. Que nenhum dos meus amigos morreria.
Eu sabia que era impossível. A guerra é assim, impossível de não se sentir dor física e psicológica.
Pra cada lado que eu olhasse, via alguém, ou talvez fossem visões da minha mente, lutando contra algo que não conseguiriam vencer.
Vi Ana Flávia, Camila, Jason, Reyna, Leo, Michelle, Samu, Luigi, Gabriela, Thalia, Annabeth, Percy, Nico, e por fim, Cora.
Cora se livrou de um monstro cortando sua cabeça com um par de adagas em cada mão. Arrisquei e coloquei a mão em seu ombro.
Ela instintivamente se virou, colocando uma adaga na minha nuca e outra na minha garganta.
– Olha, você tem mil e um motivos para me querer morta, mas eu tenho certeza que nenhum deles vai ser uma desculpa boa o suficiente pra justificar o porquê de ter matado alguém que está do seu lado.
Cora sorriu e abaixou as adagas. Transformou-as de volta em pulseira e selecionou a espada.
– Porque está aqui ?- Cora viu um monstro se aproximando. Saltou e o cortou da cabeça ao estômago. Chutou o corpo em transformação em pó, se virou novamente para mim e sorriu. - Ferro estígio é ótimo, não é?
– Qualquer coisa que mate monstros serve. E... - Decepei um monstro que se aproximava por trás de Cora. - Eu estou aqui porque a Bella... - Um nó se formou na minha garganta. Guardei a espada e empunhei o arco. - Morreu.
– Rá! Até parece.
– Receber um golpe de espada no coração não mata?
– Ela não morreu. Não pode ter morrido. - Cora disse com tamanha convicção, que pensei que fosse verdade. Um cão infernal rosnou atrás de mim. Assim que Cora olhou para ele, o cão ganiu. - Perdoe-me, você é bonito, mas está do lado errado. - Cora trocou da espada para o arco, e atirou uma flecha no crânio do cão. - Enfim. Ela não pode ter morrido. - Ela olhou pra mim, aflita. - Tipo, não somos difíceis de morrer ou algo assim?
– Han, não? Semideuses são metade deuses e metade mortais. Não temos a imortalidade de nossos pais. Somos mortais.
– Então... Ela se foi mesmo... - Cora agarrou o arco com mais força. Atirei uma flecha de energia, matando mais um monstro.
– Cora, você está bem? - Disse, apreensiva.
– Estou bem. - Cora pisou no chão, causando uma rachadura com o tamanho para engolir alguém. Ela olhou para mim, e para um semideus inimigo atrás de mim. O garoto estava estarrecido, me fazendo ter pena dele. - Estou bem. - Cora correu, transformou o arco de volta em espada em pleno ar, cravando a espada no seu coração. - Estou bem. - Ela transformou novamente no par de adagas, decepando a cabeça antes do corpo atingir o chão. - Estou bem. - Cora pisou novamente, causando mais uma rachadura no chão, que se estendeu como gelo fino sendo partido, engolindo monstros e semideuses inimigos.
– Cora, isso é o oposto de estar bem! - Bradei. Consegui chamar sua atenção, pois ela se voltou para mim, com a armadura e as adagas manchadas com sangue fresco.
– Mas eu estou bem, não está vendo? - Ela sorriu, com os músculos da face formando um sorriso psicótico. - Eu estou bem, está vendo? Eu estou sorrindo.
– Coraline, acorda mulher. - A sacudi, e talvez por impulso ou vontade própria, lhe dei um tapa no rosto.
– AI! - Cora esfregou o rosto onde eu atingi. Sua expressão mudou de confusão para algo como “Pirou de vez?”. - Véi.
– Desculpa. - Um ponto acima de seu ombro me chamou a atenção. Sorri. - Ei, aquele ali não é o Biel? - Cora se voltou para a direção onde eu apontava.
Gabriel de perfil, no topo de uma colina, e gritava com alguns comandantes do exército, que assentiam, amedrontados.
Ele olhou para frente, e viu que estávamos o encarando. Disse algo para um semideus, que olhou para nós e assentiu. Gabriel deu meia-volta, com a capa negra esvoaçando atrás de si, assim como o lacaio.
– Sim. É ele sim. - Cora sorriu, e seus olhos se iluminaram.
– Vamos? - Sorri. - Ele merece uma surra.
– Surra? - Cora estalou os dedos. - Surra é pouco.
– Morte? - Fiz alguns alongamentos.
– Pior. - Cora pegou o arco, e tirou uma flecha da aljava. - Com esse arco, eu tirei um tufo de cabelo dele.
– Interessante. - Analisei a flecha, fingindo estar interessada. - Vamos fazer vodu com o cabelo depois? - Coloquei o arco nas costas e embainhei a espada.
– Os filhos de Hécate vão adorar! - Disse Cora, gargalhando. Tenho que admitir, em momento algum, desde quando a conheci até agora, imaginei que fossemos ser amigas.
– Então... Vamos?
– Lerigou.
– Lerigou.
Desatamos a correr em meio da multidão que batalhava entre si. Como da outra vez, vi meus amigos ou vislumbres deles. Mas, agora havia uma esperança de vencermos.
Cora e eu subimos a colina onde vimos Biel pela ultima vez, e seguimos pelo suposto caminho por onde ele tinha ido.
Gabriel havia adentrado em uma parte da floresta, onde apenas pequenos feixes de luz noturna passavam. Felizmente, por causa da chuva, grandes pegadas enlameadas nos indicavam o caminho. Há muito parara de chover, mas nem havia percebido.
Meus músculos doíam, reclamando da fatiga repentina causada pela morte de dezenas de monstros abatidos.
Havíamos chegado em uma clareira. Biel estava no centro dela, segurando uma espada particularmente bonita.
Parecia ser metade bronze celestial e ouro imperial, com uns 90 centímetros de comprimento, e um símbolo de caveira na base. O luar iluminava o metal, e também iluminava o sangue banhado em si.
Olhei ao redor, e vi o corpo do lacaio caído no chão. Biel estava em silêncio. Se sabia que estávamos ou não ali, não se importava.
– Que covardia. - Disse Cora, em um tom para que ele também pudesse ouvir. Quase a mandei calar a boca, mas de muito adiantaria. - Dois contra um.
– É aí que você se engana, irmã. - Disse Biel, ainda de costas. Estava com um moletom cinza, calça jeans e botas de escalada. Pelo visto, havia se livrado da capa. - Nós somos dois. - A voz de Biel se tornou mais grave, fazendo os pelos de minha nuca se eriçarem. O filho de Hades se virou lentamente, revelando um rosto mais macabro que o de Duas-Caras, da DC Comics.
De um lado, o rosto de Biel reluzia um sorriso macabro. Do outro, um alguém com a pele azul escura como o oceano, salpicada de pontinhos brancos. Os cabelos não eram mais negros, e sim, azuis.
– Cora.
– Sim? - Ela parecia absorta pela visão. A entendia. Um titã em carne e osso possuindo o corpo de alguém não é algo que você vê todos os dias.
– Pelo amor dos deuses, cale essa boca.


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Notas finais do capítulo

Certo dudes, próximo cap é da Cora, e pra não perderem nada, vamos publicar dia 30 :3 Aí a fic acaba, simples assim. Fim,the end, acabou, já era. To zoando. Vai acabar ;-;
— Little Thunder



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