The Blood of a God escrita por Mellody di angelo, taylor jackson, Corujinha


Capítulo 11
Cápitulo XI


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeey peoples :3
Olá,e dessa vez não é a Mellody que está falando,e sim,eu, Little Thunder e.e
Enfim pessoinhas,o cap acabou de ser feito,e eu espero que gostem!
Até o finalzinho das notas /o/



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POV Isa

Parada em frente a porta do chalé de Zeus,milhares de coisas que antes não faziam sentido pra mim,ganharam um significado totalmente novo.

Como o fato da minha mãe ter se casado de novo, dela nunca gostar de falar sobre meu pai, de eu desde sempre amar tempestades e de como eu sempre previa chuva,mesmo quando o sol estava brilhando.

Sem conseguir conter um sorriso,olhei com mais atenção ao chalé. Era totalmente feito de mármore branco,sustentado por duas colunas circulares que ficavam na ponta de um pequeno palanque. A porta era de mármore polido,e dependendo de onde a luz do sol batesse,raios prateados surgiam na pedra.

Havia passado mais cedo no chalé de Hermes pra pegar minha mochila,e Ana me garantiu que ninguém ia tentar tocar nela, não depois do que aconteceu na captura a bandeira.

A lama na minha roupa já havia secado,e você pode apostar que se a Cora tentar algo de novo,ela vai ganhar mais do que um susto. O pensamento me fez sorrir.

Subi a escadinha que levava ao palanque,o atravessei e abri a porta do chalé. Quase perdi o fôlego,de tão imenso ele era.

Como dito anteriormente,o chalé estava vazio,pois Jason e Thalia Grace (dois irmãos) estavam fora. Jason ficava transitando entre o acampamento grego e romano,e Thalia era tenente das Caçadoras de Ártemis.

O chalé tinha no mínimo,umas seis camas de cada lado,e bem no centro, uma estátua de ouro puro residia ali. Olhei mais atentamente para aquele Zeus de seis metros de altura,que parecia meio hippie. Duas das camas já pareciam que estavam ocupadas,então concluí que eram de Thalia e Jason.

Em uma delas,mais afastada possível da estátua, havia algumas fotos coladas na parede. Uma com uma garota de cabelos pretos e olhos azuis,junto com uma menina loira de olho cinzas que tinha uns oito anos e ao lado delas,um menino loiro com uma cicatriz no rosto.

Em outra foto,a mesma garota morena (só que agora mais velha),estava com a mesma menina e o menino,porém,ela parecia um pouco mais recente. De supetão,percebi que era Annabeth. Em uma outra foto,Annabeth e a garota morena (que a essa altura eu só podia concluir que era Thalia) estavam com Percy.

E na última,Thalia estava com outro garoto,também loiro,mas com olhos azuis e uma cicatriz no lábio inferior. "Cara,só pode ser o Jason. Mas... Os dois são Graces e são absolutamente diferentes..."

Franzi a testa. Aquilo não fazia sentido. Eu tinha uma cicatriz na boca idêntica a de Jason. Característica de família? Logo acima das fotos,tinha um pôster meio velho do Green Day. Ao menos a Thalia tinha bom gosto.

Escolhi uma das camas,do lado direito do chalé,paralela a cama de Thalia e Jason e tirei minhas coisas da mochila. Um baú ficava ao pé da cama,e uma mesinha de cabeceira ao lado dela. Fui colocando minhas roupas no fundo do baú,e deixei uma calça jeans e uma blusa com estampa de um lobo pra fora. Separei um par de meias,peguei um tênis limpo (dei amém por ter pego outro) e terminei de guardar minhas coisas.

Assim que terminei,me afastei um pouco para ver o resultado. Na mesinha, um relógio tiquetaqueava calmamente,ao lado da minha prancheta,lotada de papéis pra desenhar. Tinha deixado a minha mochila na cabeceira da cama,e colei um pôster de Imagine Dragons na parede,junto com outras fotos.

Em uma,eu,meu pai,minha mãe e meu irmão. Em outra,meu cachorrinho. Na terceira, eu,Mi,Bella e Cora. Na quarta,Samu e Luigi fazendo caretas. E na última… Deuses,eu nunca contei isso pra ninguém. Prometi a minha mãe. Mas desde quando eu tinha oito anos aquela culpa me atormenta.

Aquela última foto da fileira,era a última que eu tinha dela. A única foto,em que eu estava com ela. Minha irmã. Não aguentei,e meus olhos lacrimejaram.
Deitei na cama,fitando o teto,e as mesmas imagens que foram repetidas tantas vezes em minha mente,voltaram.

Nós duas tinhamos oito anos. Gêmeas. Não havia muita diferença entre nós duas,exceto que ela tinha o cabelo um pouco mais escuro e eu era um ou dois centímetros mais baixa.

Era uma tarde de verão,e nós estávamos brincando de vôlei na garagem. Laura bateu na bola com força demais,e ela voou por cima do muro,caindo na rua.

Corri pro portão,o abri e peguei a bola,que havia parado em um buraco no asfalto. Enquanto me abaixava para pega-la,uma Ferrari negra entrou na rua,e acelerou. Ela não fazia barulho nenhum,e nem ao menos parecia que tocava o chão. Pior ainda: Não havia placa. Quando a vi,já era tarde. Laura percebeu,correu na minha direção e me empurrou.

Cai na sarjeta do outro lado da rua,e ouvi um baque surdo no chão. O carro continuou correndo como se não tivesse acontecido nada,mas quando virou a curva,consegui ver o adesivo de uma caveira.

Quando fui ver minha irmã,ela sangrava. Gritei pela minha mãe,e em segundos,fui rodeada pelos vizinhos,tentando me afastar dela. Gritei e esperneei,e meu pai me deu um calmante. A ambulância a levou para o hospital,mas ela morrera na mesma hora do impacto.

A culpa me assola. E ela não vai se extinguir.

Nunca tive coragem de contar isso a ninguém,e se alguém sabe,não tem a mínima coragem de perguntar ou tocar no assunto.

Nunca escondi nada das meninas,mas aquilo… A culpa era minha,eu sabia disso,mas não podia colocar um cartaz na porta do chalé dizendo: "EU TINHA UMA IRMÃ,MAS ELA MORREU POR MINHA CAUSA!".

Afastei aquilo da cabeça. Por um momento,fiquei feliz por ter o chalé todo pra mim. Levantei da cama e fui dar uma olhada no chalé,pra ver se tinha algo mais do que um Zeus hippie e algumas camas com baús.

Encontrei uma escadinha,na junção de duas paredes. Fiquei curiosa. A subi,e dei de cara com um pequeno sótão no chalé,com o teto abobadado.

Estava totalmente vazio,tirando o fato de ter uma tocha de cada lado das paredes. Segui em frente,cruzando o sótão e parei em uma janela circular. De frente do chalé,você não conseguia vê-la,mas dali,você podia ver quem estava vindo. Sorri. Corri para as escadas e continuei investigando.

Num outro canto entre as paredes,encontrei uma portinha meio espremida. A abri,e encontrei um pequeno banheiro retangular,razoavelmente simples. Fechei a porta e continue vasculhando,mas não encontrei mais nada.

Voltei para minha cama, peguei a roupa que eu havia separado e fui tomar um banho rápido. Assim que saí do banheirinho, ouvi a corneta do jantar soar,e fui pro pavilhão. Naquela noite,acabei por me sentar sozinha a mesa. Apesar das batatas fritas estarem ótimas,meu apetite sumiu mais rápido do que meu cachorro em dia de banho.

Quíron disse alguma coisa,que não me lembro mais,sobre eu ter sido reclamada. Meio que ouvi e meio que ignorei. Enquanto comia,tinha o leve pressentimento que tinha alguém olhando pra mim. Nem me importei em verificar quem era. Simplesmente terminei de comer,me levantei e fui pro chalé.

Me sentei na cama,estendi a mão,peguei minha prancheta e a lapiseira e fiquei olhando para o papel.

Fechei os olhos,e a imagem de um cervo branco em meio a neve e árvores surgiu em minha mente. Franzi a testa. Geralmente eu não tentava desenhar animais. Dei de ombros e fechei os olhos novamente. Dessa vez,um lobo negro,de olhos vermelho sangue estava no meio de uma terra negra ressecada. Uma tempestade se erguia em sua volta,e de seus dentes pingavam sangue fresco.

Abri os olhos. Sério,aquilo era absurdamente estranho. Geralmente, eu só fazia desenhos de pessoas,e uma vez ou outra,criava alguns vestidos.

Fechei novamente. O cenário era de uma planície em uma tempestade que caía. No centro de tudo aquilo, um pégaso branco com a asa ferida tentava fugir de uma matilha de lobos. Abri os olhos. "Que se dane,vou na primeira opção. Afinal de contas imaginação, no que raios deu em você?"

Comecei a desenhar,fazendo traçados mais finos pro caso de eu precisar apagar. Depois de alguns minutos,o desenho ficou razoavelmente bom. Passei um lápis de ponta grossa por cima das linhas,e afastei a mão para ver o resultado. Até que havia ficado parecido. Deixei o papel de lado e fui dormir.

Mesmo com o despertador estando ajustado para as 6:30,acabei acordando as 5:30. Maldita seja essa mania. Praguejei,e fiquei uns quinze minutos na cama,tentando pegar no sono de novo. Desisti. Peguei uma camisa laranja,jeans escuro,tênis e uma corrente das Relíquias da Morte (O quê?) e fui pro banheiro. Assim que saí,parei em frente a estátua de papai. Tive uma idéia. Peguei um papel,fiz um rascunho da estátua,e depois acrescentei detalhes. Dobrei o papel com cuidado,deitei ao pé da estátua e fiz uma pequena prece:

– Zeus,deus dos deuses,por favor,ouçai-me. Agradeço por me reconhecer como sua filha,e fico feliz ao saber que tenho irmãos ao meu lado,mesmo que não estejam aqui agora. Obrigada.

Me levantei e olhei pro relógio. 6:45. Tinha demorado mais no desenho do que eu realmente gostaria. Saí do chalé e fui dar uma volta. A forja já estava “aberta”,por assim dizer. Entrei lá dentro,e tive mais tempo de escolher minha arma.

Uma filha de Hefesto me mostrou algumas armas que ela havia fabricado,que podiam se transformar em acessórios comuns.

Uma pequena presilha de cabelo me chamou a atenção. A peguei,e apertei o botão. Imediatamente,ela aumentou de tamanho e se transformou em um arco.

– Uou. É lindo! - Disse. Ela riu.

– Sim. Fiz ele há algumas semanas. Não precisa de flechas.

– Como assim?

– Puxe a corda,e você vai entender. - Obedeci. Enquanto puxava a corda,uma flecha de energia azul surgiu,até que a corda estivesse totalmente tensionada. - Ali,tente naqueles alvos de teste. - Mirei para o centro do alvo,coloquei a flecha no mesmo nível dos meus olhos e soltei a corda. - CARAMBA! Garota,tu tem mira! - Quando olhei para o alvo,havia um buraco queimado bem no meio do círculo. Comecei a rir, e agradeci pelo arco enquanto o pendurava nas costas. A corneta soou,e fui tomar café.

– Bom dia campistas! - Disse Quíron,assim que todos chegaram. - Ontem a noite,Jason Grace,filho de Júpiter chegou ao nosso acampamento. - Meu coração deu uma paradinha de leve,sabe? - Para quem não sabe,ele tem transitado entre os acampamentos grego e romano,Meio Sangue e Júpiter,para se certificar de que está tudo em ordem. Ele irá passar alguns dias conosco,portanto,Jason,poderia se levantar por favor? - Um garoto loiro com olhos azuis e óculos que estava ao lado de Quíron se levantou. - Vamos dar as boas vindas ao Sr. Grace!

Os campistas começaram a bater palmas. Quando os aplausos cessaram,Quíron instruiu Jason a se sentar na mesa de Zeus. Não consegui conter um sorriso.

– Ora,vejo que dessa vez o chalé não está de todo vazio. - Ele disse,se sentando ao meu lado.

– Bem,fui reclamada ontem a tarde,mas... De qualquer forma,olá Jason,sou Isadora.

– Prazer irmãzinha. Chegou aqui quando?

– Há uns três ou quatro dias. Não sei,foi tanta coisa acontecendo que eu perdi a noção. - Ele começou a rir.

Ficamos conversando até acabarmos de comer. Entrei no chalé,peguei meu livro e comecei a ler,enquanto Jason arrumava suas coisas. Depois de um tempinho,saiu. Não me dei o trabalho de perguntar aonde ele ia. 270 páginas depois,lidas em duas horas,fui praticar arco e flecha.

Cara, na boa, quando você lê uma determinada quantidade de livros, você simplesmente acaba com Guerra dos Tronos em segundos.

Aquele tiro que eu dei na forja deve ter sido uma linda cagada,pois eu duvido que consiga repetir aquilo.

Errei as três primeiras flechas: A primeira saiu voando por cima do alvo. A segunda,acertou o alvo no aro mais longe do centro. E a terceira,quase acertou a cabeça de alguém, que gritou e depois me xingou em grego antigo. Gritei um "Desculpe" e continuei tentando. Várias tentativas depois,finalmente consegui acertar algumas flechas.

Era hora do almoço,e encontrei com Jason. Ele me contou que ele,Piper (sua namorada),Percy,Annabeth,Leo,Frank (um filho de Marte) e Hazel (uma filha de Plutão) haviam derrotado Gaia há alguns meses. Fiquei tão animada,que pedi para ele me contar a história,só que era tão longa que ele teve que resumir.

Logo em seguida,fui para os estábulos fazer uma visitinha aos pégasos. Assim que entrei e fui vê-los,uma menina que escovava um deles disse:

– Caramba guria,você gosta mesmo deles,hein?

– Er… Bem,eu sempre gostei de cavalos,então não vejo motivo para não gostar de pégasos.

– Um bom argumento. - Ela se virou,e pude vê-la melhor. Tinha os cabelos castanhos presos em um coque bagunçado,que meio que parecia um rabo de cavalo. Acho que era os dois. Tinha a pele morena,e os olhos eram literalmente,coloridos. - Sou Gabriela. Filha de Íris. Sou responsável por eles essa semana.

– Isadora,filha de... - Disse,mas fui interrompida.

– Zeus. Eu sei. Te vi na captura a bandeira,e te garanto que nunca vi uma reclamação como aquela. - Comecei a rir. - E já que você gosta tanto de cavalos,talvez possa me ajudar.

– Hum. Tudo bem. O que foi?

– Vem. - Ela me conduziu para o fundo dos estábulos,onde um pégaso branco estava deitado. - O nome dela é Aurora. Ela quebrou a asa há alguns meses,quando foi atacada por alguns lobos. A asa já está boa,mas ela não come quase nada,e eu não sei o que ela tem.

"Sério minha fia? O pégaso que eu vi quando ia desenhar ontem realmente existe? Meus deuses,minha vida é uma piada." Afastei o pensamento.

Franzi a testa e me ajoelhei. Peguei um pequeno montinho de feno,que estava no pote de comida,e estendi na frente de seu focinho. Aurora cheirou, bufou,e virou a cara.

Fiquei de pé,e peguei uma maçã que estava dentro de uma sacola,pendurada na parede.

– Não vai adiantar,ela não gosta de... - Começou Gabriela,mas parou quando Aurora devorou a maçã como se não houvesse amanhã. - Maçã... Como?!

– Simples: Ela não gosta desse feno. Tente dar outra coisa pra ela,e quem sabe ela volta a comer. - Gabriela assentiu. - Tenho que ir. Até logo! - E me afastei. Pude ouvi-la gritar:

– Obrigada! Volte quando quiser para ver a Aurora! - Sorri,e fui dar uma volta pelo acampamento. Encontrei com Michelle na beira do lago,e fui ao encontro dela:

– Hey Mi!

– Han? Ah,oi Isa! Vem cá. - Ela sorriu,e me sentei ao lado dela no píer.

– Se você cair de novo,ao menos eu sei nadar. - Ela riu.

– Pois é. E aí? Como é o chalé de Zeus?

– Hum. Uma caixa gigante de mármore com uma estátua de um Zeus hippie. E o de Atena?

– Um chalé que mais parece uma biblioteca computadorizada.

– Poxa,gostei disso. Se não fosse proibido entrar nos chalés eu passaria o dia inteiro lá dentro. Conseguiu recuperar alguma coisa do Quem É Você Alasca?

– Bem,eu já estava acabando,mas metade do livro está borrado. - Ela franziu a testa.- Ao menos eu encontrei ele em uma das prateleiras.

Ficamos conversando mais um pouco,me despedi e fui de volta pro chalé. Assim que abri a porta, encontrei Jason sentado em sua cama. Assim que a fechei,ele olhou pra mim:

– Sua amiga filha de Hades realmente não é de toda amigável, não?

– Quem? A Cora?

– Sim.

– Ah. Honestamente,ela nunca foi com a cara de ninguém. Se acostume. - Me sentei no chão de frente a ele. - Antes de eu vir para cá,eu estudava em um internato com Cora. No dia em que o Percy,a Annabeth,etc vieram nos buscar, Cora não queria levantar da cama. Eu fui no banheiro,peguei um copo d'água e joguei na cara dela. - Ele riu. - A vingança dela foi ontem,na captura a bandeira. Ela me atacou e eu acabei caindo na lama. Eu fiquei tão brava que acho que invoquei uma tempestade sem querer. Segundos depois... PUF! Chalé Um! - Ele riu.

– Bem. Minha reclamação foi assim: eu estava no Grand Canyon,e alguns venti atacaram a mim,a Piper e ao Leo. - Franzi a testa. - Ah. Certo. Venti são espíritos do vento. - Assenti. Conhecia muitas mitologias,mas não podia lembrar de tudo ok? - Uma rajada de vento a acertou,e eu pulei atrás dela. Eu achava que ia cair do penhasco na mesma hora,mas fiquei parado levitando em pleno ar, junto com Pipes. - Sorri. - Juno... Hera. Ela tinha apagado minha memória.

– Não precisa corrigir. Conheço tanto a mitologia grega quanto romana. Gosto das duas. É verdade que existe um acampamento romano? - Ele assentiu. - Meus deuses,preciso ir pra lá. - Me levantei quando a corneta do jantar soou,e fui pro pavilhão com Jason.

Quíron fez um discurso habitual. Acho que já tinha me acostumado com aquilo.

Quando voltei pro chalé,dei uma arrumada rápida nas minhas coisas e fui me deitar. Antes de pegar no sono, a última coisa em que pensei foi que eu finalmente me senti em casa


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Notas finais do capítulo

Oi de novo c:
A história sobre a irmã da Isa é emtade baseada em fatos reais e metade não é.
Sim,eu tinha uma irmã,mas não,ela não morreu atropelada >—>
Enfim amores,espero que tenham gostado,e até a próxima c:
Comentem,favoritem,compartilhem,mostrem pra quem vocês quiserem,e se for necessário,podem mostrar até pro Obama e.e
Vlw flw u..u
— L.T.



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