Behind the Royals escrita por Lehh Chase Schreave


Capítulo 19
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Buáááá,
Primeiramente, LEIAM ESSA PORCARIA DESSAS NOTAS INICIAIS SENÃO EU INVOCAREI A ANNABELLE!!!!
Agora,
Vou sentir faltar de vocês, até março.
Quem vai acompanhar minha fic de Amor Doce toca aí o/
bjsss



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Pov. Maxon

– Amor você não vem? – eu disse.

– Já estou indo Max, nossa que ansiedade. – disse America.

– Claro, é a inauguração de Illea. – eu disse e a puxei.

– Antes vou buscar nossa filha. – ela disse indo até o quarto de Laura.

Muita coisa aconteceu desde a 5º guerra mundial. Kriss vive junto de animais num zoológico do interior. A filha dela foi adotada por August e Georgia. A bala parou a 1 cm do cérebro de America e com uma cirurgia foi retirada. Nós tivemos uma linda filha, chamada Laura Singer Schreave. Ela era ruiva e tinha os olhos castanhos. Era a perfeita mistura entre mim e America.

– Oi papai! – Minha princesinha disse pulando no meu colo.

Essa é a felicidade.

~ No zoológico ~

Pov. Narrador

– Olha mamãe! Que bicho é aquele? – perguntou uma menina de 5 anos.

– Um muito ruim filha. Vamos ver outros. – a mãe da menina a tira de perto.

Kriss urra de raiva. Ela declarou a 5º guerra mundial, mas o mundo todo se virou contra ela. Ela não pode acreditar. Vive num zoológico. É considerada um animal. A filha dela foi tomada dela. Agora era está mais calma. Falta um ano. Apenas um ano e ela vai sair daquele lugar. Nos últimos 5 anos ela refletiu sobre tudo o que ela fez. Não foi certo. E se ela quiser ter sua filha de volta vai ter que aceitar isso.

Em meio a xingamentos que vinham das pessoas que passavam perto dela ,ela se concentrou em outro lugar.

Ela iria voltar para sua filha. Não iria desistir.

O que muitos pensavam que era o final. É apenas o começo.

Kriss vai ser diferente. Mas Maxon pagará. Por ter tirado sua filha. Por ter prendido ela naquele lugar.

É o começo de uma nova era.

Pov. America

Eu e Maxon nos aproximamos da grande faixa que iria inaugurar Illea. Depois da quinta guerra mundial se passaram 5 anos. Eu engravidei de novo e tive uma linda menininha. Laura Singer Schreave. Na próxima semana ela fará 3 anos.

Maxon ergueu a enorme tesoura e começamos a contagem regressiva.

Dez... Nove... Oito... Sete... Seis... Cinco... Quatro... Três... Dois... Um...

– Um viva para Illea! – gritou Gravil assim que Maxon cortou a faixa.

– Viva!

– Um viva para o Rei Maxon e a Rainha America! – ele gritou de novo.

– Viva!

Todos estavam muito felizes. Sem Kriss para atrapalhar, sem governo injusto, a rainha Amverly também estava de volta. Eu podia ver o orgulho estampado no olhar dela ao ver Maxon reinaugurar Illea. Eu também tinha orgulho do meu marido. E agora que estou junto dele e junto da minha filha eu posso afirmar o que é felicidade. Isso é apenas o começo.

~ No zoológico ~

Pov. Kriss

Eu estava sozinha em uma sala. Hoje seria o dia em que eu iria sair daquele zoológico imundo e iria voltar para a base sulista. Como todos eles foram derrotados aquela virou minha casa. Enquanto eu estava imersa em meus pensamentos a porta abriu.

– Senhorita Kriss? – um jovem alto e gordinho perguntou.

– Não. Sou a princesa America. – falei com ironia.

– É hora da senhorita se retirar, basta assinar aqui e...

– Espera! Qual é seu nome mesmo? – eu o interrompi.

– Você quer saber sobre a casa em que você vai ficar?

– Não. Eu quero saber qual é o seu no...

– Também quer saber sobre o seu novo trabalho? – ele me interrompeu de novo.

– Na verdade não. Eu quero...

– Ah! Já sei! Quer saber se você vai voltar para cá? Ou talvez... – ele me interrompeu de novo e eu explodi.

– MERDA!!! EU SÓ QUERO SABER A PORCARIA DO SEU NOME!! E SE VOCÊ ME INTERROMPER DE NOVO EU TE MANDO PARA O HADES!!!!

– Eu...

– QUE FOI? TU VAI ME DIZER QUE NÃO TEM NOME? - eu disse.

– Na verdade não... – ele diz com voz de choro.

– Legal! Então eu vou te chamar de... RODISCHREITON.

– Do que?

– RODISCHREITON.

– Roda... Rodis... Rodi... AH! Que merda de nome é esse? – Ele disse.

– Acabei de inventar. Não é divo?

– Na verdade não. – ele diz e eu pego minha faca. – é divo sim. Amei. – ele diz e eu guardo a faca.

Assino aqueles papeis sem nem olhar o que tava escrito. Rodischreiton me leva para base sulista e quando eu chego lá um homem vestido com a roupa do Brasil se joga em cima de nós.

– Voltei gente!!!!! Sei que devem ter sentido muito a minha falta. Mas não fiquem tristes! Eu voltei!!!

– PERAI ! Quem diabos é você? – eu disse e tirei ele de cima de mim e do Rodis.

– Gente! Ninguém se lembra de mim? Deve ser por causa da roupa. Sou eu o Aspen!

– Ah! Eu lembro! Você é o dono daquela empresa! Eu tinha um celular da Aspen, só que ele caiu e... – Rodis começou.

– Que Aspen o que! É Apple seu jumento! E desde quando você tinha esse celular? – eu perguntei.

– Não interessa! E agora eu lembro de você! É o guarda que gostava de um a selecionada. Eu era Team Aspen! – disse Rodis.

– Sério? Ai que tudo! Adorooo! Vem cá meu fã! Vamos tirar uma selfie! - disse Aspen e tirou um celular sei lá da onde.

– Eu ainda não lembro de você! – eu disse.

– Bom, por causa do Maxon eu fui expulso para o Brasil. Agora voltei. A Meri foi escolhida?

– Aconteceu mais coisa do que você imagina Aspen. – disse Rodi.

Pov. America

Eu estava no salão principal brincando com a minha filha. Agora nos meus momentos livres eu ficava só com ela. Raramente ,Maxon acabava se juntando a nós. Era tão bom ficar com eles dois. Eu tento sempre aproveitar ao máximo esse momento família.

Bom, eu estava fazendo um castelo de lego com minha filhinha quando uma coisa cai do lado da janela.

– Mamãe, o que foi aquilo? – Laura disse me abraçando.

– Não é nada filha. Vai com a Lucy que a mamãe já volta. – digo enquanto nós nos levantamos.

– Ta bom mamãe. – ela diz e vai em direção as escadas.

Assim que ela sai, começo a correr em direção ao jardim. Chegando lá encontro um homem deitado no chão. Saio correndo em direção a ele e pergunto:

– Quem é você? O senhor está bem? – perguntei, enquanto ele se levantava.

– Meri!! – ele berrou e se jogou em cima de mim. O tirei de lá e olhei em seu rosto. Não acreditei no que vi.

– Aspen! – o abracei. Eu não o via faz tempo.

– Meri! Não sabe o quanto eu senti sua falta! – ele disse me apertando mais forte.

– Aspen, tudo bem? – eu disse.

– Não Meri. Eu fui expulso de Illea e levado para o Brasil. Sete anos, Meri. Sete anos sem saber noticias suas. Sem saber como está minha família. E tudo isso por causa do seu Marido. Ele quase me matou Meri. Eu fui espancado por ele e quando eu acordei, estava no Brasil. Ninguém me contou nada sobre o que acontecia em Illea. Eu fiquei trancado em uma sala, onde eu só recebia uma refeição por dia. – ele deu uma pausa e depois continuou. – Ontem me vestiram com esta roupa e me deram uma passagem. Quando eu estava vindo para cá dois loucos me pararam. Posso ficar escondido aqui no palácio?

– Maxon me mataria se soubesse. Além disso tem como pagar sua estadia?

– Bom eu não tenho dinheiro. Mas eu tenho um pote de nutella aqui. – ele tirou um pote de nutella do bolso da blusa.

– Passa pra cá, soldadinho de chumbo! – falei pegando o pote.

– Ok. Onde eu me escondo? – ele pergunta enquanto eu o levo para dentro do castelo.

– No porão.Lá tem comida e roupas. O resto você se vira. – eu disse com a boca toda suja de nutella.

– Obrigado Meri. – ele disse me abraçando.

– Só estou retribuindo o que você fez por mim. – eu disse. – e pode deixar, todo mês uma quantia de dinheiro vai para sua família.

Ele sorriu e entrou no porão.

~ No escritório do rei ~

Pov. Maxon

Eu estava no meu escritório acompanhado de vários ministros, de Cater e de mais alguns soldados.

Estava a ponto de berrar. O reino voltou a ser como era, mas ainda tínhamos muitos problemas para resolver. A sala estava um caos. Todos berrando e apontando o dedo uns nas caras dos outros, homens vermelhos de raiva e falando tudo de uma só vez. Era impossível entender o que cada um falava e se concentrar nos problemas do reino.

No meio daquela baderna, pude ver minha amada America entrando.

Conforme ela passava pelos ministros, eles ficavam paralisados e depois faziam silêncio. Ela andou em passos curtos até chegar perto de mim.

– Senhores. – ela disse e vez uma reverencia perfeita. – se me dão licença eu preciso falar com o rei.

– Claro Majestade. – eles disseram e começaram a se retirar.

– O que aconteceu meu amor? – perguntei assim que o último ministro saiu e a paz voltou finalmente ao meu escritório.

– Eu estava andando pela ala dos soldados. Onde está o Aspen?

– O soldado Leger? Bem...eu...eu...não sei meu amor. Deve ter saído, não acha? – menti, me repreendendo mentalmente por ter mentido para minha esposa e por ter gaguejado.

– Ah, claro. Porque eu não pensei nisso? – ela disse indo furiosa em direção a porta.

– Calma meu amor, o que aconteceu? – falei enquanto eu a segurava pelo braço.

– Maxon Calix Schreave, quando pretendia me contar que o senhor expulsou o Aspen para o Brasil por todos esses anos?

Gelei. Ela sabia.

~ Em alguma Rua de Illea... ~

Pov. Kriss

– Eu to com medo.

– Cala a boca Rodis. Nós estamos totalmente seguros. – eu disse

– Nós estamos em um beco, no meio da noite com uma tempestade vindo. – disse Rodis.

– É de noite e a nossa única iluminação é a lua. – completou novamente Rodis.

– Até por que seria foda ter sol a noite. – eu disse.

– Que raio de barulho é esse? – Rodis disse assim que começou um barulho e eu avistei um policial na entrada do beco.

– Eita! Corre que é tiro! – eu disse puxando Rodis.

No meio do aminho atropelamos 1 gato, 2 cachorros, 3 bêbados, 4 potes de nutella e meio kinder ovo.

Então o policial acabou pegando a gente. Levaram o Rodis. Eu fiquei escondida entre duas latas de lixo.

Pov. Rodischreinton

Me levaram para uma cadeia imunda e me jogaram lá. Olhei nos olhos do policial e disse:

– Porque eu vim parar nessa merda sozinho? Cadê aquela filha da mãe, comedora de nutella?

– Não sei. Tá chato aqui né? – disse o bandido do meu lado

– Tá. – eu respondi. Só que esse viado começou a cantar.

– A galinha pintadinha, e o galo carijó

A galinha usa saia e o galo palito...

– Porra. Da pra parar com isso! – eu disse.

– Relax cara. Vou cantar outra.

– NÃO! Ta ótimo com esse silencio.

Um pote de nutella entrou voando pela janela. Meu resgate chegou.

– Tchau mortais! – eu disse correndo atrás do poste.

E assim foi a vida do crime de Rodis!!

~ The End ~


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Notas finais do capítulo

Bye galera!!!!!!1



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