My Little Cat escrita por MartaTata


Capítulo 14
14. A última oportunidade. / As piores férias de Black!


Notas iniciais do capítulo

Mó dó de Black e White... :c



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–Não.. Pode ser…–Murmurei. Senti como se o meu mundo fosse destruído com apenas aquela imagem que os meus olhos me mostravam e que, sinceramente, não acreditava. Como assim? White e N!? Não!! Tudo menos isso!!

–Black.. -Bianca me olhou preocupada, sem saber o que fazer. Simplesmente levantei- me do lugar que estava, indo em direção aos dois, num total silêncio.

Mal me aproximei, vi White rindo alto, e N sorria para ela normalmente. Recuei um passo. Ela… Estava bem mais feliz com ele. E… Quem sou eu para os separar? Se ela está feliz, ela deve ficar com ele. Eu não posso impedir a felicidade dela por egoísmo.

Recuei mais uns dois passos. O que realmente estava a acontecer aqui? Oh, pelo amor de deus, que isto seja um sonho, ou melhor, um pesadelo e me acorde agora!! Eu não… Não. Não estou a acreditar nisto.

Recuei um último passo, vendo N e White falando animadamente, como se eu não existi- se. Talvez porque até estivesse longe o suficiente para a garota não perceber que eu estava ali. Talvez ela me ignora- se de hoje até sempre, por um grande idiota que fui. Talvez ela fingi- se que eu não existia, porque agora ela estava com quem queria.

Voltei lentamente para o meu lugar. O silêncio entre nós invadiu- se, até Rosa quebrar o mesmo, colocando a mão no meu ombro.

–Hey… Como foi?

–...- Não respondi. Apenas abri a boca para falar algo, mas apenas saiu um longo suspiro- ...Ela… Está feliz.

Todos os outros ficaram surpresos. Como White estaria feliz com alguém que lhe causou tanta dor antes? Simplesmente… White é um alvo fácil. Até demasiado.

–Você é idiota?! -Berrou Nate, segurando na minha camisa, pronto para me esmurrar. Sinceramente, eu merecia.- Ela está a ser levada por um dos planos de N!! Vai imediatamente ter com ela, e tente entender o que está a acontecer!! Porque ela trocou você?!

–... -Figuei parado, sem reação. Depois de uns longos segundos, ganhei coragem e respondi- Fui eu… Que fiz a merda toda.

Todos suspiraram longamente, enquanto Nate me largou.

–Black… O que você fez?–Perguntou Hugh cruzando os braços, levantando uma sobrancelha.

–Diguemos que ela… Passou das marcas.–Afirmei, suspirando uma vez mais.- E eu exagerei...- Nesse momento, mesmo antes de terminar de falar, apareceu o diretor da escola, na frente de todo o mundo.

Não foi descrever o discurso de um homem velho que vive com 43 gatos e que se divorcou umas 7 vezes e é um falhado na vida. Por favor agora não.

Resumindo, ele explicou a mesma coisa como de todas as 2641768924617841 vezes. E eu sei que você não leu o número todo.

As férias são agora, de dois meses. Todos os que quiserem, podem ficar na escola a dormir, como se fosse a sua casa. Se quiserem, podem ir para a própria casa dos mesmos, e não existe hora final de entrada para a escola nem de saída. Resumindo: São férias, você faz o que bem entender.

Assim que ele terminou de explicar, todo mundo se levantou. Levantie- me igualmente, e olhei para o lado. Apenas arregalei os olhos, sem acreditar.

C… Como assim?

Fiquei ali parado, gelado. Rosa murmurou.

–Oee Black, sai da frente, eu quero sai- Ela foi interrompida, ao olhar algo que me deixou com o coração nas mãos.

–Nyaah N- Kun, o- o que você está fazendo? -Murmurou White rindo corada.

–Relaxe White, confia em mim...

Caso não entendam, ele está a “brincar” com ela. (Relaxem, estamos no meio da escola, ele só está a brincar por cima da roupa, sem beijos. Mas foi o suficiente para lhe querer partir a cara).

Nesse momento, passei- me. Como ele tinha a lata de tocar com um dedo que seja na MINHA White!?

Apenas dirigi- me rapidamente para ele. Puxei- o, fazendo ambos se assustarem, enquanto ele me olhou nos olhos. Vi que ele ficou surpreso por me ver ali, até porque depois da minha ameaça, duvido que ele esteja calmo.

–Eu avisei… Para não tocar nela… -Murmurei com raiva, jogando- o contra a parede, ficando frente a frente com ele.

White ficou parada, sem acreditar. Apenas fui para dar um soco bem merecido no filho da mãe, até alguém segurar o meu pulso. Olhei para trás, e para minha surpresa, estava ela. A doce e querida White.

–Não Black… -Murmurou séria. Senti uma facada quando não ouvi o “kun” no meu nome novamente. Sabia que aquela facada não ia ser nada comparado ao que vinha aí.

–White, viu o que ele fez? Ele vai aproveitar- se de você!! Não confie nele!! -Afirmei em desespero.

–Pelo menos, ele não me trata mal, nem reclama de tudo o que faço. Ele pelo menos dá- me valor. -Aquela frase foi o suficiente para eu calar a boca completamente, largando N.

–White… Tudo bem, você pode- me odiar, eu entendo nem vou impedir isso. Mas, eu peço: Imploro. Todos menos ele… -Olhei nos olhos dela. Doeu ver que ela não me olhava mais com aquele olhar fofo e doce como sempre, e sim friamente e sério. Estava desesperado, sem saber o que fazer no momento.

–Black. Acha mesmo que irei confiar em alguém que confiei tanto tempo que depois acabou por me expulsar? Acha mesmo que irei confiar em alguém que me traiu o tempo todo? -Perguntou séria, deixando- me novamente calado.

–Desculpe White… E- Eu juro que não quer- Espera um pouco... Trair?–Fui interrompido, quando N me jogou contra a parede com força. Depois apenas vi N segurar a mão da garota, bem na minha frente. Estranhamente, ele fez isso para desviar a conversa, mas eu acabei por me focar em outro assunto.

–A White tem o direito de fazer as suas escolhas Black. Mesmo sendo o “Irmão mais velho” dela, ela tem o direito de fazer o que quer. Você não deve mandar nela, como sempre fez até agora. Ela tem o direito de fazer o que quer. E você não é nem mais nem menos que um completo idiota sem família, desesperado, que adora a White por ser a única que lhe dá atenção realmente no mundo, como se fosse alguém que devia proteger. Pois… Devia. Porque agora não deve mais: Serei eu que a devo proteger de agora em diante.

Senti uma dor enorme dentro de mim. Foi algo que nunca havia sentido. Doía ver que aquilo iria acabar assim.

Olhei para White, que olhava para nós os dois sem entender muito bem o que se passava. Porém, ela recuou um passo de mim, sempre ao lado de N. Desviei o olhar para N, que sorria de lado para mim, como se me provoca- se, sem a mesma ver.

Ele era um bom manipulador. Principalmente, se o alvo for tão fácil como a White.

–...É verdade.–Respondi, com um sorriso, deixando os dois surpresos- Eu não tenho família, e estava desesperado para encontrar alguém que eu pudesse voltar a cuidar, como se fosse alguém mesmo que eu devia proteger com a minha vida. Porém, apareceu a White na minha vida. E daí, senti- me novamente como era ter realmente alguém para proteger e amar eternamente. Pude voltar a sentir aqueles abraços quentes e apertados que alguém dá, como se fosse uma mãe; Pude voltar a sorrir de orelha a orelha, porque eu havia encontrado alguém que me adorava. E você está errado N. Eu não devia proteger a White. Eu devo proteger a White. Independentemente de quem ela escolha, com quem ela fique ou até se ela me odiar, eu vou protegê- la. E sabe de quem? -Sorri de lado, apontando para o mesmo- De você. Irei provar que, na realidade, você é um ser nojento neste mundo, que se aproveita de qualquer uma na cama, jogando- as fora no dia seguinte.

–Jamais faria isso com a White!! -Disse, abraçando a garota, para me deixar com raiva. Porém, fiquei normal- A White é alguém que eu sempre amei!! E sempre irei amar, porque ela é gentil, doce e… -Ele ficou sem palavras. Era a oportunidade perfeita.

–Como você pode amar alguém se nem conhece nem três qualidades e defeitos? -Perguntei, suspirando e colocando as mãos nos bolsos- Quer saber? Então saberá. A White tem muitos defeitos e qualidades. Ela é doce, gentil, simpática, sorridente, animada, linda, uma garota que se pode confiar tudo, até a própria vida. Ela é aquela pessoa que nunca se deve perder, pois ela daria a vida por você. Ela pensa como se a pessoa que ela ama fosse o Deus da vida dela. Ela sente que tem de proteger esse alguém de tudo o que vier aí. Porém, ela também tem defeitos, e muitos para falar a verdade. Ela pode ser bem traquinas e fazer sempre porcaria, é verdade; A White consegue fazer coisas como ninguém nunca consegue fazer, nomeadamente destruir o meu quarto em menos de 3 horas. Porém… -Olhei para a mesma, suspirando com um sorriso.- Eu amo isso. Adoro quando ela me irrita, sério.. Sinto- me feliz e acho bastante legal ela fazer isso apenas comigo. Eu adoro quando ela corre de mim, roubando algo meu, nomeadamente o meu cap…

Olhei para a minha cabeça com um sorriso, avistando o meu famoso cap meio estragado pela White.

–Por isso, eu posso dizer de livre vontade, se quisesse, que eu a amo. Porém, você não tem esse direito, porque não sabe nem 1 coisa que ela goste.

White sorriu um pouco, corada. Ela saiu da mão de N, dirigindo- se a mim, olhando- me nos olhos. Porém, eles estavam brilhantes e alegres desta vez.

–Isso… É tudo verdade…?!–Ela pareceu animada, e eu sorri de volta.

–Claro que é. Jamais mentiria por algo assim White. -Sorri de volta para a mesma. Ficamos ali, olhando um para o outro sempre nos olhos.

Ela avançou um passo, ficando- me a prender na parede, porém, sempre a olhar nos meus olhos. Os nossos corpos estavam tão juntos, e eu estava hipnotizado por aqueles lindos olhos azuis, que apenas sorri docemente para a mesma.

–Acredita… Em mim?

Escusado será dizer que os meus amigos que viam a cena de longe, estavam dando risadas né? Mas pronto, sem comentários.

Já N, começou a não gostar da brincadeira. Eu e White estáva- mos cada vez mais perto um do outro.

–Claro que acredito Black- Kun… -Ela continuou a proximar- se cada vez mais, lentamente. Soltei um leve sorriso ao ouvir o 'Kun'.– ...Você é a pessoa que mais confio…

Os rostos estavam perto. Os lábios a poucos centímetros. Senti como se o meu coração fosse explodir com força, saindo- me pela garganta. White riu um pouco. Ela estava hipnotizada, assim como eu. Os olhos dela era algo... Ah, sei lá mano. Eram perfeitos; Era como se eu fosse olhá- los eternamente, pois nunca me iria fartar.

Estava tudo perfeito, até um ser que eu odeio (O filho da puta), puxar a White dali, ficando abraçado a ela.

–Não fique se achando. Eu não vou deixar que engane a White. -Afirmou sério.

–Eu enganar a White?! Jamais faria isso!! Você que era bem capaz de fazer isso N!! -Berrei com raiva. White ficou no meio de nós, vendo- nos discutir, sem saber o que fazer.

–Etto… -Murmurou baixinho a garota. Ela estava completamente confusa.

–Muito bem então. -N olhou para a White- White. Quem daqui já machucou você mais vezes?

–... -Ela ficou em silêncio. N apenas machucou 1 vez, e eu idiota, fui duas vezes. Ela pareceu não querer responder, até N continuar a olhá- la, para a manipular.

–Responda.

–Fui eu N. -Respondi pela garota, deixando os dois surpresos, enquanto o olhava com raiva- Isso não é nada comparado ao que você ia fazer, e além disso, pare de forçar a White a responder a algo que não quer.

–Fazendo- se de bonzinho agora…? -N riu- White pense um pouco. Já é a 2ª vez que ele faz o mesmo. Vai continuar a acreditar nele?

White me olhou, e depois olhou N.

E depois, apenas vi ela virar costas para mim, e correr para N, abraçando- o.

Senti o chão destruir- se totalmente, engolindo- me num sofrimento sem fim. Apenas cai de joelhos.

...Eu acabava de perder a coisa mais importante da minha vida.

[...]

–Tem a certeza… Que fica bem Black? -Perguntou Rosa preocupada.

–Claro que fico! -Sorri o mais forçadamente que consegui. Era hoje que todos eles, com as malas às costas, iria cada um para a sua cidade e para as suas casas. Porém, eu não tenho mais família, muito menos casa. Terei de ficar aqui.

–Iremos ligar todos os dias.- Afirmou Bianca tentando- me animar.

–Ah, e ligue a qualquer hora!! Não interessa se for às 3h da manhã, pode ligar! -Disse Cheren sorrindo.

–Exatamente. Nem que fique com raiva, amigos são para isso! -Nate sorriu de orelha a orelha, e eu sorri um pouco.

–Sem esquecer que estaremos sempre aqui em Unova. Alguma coisa, é só chamar que viremos logo!! -Hugh sorriu igualmente.

–Obrigado… -Murmurei. Nesse momento, despedi- me de todos, vendo- os sair do meu quarto.

Sentei- me na cama, olhando para a janela, vendo todos indo embora com cada família. Eu estava sozinho agora.

Eu não os culpava, sinceramente. Os pais têm de ter o direito com os filhos, como é lógico. Até porque nenhum deles os deixa ficarem na escola.

E fiquei ali. Parado.

–Onde… Será que está a White…? -Murmurei baixinho. Ela podia ter ido com o N a casa dele, passar as férias, com certeza.

Levantei- me da cama, decidido a tentar esquecer o assunto.

Saí do quarto, com o meu Celular e com os meus fones, ouvindo música, tentando esquecer tudo isso.

Era hora do lanche, então decidi comprar algo. Passei pela cantina, lembrando que a White adorava a comida de lá, não sei como. Nunca ninguém gostava, mas ela parecia ser diferente. Era isso que eu adorava nela.

Sorri um pouco, entrando no mesmo local, de olhos fechados, ouvindo música sempre. Comprei um lanche simples, e a música terminou. Decidi voltar a colocar, até ouvir uma fala que me deixou branco:

– “N- Kun, você é tão legal!!”

Paralizei totalmente. Não me atrevi a olhar para trás, porque sabia quem iria encontrar. Estava tremendo. Sem reação.

Fingi que não se passava nada, ouvindo a conversa. Não era nada demais, nem interessante. Mas... Aquelas risadas felizes dos dois... Era um sofrimento para mim.

Cerrei o punhos, trincando os dentes. O meu cap apenas tapou os meus olhos com a sua sombra, enquanto tentei me acalmar.

–"N- Kun, você é a melhor pessoa que já conheci na vida!"

–"Sério White?" -Nem precisei de olhar, para saber que ele beijou a bochecha da garota.

Ela... Esqueceu- se... De... Mim...?!

–"Uhum! Ah.. Mas sempre tem o Black- Kun..." -Arregalei os olhos, surpreso, mas sempre de costas para eles, para não saberem a minha presença. Senti uma esperança dentro de mim. Sorri um pouco, continuando a ouvir tudo.

–"Depois de tudo White? Ele fez tantas coisas a você... Você até ficou a noite toda a chorar." -Eu... Fiz a White assim?

–"..." -Ela ficou em silêncio- "Não importa. Continuo a adorá- lo. Ele é o meu oni- chan... Jamais o odiaria." -Afirmou sorrindo. Sorri de orelha a orelha, e virei- me para eles, decidido a ir falar com ela, e exclarecer tu-

....Só que não foi bem assim.

Mal me virei, apenas vi N a beijá- la. Ela estava de olhos arregalados. Apenas corri dali para fora, sem olhar para trás. Estava destruído por dentro.

A primeira semana de férias foi a pior, pensava eu. Até ser pior a cada segundo. Estava apenas trancado no quarto, deitado na cama. Depressão? Talvez.

Eu achava... Que seria as primeiras férias que não ficaria sozinho. Queria ter passado as férias com ela, mais que tudo. Queria... Voltar atrás no tempo. Refazer tudo, e ter ela bem aqui, ao meu lado a sorrir.

Mas não. Ei estraguei tudo, e mereço isto. A White sofreu sem ter culpa.

–Porquê...? -Murmurei, sem me mexer na cama. Nem sabia mais que dia era. Só sei que as memórias de tudo me voltaram à mente. A face dos meus pais mortos, à minha frente; O choro da White e ela a fugir de mim; Quando a vi pelaprimeira vez; Quando briguei com ela à um mês atrás; Quando a capturei em Purrloion.

Cara... Não entendo. Porque estou assim tão mal?

–"Porque você perdeu a rasão de estar vivo, novamente".–Respondeu a minha mente. Era verdade. White era a tal. Aquela que eu queria cuidar o resto da vida, como a minha irmã; A minha melhor amiga. Eu perdi a única pessoa da minha família, neste momento. Perdi a última rasão que tinha de respirar, dentro de mim.

–Mas... Ela nem é minha irmã de verdade... -Não fazia sentido. Mas a dor de ver aquele beijo, apertava- me por dentro. Queria correr dali, pegar na MINHA pequena garota gato, e ficar com ela agora.

Mas porque estava assim? Ela está feliz, eu devia estar também. Devia estar a passear novamente por Unova e treinar como sempre fazia nas férias. Mas... Não. Aquela maldita Pokémon apareceu e colocou tudo ao contrário!!

–"Black... Você ainda não entendeu?"–Maldita voz dentro da minha mente. Era irritante, até demais.

–Entender que perdi a pessoa mais importante para mim...? A única pessoa que restava no mundo para eu cuidar? -Estava arrasado. Novamente, a imagem do beijo.

–Foi apenas um beijo!–Berrei para mim próprio, alto. Mas estava de rastos. Sempre pensei que seria eu a dar- lhe o primeiro beijo. Sempre pensei aque fora eu amá- la prime-

...Amar...?

–"Aleluia, chegou à conclusão Black."–Respondeu- me a mente. Fiquei uns segundos a refletir.

–Não. Eu não amo a White!! Jamais!!–Berrei alto, sentando- me na cama. Nesse momento, mais uma vez, a imagem de N e White juntos se formou na minha mente. Senti uma dor enorme dentro de mim, voltando- me a jogar na cama.

….

–Ah… Quem eu quero enganar? -Murmurei derrotado, para mim próprio.

–”Finalmente admite?”

–Sim. Eu estou caidinho pela White. Eu amo- a. Quero ficar com ela para todo o sempre. Estou completamente derretido por ela!! -Pensei que aquilo me faria ficar melhor, mas foi o contrário. N e White a beijarem- se não me saia da mente. Nem por nada desse mundo.

E assim foi. Dois longos meses de puro silêncio e sofrimento, num quarto escuro e sozinho.





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Notas finais do capítulo

Cara... Deu mó dó postar isso .-.

Só vou dizer uma coisa: O cap de amanhã será curto, mas tudo se irá juntar. Vocês vão entender que a White não é má, e o verdadeiro mau daqui é...



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