Contagem Regressiva escrita por Beatrice


Capítulo 22
Capítulo 21: Guardiões


Notas iniciais do capítulo

Um grande obrigada aos que comentaram no capítulo passado, vocês são incríveis! É muito importante saber o que vocês estão achando, então não fiquem acanhados para me mandar um review *-*
Não quero me demorar muito aqui hoje, então apenas desejo uma boa leitura a todos!



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Já era tarde da noite quando Jason decidiu dormir. Desde que Gabriel fora embora após despejar o montante de informações sobre eles, Jason e Rebeca se empenharam em estudar o máximo que conseguiam sobre cada mitologia.

E não era pouca coisa. Cada mito e lenda tinha várias versões diferentes, muitas vezes não podia-se saber qual era a real. Felizmente, Rebeca confessou que sempre se interessara por esses assuntos, e assim já conhecia boa parte das histórias. Embora isso tivesse facilitado um pouco o trabalho, ainda não estavam na metade da mitologia chinesa – na opinião de Jason, a mais complicada, já que ele nunca ouvira falar muito dela.

Qualquer pessoa já tinha ouvido ao menos uma história vinda das outras crenças. A judaico-cristã, então, nem se fala, presente, querendo ou não, no cotidiano de todos. E quanto a Ilíada e a Odisseia? Ou os faraós do Antigo Egito? Até mesmo Jason, que não possuía uma vida social e intelectual muito profunda, tinha uma base do que estava por vir, nem que fosse por filmes mal produzidos dos anos 80 de Hollywood.

Enquanto se deitava para dormir, Rebeca continuou em frente a seu inseparável notebook, prosseguindo com as pesquisas. Às vezes, Jason a imaginava levando o aparelho até para o banheiro do modo como era obcecada por descobrir mais sobre tudo até não haver mais nenhum detalhe a ser achado. “O que é um charcuteiro?”, ele poderia perguntar qualquer hora, e ela lhe responderia imediatamente “Alguém que mexe com linguiças”, no sentido literal da frase.

As pálpebras de Jason pesavam de sono; estava quase fechando os olhos, imaginando como roubaria o tal objeto que Gabriel falara, quando Rebeca perguntou sem mais nem menos:

— Jason, você acredita em Deus?

A pergunta o pegou desprevenido, como geralmente acontecia quando ela falava com ele – ainda mais a essa altura, com a cabeça cheia de dados e pesada de sono.

Ele demorou a responder, pensativo. Se acreditava em Deus? Jason acreditava em muita coisa, agora mais ainda, mas nunca havia parado para pensar nessa questão. A verdade é que já havia visto quase todo o tipo de sorte de coisas ruins em seu tempo no hospício – havia pessoas lá com um quadro tão avançado de loucura, com um motivo ainda pior para chegar àquele estado -, tanto que era difícil acreditar genuinamente em algo tão bom como um deus. Sendo assim, por que então deixaria tanta gente sofrendo?

Por outro lado, também já havia visto muita coisa boa, e pessoas maravilhosas. Rebeca, Halee, Phillip e Sean eram alguns exemplos, além de outros poucos amigos que já não via fazia anos.

— Honestamente, eu não sei — respondeu, por fim. — Você acredita?

Rebeca virou o corpo para ele de onde estava sentada, numa cadeira em frente a uma mesinha do quarto do motel.

— Acredito, sim.

— Como? — Jason indagou, ajeitando-se para olhá-la melhor. — Você acredita em tanta coisa... Até mesmo antes de hoje, quando eu contei sobre os números, você quis ajudar. Quero dizer, não me leve a mal, mas você é tão focada em pesquisas e fatos que eu esperava que fosse como um daqueles cientistas que não aceitam outra coisa além da ciência porque “ciência é ciência” ou algo assim.

Rebeca deu risada. Jason imaginou que aquele pensamento das pessoas fosse comum em relação a ela.

— Eu acho que há espaço para a ciência e que há espaço para a magia — ela respondeu com simplicidade, empurrando os óculos para cima. — O mundo é muito grande, e creio ser meio, se não muito, egoísta da nossa parte acreditar que só nós existimos aqui. Há muitos mistérios a serem desvendados.

Jason começou a entender como ela pensava, se é que isso era possível. Rebeca era um desses mistérios que ela dizia existir para ser desvendado. Jason pensava que sempre era possível se surpreender com ela.

— Aliás — ela prosseguiu, parecendo divagar —, eu sempre fiquei pensando nas outras religiões. Se eu acredito que algo é real, por que o que outra pessoa acredita não poderia ser também? Então, o que o Gabriel disse sobre tudo ser apenas diferentes versões das mesmas entidades veio em boa hora.

Nisso, Jason tinha de concordar. Começava a reparar que as quatro mitologias da Fênix tinham vários elementos em comum, e não era raro um deus ter características de outro, ou até mesmo ser citado como uma outra versão levemente modificada.

Eles trocaram mais algumas palavras antes de Jason finalmente adormecer, resmungando um pouco. Ainda não tinha superado totalmente o ciúmes daquele anjo. Rebeca lhe garantira que era só um amigo, mas ele sentia que havia mais nessa história do que ela estava lhe contando.

Rebeca permaneceu acordada, totalmente desperta e alerta com as novas pesquisas. Mas, ao se virar para o computador novamente, soltou um suspiro. Falar o nome de Gabriel havia trazido de volta todas as suas lembranças. De tudo o que ouvira hoje, de ser uma possível hóspede para o espírito da Fênix, de monstros e anjos existirem de fato, o maior baque para ela foi a revelação de que Gabriel era, na verdade, o arcanjo.

Encarando a tela do notebook, ela não pôde evitar digitar “Arcanjo Gabriel” para ver o que aparecia. No entanto, seu olhar se perdeu no tempo antes mesmo de a página carregar por completo, e ela se esqueceu do que estava fazendo.

Gabriel fora o amigo que a convencera a parar com as corridas de carro que fazia para ganhar dinheiro, há sete anos, quando ainda morava no Maine. Naquele dia, ele prometera que a ajudaria com o que precisasse depois de parar com aquilo. Aquela mesma noite fora tão perturbadora que Rebeca se perdia ao lembrar de tudo...

A polícia invadindo o local, ela sendo levada até a prisão e depois para casa, apenas para ser expulsa. Suas infinitas ligações para Gabriel pedindo ajuda, nenhuma delas atendida. Então, o bar, seu irmão indo buscá-la... Até que acordara no hospital, e Tristan estava morto.

E Gabriel havia sumido. Desaparecido do mapa, como se nunca tivesse existido. Rebeca nunca mais o viu depois daquela tarde, sendo a última conversa que tiveram aquela em que ele a convenceu a desistir das corridas. Até hoje, ela se perguntava se ele não tinha sido um sonho, ou um amigo imaginário. Talvez tivesse se convencido disso, se não tivesse fotos antigas ao lado dele que comprovassem sua existência.

Rebeca suspirou mais uma vez.

“Quando precisarem de mim, tudo que precisam fazer é chamar”, Gabriel dissera antes de ir embora de novo.

Pois bem, então é isso o que Rebeca faria. Só em sonhos ela não cobraria uma explicação. Ele achava que podia aparecer em sua vida do nada e desaparecer do nada também, aí tornar a aparecer com um balde de água fria e sair ileso? Nada disso.

Rebeca se levantou. Lançou um olhar a Jason, ressonando baixinho enquanto dormia, relaxado, e sorriu com a visão. Ele ficava uma graça quando não estava com aquelas rugas de preocupação no rosto, o que era a quase todo momento, por isso ela adorava fazê-lo rir. Na verdade, ela o achava uma graça a qualquer momento do dia, então este não era realmente um ponto.

Saiu do quarto de fininho para não fazer barulho e acordá-lo. Fechou a porta devagar e respirou fundo – andava fazendo muito isso para o seu próprio gosto. Porém, franziu o nariz com o gesto. Antigamente, tinha asma, e os ataques eram frequentes. Apesar de não ter mais a doença, automaticamente costumava tomar mais cuidado em lugares muito poeirentos como aquele motel.

Deu uma olhada no corredor escuro e vazio e chamou, baixo:

— Gabriel? — Repreendeu-se por falar com tanta insegurança. Parecia até que estava com vergonha. Que bobagem, pensou. — Gabriel! — disse, mais alto.

Uns segundos se passaram sem nenhuma movimentação. Rebeca se virou para ver se ele não estava atrás de si, mas não havia nada além dos outros quartos de motel. Estava quase retornando, resignada, para dentro quando ouviu:

— Olá, Rebeca — ele disse, da mesma forma como quando ela chegou e o flagrou conversando com Jason.

Rebeca girou em um pulo, surpresa com o silêncio dele. Estava vestido como antes: coturnos, calças jeans escuras, camiseta e jaqueta de couro preta. Suas asas estavam recolhidas, felizmente.

— Oi — foi o que ela respondeu, sem saber o que dizer. Cruzou os braços, apenas para ter o que fazer, e o silêncio incômodo se prolongou antes que ela falasse, magoada: — Você nunca me contou nada.

Gabriel baixou os olhos. Sua aparência não tinha mudado drasticamente nesses sete anos; era mais do que possível reconhecê-lo. Rebeca duvidava que anjos envelhecessem de forma natural, portanto ele deveria ter mudado um pouco propositalmente para olhos humanos.

— Eu não podia — Gabriel disse.

— Você pode agora — Rebeca pressionou, ansiosa. Seu coração estava disparado por falar com ele após tanto tempo, e ela não queria esperar mais. Sete anos de espera já era o suficiente.

Gabriel ergueu os olhos para ela.

— Eu desci para conhecer você — declarou. — Como seu guardião, eu quis saber mais sobre você, uma opção para a Fênix. Ainda levaria algum tempo para Jason encontrá-la, eu sabia, então decidi que estava na hora de vir até aqui, entender melhor os humanos. Consegui a permissão e disfarcei-me de adolescente para ir até sua escola. Não foi difícil me aproximar.

E realmente não fora. Rebeca era uma garota que gostava de conversar e socializar. Gabriel, já naquela época, era calado, meio fechado e muito sério, e isso era praticamente um ímã para ela. Não havia por que desconfiar de sua identidade, nada parecia estranho; ele era emancipado, portanto ela não se preocupou com a falta dos pais. Logo, eles se tornaram amigos, e ela lhe confidenciara o segredo das corridas.

— Eu me preocupava com você — Gabriel continuou a contar. — As corridas eram perigosas, eu não queria que você se machucasse. Por isso, pedi para que parasse com elas antes que algo desse errado com a lei ou com a pista. Mas foi tarde demais.

Rebeca engoliu em seco. Antes que tivesse percebido, seus olhos marejaram, e a visão estava embaçada. Não era fácil lembrar-se daquele dia.

— Foi você, não foi? — ela sussurrou. — No acidente. C-com meu irmão. — Doía falar sobre Tristan, e sempre doeria, mas precisava confirmar sua suspeita. —Os médicos disseram que me encontraram do lado de fora do carro, só com uma contusão, pouco machucada. Mas eu estava sem o cinto de segurança. O impacto da batida caiu praticamente inteiro sobre mim. Foi você. Você me salvou.

Rebeca esperava alguma palavra, mas tudo o que Gabriel fez foi assentir, com aquela calma e seriedade que só ele tinha, e pareciam inabaláveis. Um bolo se formou em sua garganta.

— Por que não o salvou também? — perguntou, sem se segurar. — Você já estava lá. Era só... Era só ir até ele.

— Quando eu o alcancei, Tristan já estava morto — Gabriel disse, com pesar. — Eu tive de fazer uma escolha. Você era a minha missão. Nunca houve outra opção que não essa.

Rebeca recebeu como um choque a franqueza daquelas palavras. Demorou alguns segundos para se recuperar.

— Eu não liguei para ninguém além de você aquela noite. Ninguém sabia onde eu estava, muito menos Tristan, e mesmo assim meu irmão me encontrou no bar. — Sua voz endureceu de repente, adquirindo certo tom de acusação. — Você falou com ele. Tristan também estava envolvido em tudo isso, não estava?

Desta vez, Gabriel falou – sorte a dele, ou Rebeca se sentia capaz de estapeá-lo para abrir a boca.

— Estava — confirmou. — Ele fazia a função de Serena e Nilza. Só por causa dele nada atacou você pelos primeiros dezessete anos. Ele servia de escudo.

Rebeca soltou uma risada sem humor algum, de pura indignação. Seu próprio irmão sabia que ela talvez fosse um pássaro mitológico e não lhe dissera nada. Nem uma palavra sequer. Que lindo, ela pensou com ironia. Deve ser engraçado esconder as coisas de mim, já que tanta gente faz isso.

Jason, Gabriel, Tristan, Serena, Nilza... Quem seria o próximo? Rebeca se perguntou se ficaria surpresa caso Halee se revelasse sendo um peru gigante. A imagem da cena a fez se acalmar a ponto de quase rir, embora sentisse certo rancor por tudo. Abandonou a ideia de sorrir ao olhar para Gabriel de novo.

— Por quê? — perguntou o que era a verdadeira razão de tê-lo chamado até ali. — Por que você foi embora?

— Eu sinto muito — Gabriel falou, os olhos, que pareciam ser a única coisa que expressavam algo nele, ficaram tristes. — Sinto muito mesmo. Não tem ideia do quanto.

Eu tenho, sim, Rebeca queria dizer-lhe.

— Só isso? Só um “sinto muito”? Você não disse nada. Nenhuma palavra. Nenhum adeus. Simplesmente... sumiu. Eu tentei te encontrar, mas você não estava lá. Eu só quero saber por quê — ela desabafou, cansada, e o pedido soou como se implorasse.

Gabriel hesitou. Não como se não soubesse o que dizer, mas como se considerasse se deveria ou não.

— Eu... fui chamado de volta. — Ele pareceu desconfortável. — Não posso dizer mais.

É claro que não pode. Mas Rebeca não queria mais insistir nesse assunto.

— E valeu a pena? Vir até a Terra para me conhecer.

Os olhos dele brilharam.

— Muito.

— Você não vai desaparecer de novo, vai? — ela falou, temerosa de que isso fosse acontecer de novo.

— Não — ele afirmou. — Nunca mais vou deixá-la, Rebeca.

Ela se aproximou e jogou os braços ao redor dele em um abraço apertado, apoiando o queixo em seu ombro por ele ser mais alto. Apesar de tudo, estava com tantas saudades. Gabriel fora seu melhor amigo durante um ano, o ano mais intenso e importante de sua vida até agora. Ele era uma parte mais do que importante de seu passado.

— Eu senti a sua falta — Rebeca murmurou.

Gabriel levou alguns segundos para retribuir o abraço, mas finalmente a envolveu com a mesma força e necessidade.

— Eu também senti a sua falta, Rebeca.


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A vista da cidade de Seattle era ótima da cobertura onde estava, mas Aleksei Voyna não estava com humor para admirá-la; em realidade, não tinha humor para nada. Embora não fosse velho, com trinta e nove anos, as linhas de seu rosto eram duras, o que lhe dava um ar ainda mais maduro e severo. Os cabelos escuros, combinando com os olhos, eram cortados ao estilo militar, e já possuíam alguns fios grisalhos.

A cobertura iluminou-se por uma luz vermelha por breves instantes, o suficiente para que Aleksei se virasse.

— Sloan — falou. — Algum avanço? Estou cansado de ficar esperando. Quando vamos agir?

O anjo de cabelos rubros deu um meio sorriso e revirou os olhos. Era uma mulher muito bonita, dona de uma pele extremamente pálida; tinha os olhos castanho-avermelhados, era esbelta, jovem, e os lábios eram cheios.

— Paciência, Alek — ela ronronou, usando o apelido que ele odiava. — Os protegidos de Gabriel ainda precisam apanhar o objeto dos egípcios; sem os quatro artefatos reunidos, a Fênix não tem como renascer. Assim que puserem as mãos nele, eu darei um jeito de conseguir a localização dos dois. Então, nós vamos eliminá-los, e Ygor será o único.

Como se atraído pelo nome, o garoto atravessou a porta de vidro da cobertura, empurrando a cadeira de rodas na qual se sentava na direção do pai.

— Papai, está tudo bem? — ele perguntou, a expressão muito preocupada para alguém de onze anos. Olhou desconfiado para Sloan.

O ex-soldado russo foi até o filho, agachando-se a seu lado para ficarem com uma altura mais próxima. Não era nada fácil; Aleksei tinha perto dos dois metros de altura, e seu corpo era puro músculo pelos anos de serviço ao exército. Perto de Ygor, a diferença era ainda mais gritante. O garoto era bem magro, impedido de fazer muitos exercícios devido à sua condição física.

— Está, sim — Aleksei respondeu em sua língua natal, a voz suavizando ao se dirigir à única pessoa que amava na vida. — Só estávamos conversando.

A mãe de Ygor havia abandonado os dois quando o menino ainda era um bebê, deixando-o para cuidar do filho sozinho. Aleksei odiava recordar-se dela; apenas o fazia sentir mais ódio de tudo. Tivera de sair do exército alguns anos depois; um acidente deixara Ygor paraplégico, e precisava dedicar toda sua atenção a ele. Não se importava, nem nunca se importaria. O filho era o que mais tinha de precioso, e faria qualquer coisa por ele em um piscar de olhos.

Incluindo matar outras quatro ou seis pessoas para dar uma nova chance a Ygor.

Sloan aparecera há alguns anos, revelando-se um anjo, com toda aquela história de Fênix. A princípio, Aleksei não acreditara, e até a chamara de louca. Mas ela lhe mostrara coisas que impediam seu contestamento, e logo o ex-soldado estava roubando uma estátua chinesa e se mudando para os Estados Unidos para esperar a reunião dos outros escolhidos.

Ygor era um deles, o que o colocava na posição de seu protetor. Nada mais justo, visto que era seu pai. Sloan lhe segredara que abrigar o espírito da Fênix daria a Ygor a capacidade de voltar a andar, já que o belo pássaro tinha o poder de curar qualquer coisa. Esse fora o motivo que levara Aleksei a aceitar se meter em tudo aquilo e tomar grande parte. Nada sobre evitar guerras ou desastres, apenas deixar seu filho feliz, mesmo que o garoto não se incomodasse tanto com a cadeira de rodas.

De acordo com Sloan, quatro possíveis hóspedes para a Fênix apenas atrasariam mais o seu retorno. Só poderia haver um escolhido.

E Aleksei se asseguraria de que fosse Ygor, nem que para isso os outros três tivessem de morrer.


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Notas finais do capítulo

Primeira vez em que um capítulo tem metade contada pelo ponto de vista da Rebeca, e o que vocês acharam da história dela com Gabriel? Calma que ainda vem mais por aí hahaha. Dois novos personagens foram apresentados; claro que o foco ainda continuará no Jason, mas eu preciso mostrar algumas cenas fora da visão dele, então espero que não se importem.
Bem, me contem o que acharam do capítulo! Eu vou adorar saber suas opiniões *v* Ajuda muito a continuar escrevendo, gente, sério. Lembrem-se de que eu não mordo, então qualquer dúvida é só me perguntar :3 Espero de coração que estejam gostando! Obrigada por ter lido, e nos vemos no próximo o/



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