Just a Normal Life escrita por Mellanie Mason


Capítulo 7
Capítulo 6 - A volta


Notas iniciais do capítulo

RÉLOOOOU CHUPA BIFEEES, tudo bem com vocês? Tia Mel aqui outra vez. Pipous, eu sei que demorei a postar, é que eu tive muitas e muitas e muitas provas na escola e tive que estudar que nem uma condenada, além da preguiça e a falta de inspiração, graças a isso, novamente, quem escreveu metade dessa porra foi a Dianna Grayson / Gabriela Souza / Di / Anã, enfim, quem não entendeu porra nenhuma do capítulo passado de chamarem a Mel de Omega e pá, vejam as notas finas, explicarei tudo lá, enfim, é isso pipous, beijos no cu



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POV Narradora

Duas semanas haviam se passado desde o acidente e Matthew teria que voltar para a faculdade, já que a menina tinha se recuperado.

– Você promete que volta cedo? – Ela pergunta, quase chorando, sentiria a falta dele.

– Meu amor, eu vou tentar. Mas foram duas semanas fora, tenho muita coisa para repor. – Ele vê a menina começando a chorar e se abaixa, segurando o rosto da mesma. – Pequena, por favor, não chora. Eu juro que volto.

– Certeza? - Ela olha para o menino e para de chorar.

– Absoluta. -Ele sorri e a puxa para um beijo, caminhando com ela até a cama e levando as mãos para a barra da blusa da mesma, retirando-a. Ela retribui o beijo, soltando o sutiã e jogando-o em algum lugar do quarto, ficando corada logo depois. - Uau. – Ele olha para a menina e tira a camisa que estava usando, voltando a beijá-la depois de jogar a camisa em algum lugar. Ela para o beijo e morde o lábio inferior, ficando mais corada.

– O que? – Ela olha para o menino, tateando a cama a procura do sutiã, achando que tinha feito algo de errado.

– É só que você é muito linda, mesmo. Por que está procurando isso? – Ele levanta uma das mãos, segurando o sutiã vermelho da menina.

– Não estou procurando nada. – Ela morde o lábio inferior e volta a beijar o menino, tirando o sutiã das mãos do mesmo e levando-as até os seus seios. Ele começa a massageá-los, retribuindo o beijo da menina, enquanto ela tentava tirar a calça que ele usava.

– Precisa de ajuda? – Ele dá um sorriso malicioso ao ver a menina afirmando com a cabeça. O mesmo para com o que estava fazendo e tira a calça, dando um chupão no pescoço da menina logo depois.

– Deuses... – Ela sussurra, se arrepiando com o ato do menino. Ele sorri e troca as posições, tirando o short da menina.

– Você tem certeza? Não precisa fazer isso se não quiser. – Ela sorri com a pergunta do menino e tira a calcinha.

– Isso responde a sua pergunta? – Ele morde o lábio inferior e olha para a menina, tirando a cueca, já bastante excitado.

– Sim, responde. - Ela sorri e volta a beijá-lo intensamente, enquanto o mesmo massageava os seios dela. Num movimento rápido, ele troca as posições e inicia o ato, penetrando-a, indo devagar no começo, mas, começando a aumentar a velocidade, vendo a menina implorando por tal coisa. Em um determinado momento, ela sai de baixo dele e fica na famosa posição “69”, Matthew olha de canto para ela e a coloca de volta na mesma posição.

–Hey, calma aí.

– Calma? Por que? Não tem necessidade de ter calma.

– Di, você não acha que é demais? Tipo, é a nossa primeira vez.

– Mas não é a minha primeira vez Matthew, eu sei de bastante coisa.

– Tá, vamos. - Ela volta a posição “69” e primeiro masturba o garoto antes de colocar o pênis do mesmo em sua boca, enquanto ele ainda meio inseguro, lambia devagar a entrada da vagina da garota. Ele volta a posição inicial depois de um tempo e a penetra, com estocadas rápidas, ela chega ao seu ápice depois de um tempo, e ele chega ao dele logo depois dela.

– Isso foi... impressionante. - Matthew fala ofegante, sentindo a menina encostar a cabeça em seu peito, também ofegante.

– Sim, mas eu ainda vou sentir a sua falta. Se importa? - Ela aponta para o peito nu do garoto, querendo permissão para dormir encostada ali.

– Não. - Ele sorri e olha para a menina. - Está com frio? E sua cabeça, está doendo?

– Sim e um pouco, mas aposto que se eu dormir, vai parar de doer. Eu te amo. - Ela abraça o menino e dorme. Ele a cobre com um lençol e beija a cabeça da mesma, dormindo logo depois.

*****

Matthew se fora a uma semana e Dianna estava morando com Joseph, porque ainda não poderia morar sozinha, a cabeça ainda doía um pouco e ela precisava tomar alguns remédios. Em parte, morar com o menino era bom, eles eram amigos desde os seis anos e chegaram juntos ao acampamento, com treze. Mas, também tinha o lado ruim, ele era um menino e ela tinha acabado de ter o sutiã rasgado pelo cachorro que morava com ele.

– Droga. - Ela murmurou, ao ver o sutiã. - Joe! O Lester rasgou meu sutiã! Podemos ir comprar outro agora? - Ela grita do quarto onde estava ficando.

– Estamos atrasados, talvez mais tarde! Vá sem o sutiã, não acho que alguém vai perceber. - Ele fala, do lado de fora da porta, sorrindo ao ver a menina saindo de lá. - Vamos, temos cinco minutos. - Ele a puxa para fora de casa e faz a mesma entrar no carro, ligando-o e tentando não chegar atrasado no colégio. Ela estava assustada com aquilo, nunca havia visto ninguém dirigir tão rápido.

– Chegamos. - Ele estaciona o carro e eles entram na escola a tempo de chegarem na aula de francês, matéria preferida de Dianna.

– Bonjour. - A professora fala, sorrindo. - Teremos um trabalho em dupla.

– Ele é para quando? - O menino pergunta, olhando para a professora.

– Amanhã. - Ela sorri ao ver a reação dos alunos. - Eu vou sortear as duplas, fiquem quietos, por favor. - Ela se senta e começa a retirar papéis do estojo, os nomes dos alunos. - Primeira dupla : Dianna Grayson e Joseph Brown. - Dianna sorri, não teria que fazer um trabalho com alguém desconhecido. Na verdade, nem sairia de casa. A professora continuou com o sorteio, que durou toda a aula. Também disse que o tema do trabalho era alguma coisa relacionada com a França do século XIX. As aulas foram se passando e chegou a hora de voltar para casa e fazer o trabalho. Ao chegar, Dianna foi correndo para o quarto, achava que eles iriam sair para comprar o sutiã.

– Joe! Vamos comprar o sutiã agora, não? - Ela vê o menino encostado na porta, com um sorriso malicioso.

– Esse não é o meu plano, na verdade. - Dianna o olha, com uma expressão confusa.

– Não? Você disse que nós íamos comprar depois da aula. Por que não... - Ela é interrompida por um beijo do menino, que a mesma não correspondeu. Mas ele continuava selando os lábios dos dois, levando as mãos para a camisa de Dianna.

– Você vai ficar quieta, entendeu? - Ele diz, trancando a porta. - Se der um grito, sabe o que acontece.

– Por que vai fazer isso? - Ela diz, quase chorando ao perceber que ele estava tirando a sua camisa. Ao conseguir tirar, ele a joga na cama, e volta a beijá-la, apertando os seios da mesma, enquanto ela tentava afastá-lo. A cabeça de Dianna doía e ela sentia que ia desmaiar, ao conseguir fazer com que o menino parasse com o beijo, ela segura o braço dele, também fazendo-o parar de apertar os seios dela. - Para, por favor. Minha cabeça. Se você parar agora, eu juro que não conto para ninguém.

– Acha mesmo que eu vou parar? Você é muito gostosa, e se não ficar quieta agora, eu faço mais forte. E se foda a sua cabeça, cala a boca e coopera.

A cabeça de Dianna doía muito, e ela por fim, desmaia, a última coisa que ela ouve são os gemidos do garoto.

*****

Dianna acorda depois de algumas horas, ainda com uma forte dor de cabeça, só que dessa vez, todo o seu corpo doía, ela se vê nua e se lembra do que aconteceu, como Joseph seria capaz de fazer isso? Ele era seu melhor amigo, a pessoa em que ela praticamente mais confiava, como ele pode ser tão... Covarde? Ela levanta da cama devagar, tentando fazer o mínimo de barulho possível, ela veste-se e caminha devagar até o quarto de Joseph, onde consegue ouvir com clareza que o outro estava dormindo, ela sai do apartamento em que Joseph morava e corre até a casa de Mellanie, que ficava perto dali, ela caía algumas vezes, lutando para se recompor, ela chega na casa da amiga e bate na porta, desesperada.

– Jack! Por favor, sou eu, Dianna, me ajude, pelos deuses. – Dianna começa chorar, deslizando pela porta e caindo de joelhos no chão, ela estava prestes a desmaiar novamente, sua cabeça doía demais. Ela vê, com a visão embaçada, a porta se abrir, era Mellanie, ela estava de volta.

– Dianna! O que aconteceu com você?

– Mel, por favor, me ajuda...

– Deuses... – Mellanie ajuda a amiga a se levantar, e a senta no sofá. – Dianna, me explica, o que aconteceu?

– Foi... O Joseph, ele... Me estuprou, mas por favor não conta pra ninguém.

Mellanie a encara por alguns segundos, tirando o arco das costas e caminhando até a porta, sem dizer uma palavra.

– Mel! Onde você vai?

– Eu vou matar aquele vagabundo!

– Não Mel, por favor, que isso fique apenas entre nós, não quero que o Matthew saiba disso.

– Tem certeza? Mato ele em... Alguns minutos, segundos se tiver sorte.

– Não Mel, não precisa, na boa. Mas... O que está fazendo aqui?

– Eu vou mesmo ter que explicar isso de novo? Já tive que explicar pro Leo, pra Melody e pro meu pai.

– Explica logo.

– É que... Eu recebi uma mensagem de íris de Quíron, ele disse que eu precisava voltar para fazer uma missão super importante com uma garota aí.

– E quem é essa garota?

– Eu ainda não sei o nome mas... – Mellanie suspira, brincando com uma flecha. – Pelo o que Quíron disse, por incrível que pareça, ela é uma filha de Ártemis.


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Notas finais do capítulo

Então povinho, a questão de chamarem a Mel de Omega é o seguinte, a Mel tem um irmão gêmeo que... Surpresinha :v E eles eram conhecidos como Alpha e Omega, por isso, no Olimpo, todos a conheciam como Omega, tenderam? Não? Okay, okay



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