Me deixe ser sua. escrita por Genny Chan


Capítulo 1
Confusão no avião...


Notas iniciais do capítulo

Yoo Mina-san, esse aqui é o primeiro capítulo então espero que ele agrade vcs, comentem, falem oque precisa ser melhorado, oque tá bom, me deem dicas, enfim comentem e aproveitem aí.



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POV LUCY

O dia estava chuvoso, não uma daquelas chuvas que parece que o mundo vai acabar, estava mais para uma forte garoa, o inverno já estava acabando e as aulas começariam daqui 2 dias, estava um pouco ansiosa e triste, quem me obrigou a vir para esse colégio foi meu pai, tivemos uma grande discussão por causa disto, eu não queria ir pois esse colégio ficava em Tóquio, e desde pequena sempre morei em Nova York, E do nada meu pai resolve me mandar para uma escola a quilômetros de distancia da minha casa, por um lado seria bom, aquela casa estava cheia de lembranças ruins, como a morte de minha mãe , porém eu sentiria saudade de muita coisa que havia por lá, mas mesmo assim seria bom para esquecer o passado e seguir em frente, meu pai havia me explicado que no tempo que eu ficasse lá ficaria na casa de um amigo dele, amigo entre aspas meu pai está pagando o cara pra eu poder morar lá com um tal de Ignnel, devem estar pensando porque você não mora sozinha? Simplesmente porque meu pai não confia em eu morar sozinha, e bem eu como filha dele não pude dizer nada...

[...]

Já havia se passado 1 hora de viagem, eu estava entediada por que já tinha ouvido todas as minhas músicas que tinha no celular, e ainda pra piorar minha situação tinha uma aberração cor de rosa do meu lado vomitando dentro de um dos saquinhos oferecidos pelo avião, uma hora antes ele se apresentou pra mim como Natsu Dragnnel.

FLASH BACK ON

Havia chegado no aeroporto, dei o dinheiro para o taxi que havia me trazido e parti rumo ao meu voo, estava pensando em muitas coisas quando pusesse os pés naquele avião, e fosse embora da minha cidade natal, antes mesmo de eu ficar refletindo quando fui me dar conta já estava dentro do avião procurando um lugar vago para me sentar, achei um com duas cadeiras vagas, e logo peguei o lado da janela, me sentei e fiquei pensando mais um pouco, fui interrompida de meus pensamentos por uma voz que parecia estar chamando minha atenção.

– Ei loirinha será que da pra você sair daí? – Disse um ser rosado que parecia ter uns 17 anos, sua cara era de quem estava com raiva, quem ele pensa que é pra ir chegando e me pedindo pra sair do lugar que eu sentei, ora se ele não quisesse sentar do meu lado que sentasse em outro lugar, mas me mandar sair de onde eu estava, sendo que ainda tinha um lugar sobrando, ah agora ele vai ver.

– Você é cego? Não tá vendo que tem um lugar sobrando bem aí na sua frente? – Respondi fria.

– É eu to vendo, é que eu queria que você saísse daí mesmo. – responde frio

– Ué pra que? Se não quer sentar comigo, procura um lugar pra você oras.

– Mas esse é o único lugar com dois acentos! – Agora ele havia aumentado um pouco o tom de voz

– E daí, você está sozinho.

– Por acaso eu sou invisível loirinha? – Agora era uma menina, aparentava ter a mesma idade que eu 17, ela tinhas cabelos albinos e curtos um pouco abaixo da orelha, olhos azuis, ela estava com uma expressão de nojo contra mim, mas dei de ombros e respondi.

– Ah me desculpe, é que você é tão branca que mais parece um fantasma.

– O que disse sua v*dia? – Ela não disse isso.

– O que você escutou branquêla! – Agora ela estava brava, logo quando ela ia partir pra cima de mim, a aeromoça apareceu e perguntou – Algum problema por aqui?

– SIM! ESSA V*DIA AQUI NÃO QUER SAIR DE ONDE ELA ESTÁ!! – Disse a albina, ou melhor gritou a albina para que o mundo todo ouvisse, a partir virou uma confusa de xingamentos pra lá e pra, um tempo depois quando tudo se acalmou eu expliquei tudo pra aeromoça, ela olhou para nós três tentando analisar a situação, e decidiu que como eu havia chegado primeiro tinha o direito de permanecer no meu lugar, ela sugeriu que um dos dois sentasse no ultimo lugar que havia sobrado no avião, e quando ao outro se sentaria ao meu lado.

– Lis senta aqui, e eu sento lá. – Disse o tal rosado, depois de meia hora de discussão era a primeira vez que ouvia ele falar, enquanto eu e a albina discutíamos ele ficava rindo da nossa discussão ridícula.

– Nem pensar que eu vou sentar do lado dela Nat-Kun – Ri um pouco com o apelido, que ela havia dado a ele.

– Tá então eu sento aqui e você senta lá.

Ela assentiu com a cabeça, me deu um olhar mortal, e logo em seguida começou a beijar o rosado, de uma forma um tanto que...atrevida, dei de ombros, ela queria fazer o que me causar ciúmes?

Quando os dois já estavam quase se comendo na frente de todo mundo que estava no avião , são interrompidos com a aeromoça que estava o mandando os sentar em seus devidos lugares, logo então a albina se sentou lá atrás e o rosado do meu lado, nem me importei virei a cara e comecei a mexer em meu celular, até que o rosado me despertar de meus pensamentos.

–OE loira tá me ouvindo.

– An? Oi que foi?

– Não vai me dizer seu nome?

– Eu deveria? – O cara de pau ainda tem coragem de perguntar meu nome, depois do que aconteceu.

– Acho que sim, enfim o meu é Natsu Dragnnel. – Disse ele dando um grande sorriso e me estendendo a mão para cumprimenta-lo, nem parecia que tinha acontecido tudo aquilo, ele parecia agir como se nada tivesse acontecido.

– Lucy Heartfillia. – Sem pensar fui e o cumprimentei, pude sentir o toque de sua mão junto a minha, era quente e de alguma forma aquilo parecia fazer me esquecer de todos os problemas que estavam a minha volta.

– Heartfillia? Ah sei filha do maior ricaço, aposto que você deve ser uma daquelas que é bem mimada. – Disse ele, talves eu não tenha dito mas realmente meu pai é muito rico dono de cinco empresas que estão espalhadas por Nova York, desde que minha mãe morreu ele começou a tratar seu dinheiro como um verdadeiro filho, e quanto ao resto do mundo como se fosse lixo.

– Sim sou sim, mas ao contrário de meu pai não trato o resto do mundo como lixo, e odeio gente que é mimada, e pelo visto sua namorada é daquelas pessoas que eu odeio. – Respondi, se tem uma coisa que eu odeio é que me comparem a meu pai, diferente dele eu nem me importo com o dinheiro, estou feliz apenas por continuar vivendo, e graças a esse nome Heartfillia, não tenho muitos amigos pois todos acham que sou que nem meu pai, mesquinha e rude, as pessoas me tratam com muito respeito, mas parecem mais me tratar como se tivessem medo que eu as reprovassem.

– Tá falando da Lisanna?

– Então a vaca tem nome. – Disse, achei que ele fosse ficar bravo pelo comentário que eu fiz sobre Lissana, mas na verdade ele abriu um sorriso e disse.

– É né todo mundo tem.

– Não fica bravo que eu insulte ela?

– Não, tem motivos pra eu ficar?

– Ela não é sua namorada?

– Não só estou ficando com ela, mas ela é muita grudenta não vejo a hora de desgrudar desse menina.

– Se ela é tão grudenta porque escolheu ela pra ficar?

– É assim que eu faço com todas, fico uns dias com elas, depois a levo elas pra cama, e termino no dia seguinte. – Ele fala isso como se fosse a coisa mais normal do mundo.

– Então apenas usa elas, come brinquedinhos e depois joga fora?

– É mais ou menos isso.

– Quer dizer que vai levar Lisanna pra cama e vai dar o fora nela?

– Já levei, só estou esperando o momento certo pra me desgrudar daquela lá. – Nesse momento fiquei com um pouco de dó de Lisanna.

– Elas não ficam tristes quando descobrem que não passaram de brinquedinhos?

– Sei lá, acho que não apenas fico com elas só por uns 3 dias, e depois que termino elas saem correndo pro colo de outro, não passam de um monte de putinhas. – Depois disso o clima ficou tenso, Natsu falava come se fosse a coisa mais normal do mundo, então eu tentei mudar de assunto.

– Sei, então mas porque estava viajando com Lisanna se não tem nada com ela? – Isso meio que não fugia muito do assunto, mas pelo menos era melhor do que falar sobre aquilo.

– Eu encontrei a no aeroporto quando estava vindo prá cá, nós dois viemos passar as férias aqui e vamos, voltar pra nossa escola em Tóquio.

– Sério?! Eu também, quer dizer estou indo pra Tóquio porque meu pai pediu que eu estudasse numa tal de Fairy Tail, pois diz ele que lá é um ótimo lugar e que será bom para meu aprendizado.

– Fairy Tail? É onde eu e Lisanna estudamos.

– Sério?! Quanta coincidência!!

– É quem saiba eu te pegue por lá – Eu nem se quer prestei atenção no comentário de Natsu, estava mais preocupada com outra coisa, ou melhor pessoa.

– Ah não.

– Não quer? – Disse ele me provocando com um olhar de sedução.

– Não, é que vou ter que conviver com a vaca ali atrás.

– É quando ela descobrir vai surtar.

– Pois é. – Olhei pra cara dele e ele estava com uma cara de malícia pra cima de mim. – Quié? – Perguntei.

– Você acabou de dizer que quer que eu te pegue. – Corei com o comentário de Natsu.

– EHHH??? E-E-Eu nunca disse isso!! – Corei ainda mais.

– Há disse sim, pode conferir está logo no comentário ali em cima.

– Tah Tah, mas eu disse sem pensar.

– Você não me engana loirinha sei que está doidinha pra fa... – O interrompi tapando a boca do rosado, ele já estava quase berrando, eu já estava bem envergonhada.

– Cala a boca, aberração cor de rosa.

–Há Há, que seja eu sei que você me adora.

– Dei de ombros, quando percebi já estávamos decolando, olhei pro lado e Natsu dizia algo que parecia soar como.

– Me... Tira daqui Luce...

Foi a ultima palavra que ele disse, depois de pegar um saquinho e botar tudo pra fora.

FLASH BACK OFF

Já havia se passado cerca de 5 horas, e eu acabei adormecendo, quando acordei percebi que o avião já havia pousado e as pessoas já estavam se levantando de seus assentos, inclusive Lisanna que já veio chamando pelo nome de Natsu, quando ela chegou até nós dois não ficou nem um pouco feliz com oque viu, Natsu também havia adormecido e acabou por dormir no meu colo todo folgado, ele parecia estar muito confortável, mas eu não estava nem um pouco, afinal Natsu deitou de um jeito muito constrangedor pra mim seu rosto se encaixava perfeitamente dentre meus seios, mesmo ele estando dormindo ou melhor desmaiado, fiquei corada rapidamente.

– Oque pensa que está fazendo com meu Nat-Kun sua v*dia? – Era Lisanna começando a falar um monte.

– Lisanna eu não to afim de discurtir, pode levar o seu ficante e se mandar daqui.

– Hmm – Agora era Natsu, olhei e notei que aquele pervertido estava acordado faz tempo apenas aproveitando, o lugar onde estava.

– Natsu levanta aberração cor de rosa!!

– Lucee , seus travesseiros são bons para dormir, me deixe ficar aqui por mais umas horas. – Disse ela na maior folga, não perdi tempo e lhe dei um chute, quase que acertando aquele lugar, mas já foi o suficiente pra ele cair no chão reclamando de dor.

– Ai Luce, credo pra que tanta raiva, se foi um elogio. – Dei uma olhada para Lisanna, que agora estava no chão abraçando seu Nat-Kun, que ainda estava reclamando de dor.

Dei de ombros, me levantei e fui me despedindo dos dois.

– Tchau aberração cor de rosa, tchau lisvaca, nos vemos em breve. – Saí e dei um sorriso sínico para os dois, que ficaram me olhando com uma cara de confusos.


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Notas finais do capítulo

Então é isso, espero que tenham gostado, em breve o próximo.



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