You are a troublemaker escrita por Juliana Fernanda


Capítulo 10
Trancados na cozinha...


Notas iniciais do capítulo

Heey minna! Tudo bem? Bom... Não postei ontem e demorei ontem por causa da internet e por que eu saí o dia inteiro ontem...
Mas... Esta aí!
Obrigada pelos favoritos e comentários! =)
Beijos *u*



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"Natsu e Lucy questionavam seu sentimento um pelo outro... Juvia e Gray estavam bem, por enquanto... Levy espera algum atitude do brutamontes, Gajeel. Jellal e Erza estão no começo ainda, começando a perceber sentimentos...
Mas o que ninguém espera é que...
Suas vidas mudassem tanto daqui pra frente."

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Pov's Lucy On

Quando acompanhei Natsu com o olhar até sair do quarto, fiquei pensando no beijo que ele havia me dado quando estava dormindo.
Posicionei meus dedos no lábio, me lembrando de tão doce que fora o beijo... Espera, não posso me apaixonar tão rápido. Será que ele mudou mesmo? Fiquei pensando nesse assunto, quando nem percebi que Erza estava sentada na poltrona do meu lado.

– Lucy - pigarreou ela. - Você quase ME MATA DE PREOCUPAÇÃO MENINA! - vociferou Erza, se levantando da poltrona.
Dei uma risadinha meio tímida e meio "desculpa...". Erza se acalmou, sentou na poltrona e suspirou.

– É sério, mana. Imagina se você tivesse morrido? - perguntou Erza, com um olhar sério e de preocupação. Suspirei e desviei meu olhar para a cama que estava deitada. - Ainda bem que o Natsu te achou... - continuou Erza. Não precisava dela me dizendo isso, o Natsu já fez isso o tempo todo em que ele estava aqui.

– Eu sei, eu sei... - resmunguei, bufando. Enquanto fitava agora a janela, me lembrei de meus pais. Erza contou a eles que eu estava aqui?

– Erza, você falou para a mãe e o pai que estou aqui? - perguntei, olhando para ela. A mesma negou com a cabeça. Suspirei de alívio. Se eles soubessem, iriam voltar rapidinho...
Um silencio desconfortável invadiu o simples quarto em que eu estava. Passou uns dez segundos, até que Erza decidiu quebrar o silencio.

– Lucy, quando cheguei aqui, você estava corada e com a mão nos lábios... - pronunciou Erza, formando um sorriso malicioso. Qual é? Que povo pervertido! Suspirei, já esperando o que ela continuaria a dizer. - Aconteceu algo aqui? - perguntou Erza, arregalando os olhos logo depois da pergunta. O que foi que ela pensou? - AI MEU DEUS, VOCÊS DOIS NÃO SE COMERAM AQUI NÉ? - perguntou ela, me deixando de olhos arregalados também. QUEM MINHA IRMÃ ACHA QUE EU SOU? O Natsu em nem duvido muito que ele não faça... Mas eu sou uma pessoa DECENTE!

– Erza.... VOCÊ É LOUCA QUE EU FARIA ISSO? - perguntei, quase berrando, fazendo minha barriga doer um pouco por conta do corte. Erza percebeu a pequena dor, fazendo-me parar de berrar.

– Lucy, não força. Você terá que ficar aqui mais alguns dias... - disse ela, voltando a ficar séria. Bufei com o que ela disse. Sério? Eu não poderia ir para a festa da Mira? Se bem que nem consegui comprar o presente dela... Pelo menos não vou ir para a escola!
– Mas... Sério agora, Lucy... - falou ela, me fitando nos olhos, de modo em que eu ficasse preocupada com o que ela tinha pra falar. - Você sente algo pelo Natsu? - perguntou ela, fazendo-me suspirar. Não tinha respostas para perguntas como aquela agora.

– Não sei realmente, Erza... - respondi, fitando o chão. - Sinto algo especial por ele... Não sei... Quando o beijei, um choque percorreu meu corpo... - pronunciei, de modo em que ela ficou surpresa por eu ter falado que o beijei... Não, ele me beijou na verdade... Ah, dane-se! - Um sentimento bom invade meu corpo. Um sentimento que nunca senti por ninguém... É como se ele fosse um alguém muito especial para mim e eu me sentisse segura cada vez que ele se aproximasse de mim, entende? - perguntei, e foi a vez dela de fitar o chão.
Erza suspirou, ainda fitando o chão branco do quarto. Relembrei das palavras que pronunciei... Francamente, sou eu mesmo? Lembro que no primeiro dia de aula eu o odiava e vice-versa. Fiquei viajando nos pensamentos quando Erza me desperta do transe.

– Sabe, maninha... - começou ela, mudando seu olhar do chão para mim. - Você está crescendo.. - disse ela, num tom de brincadeira, dando uma risadinha, que desapareceu logo em seguida. - Mas ainda não sinto isso por ninguém, acho... - disse Erza, em voz baixa. Me sentei na cama, com um pouco de esforço, e a olhei.

– Erza, e o azulado? O Jellal? - perguntei, fazendo-a olhar para mim. Quando ela levantou o rosto, estava corada. Ela começou a dar risadinhas de vergonha. Sorri maliciosamente, me jogando na cama, fazendo minhas costas doerem, mas nem me importei. - Já sei de quem você gosta. - disse rindo.

– Sei lá, Lucy... Nos conhecemos a pouco tempo.. - pronunciou Erza, olhando para mim e rindo. Conversamos mais um pouco, sobre a escola e as matérias que as meninas me passariam depois e tals. Conversei com Mira e Levy que também vieram me visitar.
Logo que elas foram embora, já eram umas 23:30. Deitei para o lado, avistando a janela logo na frente, me lembrando a reação que Natsu teve. Ele estava um pouco pálido. O que será que ele tinha?
Fiquei me perguntando essas coisas até que peguei no sono.

Pov's Lucy Off

Pov's Erza On

Saí do hospital e peguei um táxi até o colégio. As ruas estavam iluminadas, e o céu estava um azul bem escuro.
Cheguei ao colégio, e caminhei até meu quarto. Natsu já deve ter explicado ao diretor que fomos ao hospital. Dei de ombros e chegando ao meu quarto, me joguei na cama. Estava morrendo de sono... E fome. Bufei e sentei na cama, pegando meu notebook em cima da escrivaninha. O liguei, e fiquei mexendo em coisas alternativas. Fechei o computador, me deitando novamente. A fome não me deixava dormir. Levy e Mira ainda não chegaram...
Fiquei pensando, até que distraidamente caí da cama. Francamente Erza!
Ainda no chão, olhei para debaixo da cama, observando a sacolinha vermelha, que é o presente de Mira. Um biquíni lilás com bolinhas brancas, que ela estava falando que viu em uma vitrine semana passada.

Levantei do chão, bufando por causa da fome. Meu estômago roncava. Teria que passar pelos mil guardas para chegar até o refeitório. Que ótimo...
Eu tinha que ir, meu estômago pedia por comida. Não tinha comido nada desde que voltei do shopping com as meninas.

– Eu vou conseguir...! - falei para mim mesma, me encorajando. Coloquei meu pijama primeiro, já que não tinha trocado antes. Era um short e uma regata, já que não estava frio. Coloquei minhas pantufas e saí do quarto silenciosamente.

Os quartos não ficam tão separados, ou seja, se eu fizesse algum movimento brusco, qualquer garota dos quartos da minha sala poderiam acordar. Era em um corredor simples onde ficavam os quartos. Havia uma janela que quase sempre ficava fechada e um abajur para acender de noite.
Sempre a partir das 23:00, todos tinham que ir para seus quartos, e então, para ninguém sair, colocavam-se uns mil guardas em todo o colégio. Se pegassem alguém acordado, era suspensão. Já desviei do assunto da comida, né?

Passei de fininho por ali, passando pelo corredor dos quartos. Havia ainda uma escada, para descer ao primeiro pátio, e depois atravessando o pátio, havia a cozinha da cantina.
Fui descendo as escadas silenciosamente, encontrando dois guardas em baixo. Merda...
Os guardas ficavam passeando tediosamente com uma lanterna. Um deles estava vigiando mais o outro lado, e o companheiro dele estava vigiando mais o pátio, do qual eu teria que passar. Esperei uns segundos até o guarda se distrair, e corri mais delicadamente possível debaixo da escada em que havia descido. Por sorte, eles não viram. Depois daquilo ficava mais fácil. Consegui chegar até a cantina, sorrindo vitoriosa.

– Finalmente! - sussurrei para mim mesma.

Do refeitório, andei até a cozinha da cantina. A porta da cozinha era branca, e estava meio aberta. Fiquei com medo de ter algum guarda lá, então fiquei alguns segundos escondida atrás de um dos balcões.
A pessoa saiu da cozinha, arrumando algumas coisas. Estava muito escuro, então para tentar enxergar melhor, discretamente olhei para cima do balcão, aonde a pessoa estava. Avistei um cabelo azul, e uma tatuagem vermelha no olho direito... Espera ai...

– Jellal...? - perguntei meio sussurrando. Ele olhou pra mim e deixou todas as coisas (que aparentavam ser pacotinhos de salgadinhos, bolos...) caírem no chão. Arregalou os olhos, olhando para mim, tentando me reconhecer na escuridão que estava.

– Erza? O que está fazendo aqui? - perguntou ele depois que conseguiu enxergar, tentando arrumar os pacotinhos no chão. Dei uma risadinha e fui até ele ajudá-lo, ignorando sua pergunta.

Estava o ajudando, quando nossas mãos se tocaram, quando fui pegar o último pacote que havia caído. Olhei para ele, que também estava me olhando e comecei a corar. Acho que corei tanto que meu rosto ficou da coloração de meu cabelo escarlate. Ainda bem que estava escuro...

– Err... Então... - disse, tentando afastar o clima vergonhoso. - O-O que faz aqui? - perguntei, sorrindo timidamente. Ele me fitou, respondendo.

– O-O diretor me pediu que eu organizasse a cantina hoje. - respondeu ele, percebi que estava sem graça também, pelo gaguejo. - E você? - perguntou ele novamente. Respondi que estava com fome, então vim aqui. Ele deu risada, fazendo-me rir também. Conversamos um pouco, e explico para ele o que aconteceu com Lucy, pela falta de assunto.

– Sério? Ela ta bem? - perguntou ele, aumentando um pouco o tom de voz.
Antes que eu pudesse responder, ouvimos passos pesados vindo na direção da cantina.
Nos entreolhamos assustados. Se pegassem a gente aqui, estaríamos ferrados!
Os passos ficavam mais pesados e mais próximos. Jellal me cutucou.

– Vem comigo... - sussurrou ele, indo em direção a cozinha. Segui ele, e não sei como, mas conseguimos um lugar ali para se esconder. Ficamos uns 10 segundos assim, perfeitamente bem, quando sem querer o Jellal esbarra em uma pilha de panelas do lado dele.

– Droga! - resmungou ele, se escondendo em outro lugar e tentando recolher as panelas ao mesmo tempo. Não consegui de deixar de dar uma risada, aquilo estava hilário. Mas nossa situação não.

Jellal percebeu que eu estava rindo enquanto recolhia as panelas.

– Podia me ajudar aqui né ruiva? - provocou ele num tom brincalhão. Respondi no mesmo tom.

– Não precisa, to bem aqui. - provoquei, fazendo ele abrir um sorrisinho, que mesmo na escuridão, eu consegui enxergar.
Jellal foi se esconder dentro de um armarinho (N/A: Sem mente POLUÍDA minha gente) um pouco perto de onde eu estava. Só que, o destrambelhado do Jellal acabou esbarrando de novo na pilha de panelas, me fazendo rir o mais baixo possível. Pude ouvir ele murmurando um "merda".
Ouvimos os passos ficando pesados e próximos de nós de novo. Jellal se escondeu rapidamente, e eu me encolhi mais do que já tava.

– Quem está aí? - uma voz grossa perguntou atrás da porta da cozinha. Estremeci, com medo de nos pegarmos e levarmos suspensão. Mas parece que o cara foi embora. Passamos 10 minutos escondidos e não ouvimos mais passos e nem vozes. Somente um barulho de chave atrás da porta, mas nem liguei.

Saímos dos "nossos esconderijos" e começamos a rir. Até que eu interrompi, parando de rir.

– Melhor sairmos daqui. - disse, e ele assentiu. Fui até a porta e girei a maçaneta, mas a mesma não abria a porta. Comecei a empurrar, mas nada adiantou. Arregalei os olhos e olhei para Jellal, que estava com a mão na cara, suspirando.

– Ótimo! Estamos trancados! - exclamei, fitando Jellal, que ainda estava do mesmo jeito.

– Eu esqueci a chave do lado de fora, por isso estamos trancados. - disse Jellal, se referindo que o guarda havia trancado a porta, pelos barulhos de chaves. Bufei e me sentei perto da porta. Comecei a rir do nada, pensando em toda aquela situação. Presa com o Jellal na cozinha! Imagina se alguém ouvisse isso?

– Ainda está com fome? - ele perguntou, me mostrando um pacote de salgadinho. Assenti, e fui até ele, pegando o pacotinho. - Pelo menos aqui temos comida. - ele disse, e eu assenti rindo.

– Espera... Vamos ficar aqui trancados até amanhecer e nos destrancarem? - perguntei, raciocinando as coisas, e ele assentiu. Bati a mão na própria testa, resmungando.
Jellal sentou do meu lado, comendo sorvete. Do nada o garoto aparece com um pote de sorvete na mão.

– Onde achou isso? - perguntei, e ele apontou para um freezer que eu nem tinha reparado ali. - Ainda tem mais? - perguntei, fitando-o.

– Esse era o último. - respondeu ele sorrindo, me fitando também. Não sei o por que, mais corei com ele tão perto e os olhares dele posicionados em mim.

– Me dá um pouco? - perguntei, afastando os pensamentos e fazendo cara de cachorro sem dono. Ele riu, levantou e pegou uma colher, me entregando a mesma. Agradeci, e fiquei relembrando sobre ele ter me ajudado naquele dia em que a Lisanna fez aquilo com a Lucy...

– O-Obrigada p-por ter me ajudado naquele dia... - agradeci, corando. Ele demorou uns 5 segundos pra raciocinar que dia eu estava falando.

– De nada - disse sorrindo. O sorriso dele era lindo. Um sorriso de orelha a orelha. Me sentia... Segura? Isso. Me sentia segura com aquele sorriso. Com ele ali... O que são esses pensamentos??
Estava em meu transe, até que ouvimos um barulho vindo da cantina. Nos entreolhamos. Rezei para não ser nada, e não era mesmo. Dei de ombros e deixei aquilo para lá.
Afastei os pensamentos de minha cabeça, e começou a chegar o sono.

– Estou com sono... - disse, fazendo Jellal prestar atenção em mim. Já havíamos acabado o sorvete. Fiquei fitando a parede da cozinha, quando ele posiciona seu braço em meu ombro, fazendo eu me aconchegar em seu peito. Senti meu rosto esquentar novamente. Estava bom ali, em seu peito. Estava confortável. Ainda estava corada. Como estava com muito sono, adormeci rapidinho. Adormeci nos braços dele. Será que o que estou sentindo agora é aquilo que Lucy disse? Ou é só um sentimento passageiro?
Adormeci com essas perguntas sem respostas em mente.

Pov's Juvia On

Depois do beijo em que Gray-sama deu em Juvia, Juvia ficou muito alegre. Nunca esperei que Gray-sama se aproximaria de mim. Quer dizer, ele tem várias garotas populares atrás dele. Não pensei que fosse escolher Juvia!
Depois do beijo, voltamos para dentro do colégio, conversando de diversas coisas. Ficamos a tarde inteira conversando e passeando pelo colégio, que era enorme. Não havia mais nada legal para fazer.
Gray-sama foi para seu quarto, e Juvia ao seu. Não sei o por que, mais Juvia está sentindo um mal pressentimento. Afastei isso de minha cabeça, e sai de meu quarto. Juvia estava indo para a "sala de estar" do colégio, quando trombo com alguém no corredor.

– Ah, oi Juvia! - cumprimentou um garoto de cabelos brancos, com olhos pretos. Se Juvia não se engana, ele se chama... Lyon! Isso, Lyon!

– Olá, Lyon-sama. - cumprimentei de volta, voltando para a sala de estar, mas ele segura meu braço.

– Juvia, você tem planos para domingo? Queria que me ensinasse matemática - perguntou ele. Juvia tinha que fazer trabalho com Gray-sama no domingo...

– Juvia tem trabalho de matemática com o Gray-sama no domingo. - respondi, e Juvia jurou que ouviu ele murmurar algo como "... vai ser minha, gray". Lyon-sama sorriu gentilmente, me fazendo outra pergunta.

– Então que tal depois de você terminar o trabalho com ele? Ai eu te ligo. - perguntou ele, ainda sorrindo.

– Pode ser, Juvia vê isso depois, Lyon-sama. - respondi, retribuindo o sorriso. Me despedi de Lyon-sama, e fui para a sala de estar ler um pouco. Juvia ficou lá e nem viu as horas passarem...

Autora Pov's On

Após Lyon conversar com Juvia, trazia consigo um sorriso maléfico.

– Espere só e veja, Gray... - sussurrava para si mesmo, andando em direção ao seu quarto.
Enquanto isso, Gray estava em seu quarto, deitado na cama. Natsu, ao seu lado, dormia como um anjo. Gajeel, ao seu outro lado, trocava mensagens toda hora para uma certa baixinha de cabelos azulados.

– Droga, esqueci minha chave do quarto lá na sala de estar... - disse Gray, levantando da cama. Todos tinham sua própria chave do quarto, para caso se alguém perdesse, seu companheiro de quarto tivesse uma.

– Vai lá rápido, por que já são... - pronunciou Gajeel, olhando as horas no celular. - 23:30. E você sabe que tem um monte de guardas. - falou, continuando a trocar mensagens com Levy.

Antes de Gray levantar e sair do quarto, olhou para quem Gajeel toda hora mandava mensagens, e viu quem era.

– Hummm ta apaixonado pela baixinha... - provocou Gray, sendo atingido por um travesseiro enquanto levantava da cama.

– Cala a boca, só eu chamo ela assim. - falou Gajeel, voltando a teclar. gray saiu do quarto rindo, e sem fazer barulho. Já era especialista nisso, de tantas vezes que já saiu no quarto no meio da noite.
Chegou até a sala de estar rapidinho, e encontrou sua chave. A sala tinha uma janela, então facilitava a visão.
Antes de sair, avistou uma azulada dormindo no sofá. Sorriu, ao perceber que era Juvia.

– Sério que dormiu aqui? - perguntou Gray, sussurrando perto de Juvia, que acordou de imediato.

– Gray-sama...! - exclamou ela, abrindo um sorriso e dando um selinho em Gray, logo corando. - D-Desculpe... - disse ela, mais corada que um tomate. Gray assentiu, dizendo que tudo bem.
– Juvia está com fome... Podíamos ir até a cantina... - sugeriu Juvia, se levantando. Gray assentiu, a ajudando se levantar.
Foram andando discretamente e desviando dos guardas, até que chegaram na cantina.

– Pode ser um salgadinho..? - perguntou Gray sussurrando, indo até os pacotinhos de salgadinhos que foram derrubados a pouco tempo atrás. Juvia assentiu, pegando o pacotinho e agradecendo.
Gray e Juvia sussurravam, até que ouviram uma conversa dentro da cozinha. Se entreolharam, e foram até a porta da cozinha, tendo esperanças que pudessem conseguir ouvir. Perceberam a voz de Jellal e Erza, e riram em silêncio.

– Juvia acha isso romântico... - disse Juvia, sorrindo gentilmente. Gray riu.

– Pois é... Só espero que eles não se comem ai dentro. - provocou Gray, rindo baixo. Juvia deu um tapinha em seu ombro.

– Mais respeito, Gray-sama. - brincou ela, rindo também. Gray estava andando na direção dela, quando deixa uns pacotinhos de chocolate caírem no chão, fazendo Juvia rir.

– Tinha que ser você... - disse Juvia, ajudando Gray a catar os pacotinhos. - Vamos logo sair daqui, Gray-sama...Antes que você destrua a cantina inteira e o Jellal-sama e a Erza percebam. - falou a azulada, provocando Gray, com um sorriso brincalhão na cara.

– Ah, não exagera... Eu só derrubei alguns pacotes de chocolate... - disse Gray, saindo da cantina com Juvia, silenciosamente.
Gray e a azulada entrelaçaram as mãos, corando. Conseguiram sair, e ir cada um para seus quartos, deixando Jellal e Erza presos na cozinha...

Contínua....


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Notas finais do capítulo

Heey minna-san! Espero que tenham gostado!
Muito obrigada de novo pelos favoritos e comentários!
Não deixem de comentar! *-*
Beijos... xD



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