A vingança das suas (quase) namoradas escrita por BUNNY
Notas iniciais do capítulo
* É como uma introdução para a historia em si.
* Ainda esta em fase de construção então talvez eu mude algo (provavelmente não), mas se eu fizer isso aviso nas notas finais do próximo capitulo.
* Espero que se divirtam lendo.
ALINE:
Fala sério, isso não estaria acontecendo se nós não tivéssemos conhecido ele, bom, tenho certeza que ao menos não estaríamos aqui.
BRUNA:
Mas tínhamos que fazer isso, ele não podia sair sem uma punição, de novo não. Já basta o que aconteceu ano passado.
ALINE:
Você não está entendendo nada né? Acho que estou um pouco avançada, do começo então. Há umas quatro semanas atrás, a Thais veio conversar com a gente.
– Meninas, mais tarde na mina casa, tudo bem? - ela estava muito animada.
– Claro, tia vai estar lá? - Bruna perguntou.
– Hoje não, ela vai trabalhar até mais tarde. - fomos para escola e o resto do dia teria passado despercebido se não fosse pelo Caleb, que é um garoto MEGA fofo, bonito, inteligente, educado e ainda por cima é atleta, que convidou a Bruna pra sair e ela recusou, eu sei, ‘O que tem demais em uma garota se recusar a sair com alguém?’ nada se a garota em questão não fosse apaixonada pelo Caleb.
– Qual é o seu problema? Você não estava gostando do Caleb? - perguntei sem entender.
– Nenhum só não quero sair com alguém.
Isso estava muito mal contado, mas achei melhor não fuçar. Fomos para casa da Thais e assistimos a um filme, depois começamos a conversar sobre varias coisas.
– Gente, tenho que contar uma coisa. - Thais disse quando se deitou no carpete.
– Vai em frente e conte. - incentivou Bruna.
– Eu estou saindo com o Nicolas.
Estávamos deitadas formando um triangulo então ela não consegui ver a cara de espanto que eu estava fazendo e pensando bem agora, acho que a Bruna fez o mesmo, porque ouvindo depois a voz dela percebi que ela estava nervosa e estranha.
– Mas amiga, como assim? O Nicolas tem namorada!
Acho que essa não foi a melhor forma da Bruna passar essa informação, já que a Thais levantou com tudo e estava visível que ela queria chorar. Eu não sabia o que dizer então me afastei, não tive muito contato com esse Nicolas, mas desde sempre não gosto dele, ele é o tipo de garoto simpático, até bonito que com o jeitinho certo consegue o que quer, mas ele também – lembre-se que essa é a minha opinião – é aquele garoto que não gosta de ouvir um NÃO, que não curte regras e que magoa todas as pessoas com quem se envolve. Fiquei observando as duas de longe, elas estavam apoiadas uma nas costas da outra e pareciam jogar uma versão bizarra de vinte perguntas, quando elas pararam de brincar, falam praticamente ao mesmo tempo ‘Vingança’.
– Vocês estão, loucas. Que história de vingança é essa?
– Nós vamos nos vingar do Nick. - Começou Bruna
– E ele nem vai saber o que o atingiu. - Completou Thais.
Vocês realmente estão loucas, como vocês vão se vingar dele? - perguntei, mas seria melhor não ter perguntado.
– Sei lá, mas você vai nos ajudar não vai?
A Thais olhava fixamente pra mim, e eu não sabia o que dizer, ‘Claro’ eu tive que engolir em seco.
Combinamos de nos encontrar no dia seguinte e a Bruna e eu fomos embora, no caminho fiquei me perguntando por que a Bruna queria vingança, a Thais querer acabar com ele eu até consigo entender, agora a Bruna, o que ela ganha com isso? Porque ela quer essa vingança? Na boa, tinha alguma coisa muito mal contada nessa história.
Fui para a casa do Jhon – ele é meu melhor amigo – já que eu não sabia o que fazer.
– Eu tenho que ajuda-las, mas eu não quero ajuda-las. - disse me jogando na cama.
– Não precisa mentir pra mim Lily. - ele disse e depois se jogou na cama do lado oposto, fazendo nossas cabeças ficassem lado a lado.
– Eu não estou mentindo.
– Alice Duarte, eu te conheço melhor que você mesma, não precisa mentir, eu sei que você quer.
– Você está certo Jhon, eu quero, me parece divertido. O problema é que... sei lá. - virei à cabeça para o lado e encontrei o olhar dele, ele sorriu para mim e quase que no mesmo instante eu sorri. - Amo seu sorriso, ele me ilumina, é como ter meu próprio sol.
– Eu amo seus olhos, é como se eu pudesse olhar minha alma dentro deles. - Completou ele, então voltamos a olhar para o teto. Ele me levou até o meu apartamento – só tivemos que cruzar o corredor – e nos despedimos.
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Bom gente, pra quem já tinha lido, fiz umas mudanças, nada muito especial, mas mesmo assim preste um pouquinho de atenção nos próximos.