Hospital beds escrita por kushitsujima san


Capítulo 3
City tom in death home




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Capítulo três

City tom in death home

Em City tom in death home há três dias e três noites antes da data mudar. Ou seja, estamos no dia 13/13/2013 na segunda noite.

Agora amanheceu. O dia iria chegar e depois desse seria 14/13.

Se olharmos para City tom...veremos que ela é uma pequena cidade construída em cima de um morro estreito. E no mapa onde podemos vêr, percebemos também que City tom...fica no meio das outras cidades grandes.

O nosso sol não nasce no oeste como o sol que você conhece. Como disse, de um salto ensaiado ele vem surgindo no meio. A nossa lua é tão imensa que cobre o sul e o sudeste. Deixando os habitantes de lá sem noção alguma de estado. Não existe bússola onde vivemos.

No lado esquerdo do mapa Cupi, encontra se Majudi city house, uma grande cidade onde vivem os nobres. Na direita está Gyuti City sonft. Uma aldeia, um pouco maior que City tom...(a menor cidade de todo reino Cupi) nela vivem os aldeões, as tribos, e os animais do reino Cupi. Nas outras áreas existem mais de 8 cidades grandes. Desconhecidas e para alguns, perigosas demais.

Quando amanheceu o porco guinchou colocando de pé todos os habitantes de City tom in death home, a maioria delas são crianças. Existe apenas alguns adultos que fazem o trabalho lá. Há um segredo em City tom... um segredo que logo alguém descobriria.

–acorda Malçamor. - A Voz gritou.

A moça tirou o cobertor de cima do rosto e olhou para o teto chateada. "Não acredito que já é dia" ela pensou angustiada.

–Acorda Malçamor! - a voz gritou novamente num tom mais alto.

A jovem pegou seus óculos e ajeitou os cabelos, levantando se da cama deixando seus seios pularem para fora do vestido."Ela não vai parar de gritar?" A moça se perguntou, enquanto penteava aqueles fios pretos.

–Acorda Malçamor! - mas uma vez à voz gritou.

Juldie levantou se da cadeira onde estava sentada de frente para o espelho, e gritou:

–Vai se fuder, puta miserável. -lançando a escova de madeira pela janela.

Do seu quarto. Ela ouviu o gritinho de dor da sua avó Doroteia.

A senhora que estava lá em baixo gritando Juldie levantou os olhos para cima e respondeu à agressão.

–sua megera! Saia já daí, estas atrasada para o seu trabalho.

A jovem respirou fundo ao pensar no trabalho com decepção, lembrando-se do dia anterior.

"Aknor ." pensou.

No campo as crianças trabalhavam sem parar, eram centenas de crianças da mesma faixa etária, 6 aos 9 anos, nunca apareceu nenhuma mais nova ou mais velha que isso. Algumas capinavam, outras colhiam trigo e arroz na grande lavoura, outras pescavam, e tinha algumas que até trabalhavam em construções.

Possuíam o mesmo semblante triste, cansado.

No relógio marcava 09:36 AM.

Quando aconteceu, de novo;Uma criança cortou-se numa faca. Subitamente todas as outras crianças olharam assustadas. E o jovem menino gritou. Não sangrava, saia apenas um líquido preto, não era sangue, era tinta.

Neste exato momento a jovem Juldie estava passando por ali, um pouco afastada pois os moradores de City tom in death home diziam que eram amaldiçoadas, as crianças que trabalhavam ali. Quando viu aquela criança cair como morta não se conteve e correu para ajudá- lá.

O garoto ficava frio como uma pedra de gelo em dentro de segundos, e todas as outras crianças olhavam para ela como zumbis. Paralisadas. Logo começaram a chorar.

–Calma. Calma, ele vai ficar bem.-ela falou tentando não demonstrar o nervosismo.

Mas era impossível, as crianças não paravam de chorar. Ela olhou para todos e desejou que fossem mudos, aquele choro contínuo, todos ao mesmo tempo. Isso irritava.

Passou alguns minutos e uma mulher surgiu, usava um vestido longo, preto e uma coleira no pescoço. Sim, era realmente uma coleira de cachorro. Foi o que mais chamou atenção de Juldie.

A mulher correu para perto do garoto e empurrou a moça, agarrando o menino nos braços e transformando sua face. Agora, parecia uma mãe que perdera seu filho. Mas ela também não chorava.

–O que houve com ele?- Juldie perguntou.

–Saia já daqui.-a mulher virou se para ela num grito rouco. Ela conseguiu olhar nos olhos daquela mulher por apenas dois ou três segundos. Ela tinha uma pele cinza e cabelos vermelhos, marcas roxas por todo o corpo, é olheiras. Seus olhos eram azuis como a água do mar.

–De...desculpe-me- A jovem Juldie correu para longe.

Não sabia o que era aquilo, nunca vira algo como aquilo antes. Apesar de ser nova na cidade.

A jovem Juldie Malçamor vivia em um país longe de City tom in death home, foi morar ali porque de um dia para o outro o governo começou a cobrar impostos muito altos onde morava. Fechando as portas de saída, cobrando um valor 10 vezes mais alto do que sua casa e os impostos para sair, a jovem resolveu fugir num pequeno jato que robou do exército de seu país, salvando a si e sua avó Doroteia. No dia antecedente ela procurava saber mais sobre as crianças doentes de City tom. Trabalhava como enfermeira no seu antigo país e precisavam arrumar emprego com algo do tipo, fingiu prestar serviços públicos para o governo e conseguiu entrar no hospital Hakil- filde que era muito rígido com esses casos de entrada e saída. Mas falhou e foi expulsa de la antes mesmo de concluir sua pesquisa.

"Curiosidade ofensiva?" Pensou, enquanto relembrada o ocorrido.- quando um absurdo deste se tornou lei?-indagou furiosa afastando os pensamentos da mulher e das crianças que trabalhavam.

E continuou seu percurso em busca de emprego.

–Como foi ontem? -longe de City tom um garotinho que estava sentado em cima de um grande baú indagou.

–Todos do hospital hakil-filde estão mortos, assim como pediu. -Uma voz ecoou vindo da parte escura daquele grande salão.

–Todos os pacientes e funcionários do Hakil-filde? -A criança saltou do baú e caminhou até a parte escura em silêncio.

–sim senhor. todos - a voz respondeu.

O garotinho olhou para cima, deixando seus grandes olhos rosas visíveis e suas mechas loiras. Ele segurava um boneco de madeira, e vestia um macacão.

–MENTIRA! !-berrou.- ESTÃO VIVOS.

–Não estão senhor, assim como pediu, destruir o estabilizador de energia do hospital, provocou um curto circuito e a besta acordou quando as luzes se apagaram. - o homem respondeu saindo da parte escura. Ele tinha buracos por todo o corpo, vestia um terno. Seus cabelos eram longos e escondia seus olhos, ele falava com medo da resposta do garoto após seu silêncio.

O menino arrancou de dentro do bolso mais dois bonecos de madeira.

–você não fez direito. Alicius.- os bonecos caíram de suas mãos e começaram a se movimentar como se estivessem vivos, na direção do homem.

Ele esbugalhou os olhos e gritou.

–Não. Por favor senhor!

Em seguida aqueles bonecos ficaram enormes num piscar de olhos, destruindo aquele salão de vidro, fazendo o cair sob um grande caldeirão de chamas.

–Preciso de um funcionário competente. -ele falou ao sair do salão and

ando sobre o ar.


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Notas finais do capítulo

Bom pessoal, neste capitulo eu coloco um pouco as engrenagens para fumcionar movimentando a trama da historia. Mostrando nossa moçinha curiosa e nosso provavel vilao :3 espero que estejam gostando.



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