A Filha de Érebo escrita por Uma Garota Qualquer


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Oiii
Já sei... TO ATRASADA DOIS DIAS
Mas gnt, foi por razões escolares e pessoais (maioria escolar)
Resolvi deixar de marca data. Sou péssima em cumprir isso, se não perceberam. Tenho mts afazeres e poco tempo p escrever. Só consigo escrever qnd to deitada e ouvindo música no meu quarto, tipo agora, que tava revisando.
Foi mal ta gnt, mas agr sem horários! Vou tentar postar dois por semana! Eeeeeeeeehhh!
Aproveitem aí



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Depois que correram quilômetros sem parar, finalmente chegaram à Livraria Haight-Ashbury. O suor, misturado com sangue e pó de monstro, escorria por seus corpos.

Lucas preparou um local onde deitar Mel. Deitaram-na no chão

– Mika, preciso de algo grande, circular e firme para colocar no pescoço da Mel e manter a cabeça dela erguida. - disse Lucas. Mika assentiu e saiu à procura do que o garoto havia pedido - Katy, preciso de panos, lençóis, cortinas, qualquer coisa limpa e feita de pano - a garota assentiu e se afastou - Lis, preciso de um pano úmido em água quente - ela se afastou - Alice, pegue minha caixa de primeiros-socorros - ela assentiu e foi buscar a bolsa do garoto que estava jogada em algum lugar - Isaac, segure a cabeça dela em quanto tento achar o corte no meio do cabelo dela, mas use isso para não tocar nela e ter aquele "desmaio" - ele entregou à ele um par de luvas

– Não seria mais inteligente raspar? - questionou ele se ajoelhando e segurando a cabeça da garota, já usando as luvas grossas

– Se eu raspar, ela me mata - disse ele começando a vasculhar o couro cabeludo da garota, separando os fios de cabelo

Assim que o achou, Lucas separou os fios de cabelo que caiam em cima do corte. Alice entregou à ele e a caixa de primeiros-socorros, e um elástico para prender cabelo. Ele conseguiu fazer um mini-coque com os fios, deixando a maioria soltos.

Katy logo voltou com alguns panos brancos e limpos que conseguirá com uma lanchonete da vizinhança. Logo atrás dela veio Lis, com uma panela pequena cheia de água morna e um pano dobrado. Já Mika, voltou de mãos vazias

– Não achei nada que pudesse servir - disse desanimado

– Tudo bem - disse Lucas - Pode segurar a cabeça dela em quanto isso, Isaac?

– Posso - respondeu

O filho de Apolo pois-se à trabalhar e o restante ficou assistindo e cuidando de seus próprios ferimentos.

Começou a limpar um pouco o corte com o pano quente e úmido. Após ver que já havia limpado o bastante, pegou um dos panos secos que Katy havia conseguido, colocou sobre o corte e começou a prensa-lo com os dedos. Com esse processo, ele tentava estancar o sangue.

Depois de um longo e demorado tempo, parou de sair sangue do corte. Lucas colocou de lado o pano encharcado de sangue e pegou outro limpo. Ele colocou um pouco de néctar no pano novo e limpo, e pressionou contra o corte. Para terminar, enfaixou a parte de cima da cabeça da garota, para tampar o ferimento. Soltou os fios presos no mini-coque.

Ao terminar tudo, Isaac colocou a cabeça de Mel no chão e Lis pois-se à recolher os panos usados.

– Acho melhor irmos dormir - disse Lucas

– E ela Lucas? - perguntou Katy se levantando do chão e parando ao lado de Mika

– Se até amanhã ela não acordar - ele suspirou - Nunca mais acordará

Ela o olhou aterrorizada e com medo. Abraçou Mika que afagou seus cabelos

– Como estão os batimentos cardíacos? - perguntou Mika

– Calmos e vagarosos, como o ritmo do barulho de um trem quando está perto da estação - Lucas se sentou no chão - Ela perdeu muito sangue, as chances dela sobreviver são mínimas

– Ela vai sobreviver - disse Lis e Alice assentiu

– Você fez o melhor - disse Alice abraçando Lucas

Lis olhou Isaac e sorriu para ele. Ele respondeu o sorriso, mas logo virou o rosto para a fogueira que Mika havia acendido quando voltaram. Lis se sentou ao seu lado

– Eu sei que está nervoso e tenso como todos, mas precisamos ser fortes e acreditar que ela vai viver - sussurrou ela pegando a mão dele - Ela vai sobreviver - depositou um beijo numa das têmporas dele e sorriu

Isaac assentiu sorrindo um pouco, mas logo um pensamento tomou conta de sua cabeça

"Se ela está dormindo, uma visão hoje teremos" - pensou

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Estavam numa floresta escura. A lua brilhava no céu, mas seu brilho não ultrapassava as grandes copas das árvores.

Dois semideuses. Uma garota e um garoto. Corriam desesperadamente pela florestas. Suas respirações descompassadas. Não pensavam em mais nada, a não ser correr. Sujos do seu próprio sangue. Sujos de lama. Melados de suor. Um rugido/grito atrás deles. O inimigo avisando que estava perto.

– Osbourne! - gritou a garota de olhos roxos. O garoto de olhos pretos à olhou - Corra para o leste! - ela apontou para a direita - Eu irei correr para o norte - apontou para a esquerda - Assim nós o despistamos - ele assentiu - Agora!

Ele correu para o leste, a direção certa à seguir, a direção do acampamento. Já ela, correu para o norte, a direção errada. O monstro que os perseguia resolveu seguir o garoto

– OSBOURNE! - gritou a garota. Ela parou de correr, sacou sua corrente e correu para o monstro, para o garoto

Ao cansar de correr, resolveu lutar. Teria que enfrentar o monstro mais cedo ou mais tarde. Isaac sacou sua lança e enfrentou o monstro que logo o alcançou.

O monstro tentou abocanha-lo, mas Isaac se defendia usando sua lança e chutando o nariz da criatura: um ciclope. Ele se defendia com precisão e habilidade, mas te um momento em que vacilou e foi lançado para longe.

O ciclope se aproximou do garoto e ergueu o pé para pisotea-lo, mas seu pé foi impedido por uma corrente que se prendeu à seu tornozelo. Essa corrente apertou cade vez mais o tornozelo dele, fazendo-o berrar de dor

Quando apertou o bastante o tornozelo do ciclope, a corrente liberou uma força negra, transformando-o em pó. O pó caia em cima do garoto ferido

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Isaac acordou assustado, deitado em seus saco de dormir. Esfregou o rosto nas mãos e tirou os cabelos do rosto. Outra visão.

Ele se virou para Mel, que estava deitada no meio do círculo de sacos de dormir onde dormiam os semideuses.

Ela ainda não havia acordado. Suas pálpebras fechadas, escondendo as orbes roxas. Por um segundo, ele teve a impressão de ver suas pálpebras se abrindo.

Ele levou um susto. Parecia mesmo que as pálpebras da garota se abriram.

Não poderia ser. Devia ser sua imaginação

Assim pensou quando teve a impressão de vê-la piscando ainda virada para o teto


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Notas finais do capítulo

E aí?
Gostaram?
Mereço reviews? Não? Okay
Por favor gnt q anda lendo e não comenta, comentem pf, quero saber suas opiniões
Duas recomendações. Isso msm: DUAS RECOMENDAÇÕES!
Eu qse pirei aq, DUAS! Brigada Aleisteir Mors e jujubas1226 *-* amei mt as recomendações
Vlw tbm aos q favoritaram e aos q estão acompanhando
Bju bju e espero q tenham "um pouco de paciência" cmg, eu vou conseguir ainda fazer td certinho
Ate



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