I Cried Like a Silly Boy escrita por Mardybum


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

Gente, muita coisa pra dizer, então se preparem pro textão (se alguém estiver lendo, obrigada hahah)
Nossa 3 anos já de estreia da novela, não pude me esquecer dessa data, estava meio nostalgica hoje e acabei me lembrando que esqueci minhas fanfics no churrasco. Quase 2 anos depois aqui estou eu para postar mais um capitulo o/
Nossa não prometo muita coisa porque nem eu me lembrava onde tinha parado. Eu sei o final e uma coisa que vai acontecer nos próximos capítulos mas tinha me esquecido de muuita coisa que tinha planejado. Li meus ultimos capitulos (nunca tinha lido minha fanfic, achei estranho a sensação de ler o que a gente escreve hahaha) e ainda não me lembrava de coisas como pra onde eles vão? Que informação é essa? E agora o que eu faço??? Fiquei meio confusa. Maas espero conseguir continuar sem me contrariar.
Vou começar a escrever agora, no celular mesmo, meu computador quebrou, sem dinheiro pra comprar outro, sem emprego, sem nada, socorro. Então, espero esquecer um pouco dos problemas da vida real escrevendo aqui como me esquecia quando assistia a novela :) ah e também espero que gostem, não sei se alguém vai ler mas continuarei até o fim, nem que seja só pelo prazer de escrever. Se você leu até aqui, muito obrigada de coração ♥
Breve resuminho meio torto pra você que, assim como a autora aqui, se esqueceu de onde paramos:
Gina e os habitantes da Vila de Santa Fé saíram da floresta e acabaram chegando na cidade. Após serem abordados por policiais (acho que era isso), acabam encontrando uma escola onde funciona uma base rebelde secreta que organizam planos contra o governo e ajudam os necessitados e feridos. Liderados por Lúcia, uma aspirante a médica, e Eric, um rapaz de caráter duvidoso, eles acabam abrigando nossos heróis e os incluindo em seus objetivos. Agora, eles partirão para um lugar extremamente secreto, onde Lúcia revelará os próximos passos dessa jornada



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Antes mesmo do sol começar a nascer, Gina acorda. Sempre teve facilidade em acordar cedo, enquanto todos que conhecia reclamavam disso. Refletiu e chegou a uma conclusão: iria se esquecer de tudo e focar em um objetivo: ajudar os recém conhecidos a voltar para a Vila de Santa Fé. Iria se esquecer dos sentimentos estranhos que estavam aparecendo, não se importaria mais se fosse deixada para traz ou esquecida. Ajudaria de qualquer jeito, com a sua própria iniciativa.

Para começar, não acordou ninguém e desceu sozinha para tomar café. Acabou se surpreendendo ao olhar para fora: Grandes pássaros, de diferentes cores, estavam parados, sendo alimentados por pessoas que desconhecia, deviam ser colaboradores que também moravam na escola. Ficou impressionada, pois esses eram ainda maiores dos que havia visto até agora. Se ficasse na cidade, gostaria de trabalhar como cuidadora de animais como aquele, pensou. 

Logo em seguida, avistou Lúcia chegando com Eric. Atrás deles vinham Juliana, Zelão, Renato e Ferdinando, que parecia surpreso ao vê-la. 

—Oi Gina, fico feliz que esteja mais disposta hoje, descansada...— Começou Ferdinando, deixando Gina confusa e sendo logo interrompido por Lúcia.

—Olá Gina, bom dia!— Disse ela, com uma animação um tanto exagerada para ser de toda verdadeira. _ Creio que já viu nosso meio de transporte da viagem de hoje. Apresento a vocês nossos maiores tesouros, nossos pássaros maiores, muito dóceis. Vamos, cheguem mais perto, não tenham medo. 

Eles se aproximaram e ficaram pensando se conseguiriam montar e se equilibrar naqueles animais. Mas então Lúcia subiu em um deles facilmente, demonstrando como era, seguida por Eric.

—Vamos, sigam-me!  - Disse. Gina foi a terceira a montar, sem medo. Lembrou-se do que refletirá na manhã, de agora em diante tinha que ser mais corajosa do que nunca. Em seguida, Zelão subiu no pássaro, ajudando primeiro a professora Juliana. Ferdinando não quis parecer nenhum covarde para Gina, então fez questão de ser o próximo, seguido por Renato. 

A ave de Lúcia começou a bater as asas e alcançar voo. Em seguida, as outras seguiram seu exemplo. Todos se seguraram muito bem, ou pelo menos tentavam. Mas com o tempo, o medo passou e eles passaram a admirar a paisagem, olhando para baixo e vendo a cidade minuscula diante de seus olhos. Foi uma experiência que dificilmente se esqueceriam. 

Os pássaros começaram a descer quando chegaram perto de um muro alto com um portão fechado. Eles pousaram e, apesar de terem apreciado o passeio, todos se sentiram bem melhores ao alcançarem o chão. Eric e Lúcia começaram a caminhar em direção ao muro, sem dizer nada e sendo seguidos pelos demais. Ao alcançarem o portão, aparentemente disseram uma senha que fez o portão se abrir. Todos entraram e se surpreenderam com o que viram.

O espaço era composto de vários galpões, mas ninguém sabia o que tinha dentro deles. Lúcia parou e se virou para começar a falar:

—Bom, sei que ninguém deve estar entendendo o que está acontecendo e o por quê de estarem aqui. Mas irei explicar tudo direitinho. Essa é a nossa base, é aqui que guardamos toda a nossa munição e realizamos nossos planos. Preferi mostrar antes e dar a vocês a chance de escolherem se desejam lutar ou não. Irei mostrar com detalhes lá dentro - Disse, apontando para uma entrada— Vamos?

—Lúcia, eu não vou, tenho que resolver outros assuntos aqui na base, se me der licença...— Disse Eric - Vejo vocês mais tarde. - "Ou não", pensou. 

—Sim, claro, pode ir Eric. Eu explico tudo para eles sozinha, não se preocupe. 

Eric se desviou do grupo e entrou em um galpão, se encontrando com conhecido. 

—Cheguei e trouxe eles. Estão no prédio principal, juntamente de Lúcia. Fez tudo o que combinamos?— Comentou Eric. 

—Sim, fiz tudo e ainda mais. O local está repleto de armadilhas. Já que escaparam da cadeia, não resta outra escolha a não ser exterminá-los. Só é uma pena que Lúcia esteja junto, era uma boa soldada.— Disse o comparça. 

—Verdade. Mas quem sabe não dê tempo de salvá-la. Você não fez dela, não? 

—Não, dela não. Só daqueles que você me mandou a foto. Os extrangeiros. Agora se esconde, fique em um lugar seguro. 

—Sim, mas não antes de fechar o plano com chave de ouro. Dessa eles não escapam. - Completou Eric, voltando ao local, escondido. 


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Notas finais do capítulo

Capítulo curtinho porque quis acabar nesse suspense para me fazer continuar. Um desafio pra mim, escrever essa próxima parte, das armadilhas. Porque se eu terminasse o capítulo bem eu não teria motivação pra continuar, sabe. Bom hahah espero que tenham gostado dessa parte, foi difícil pra mim porque tinha até me esquecido do que tinha escrito e o que iria escrever em seguida. Mas fui lendo, me lembrando e recuperando a inspiração o/Desculpe qualquer erro, escrever no celular é dificil. Beijoos e até o próximo, que pode ser amanhã (menos provável), mês que vem, ou até ano que vem. Vamos ver.



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