–Luke, quem e Luke? –Pergunto confuso.

–Você não contou a ele sobre o Luke?! –Pergunta Silena a Annabeth e nesse mesmo instante o garçom chega com nossos pedidos, assim que ele termina de nos servir agradecemos a ele que se retira.

–Voltandoa conversa que e esse tal de Luke...? –Pergunto, Annabeth parece fazer uma careta e se pronuncia.

–Hã... Percy não quero perde meu apetite falando sobre esse assunto no momento ok? Depois te explico melhor sobre isso. –Ele a assunto morre ali mesmo.

–Ok então.

–Mudando do assunto Luke, temos outros focos como, por exemplo, como vocês se conheceram? –Pergunta

–Silena saboreando seu prato.

–Hã... –Eu e Annabeth nos olhamos.

–O modo que nos conhecemos foi tão, tão marcante que vou deixar Annabeth conte a vocês... –Tirei o meu da reta deixando a bomba pra Annabeth.

–E verdade foi muito marcante, eu estava indo pela o meu carro na garagem e quando chego nele vejo um lindo amassado na lataria dele e o Percy estava lá ao lado do carro. –Fala Anabeth com um pingo de ironia na voz que nãosei se Silena e Charlie perceberam.

–Nossa quem foi que fez isso no seu carro Annabeth? –Pergunta Charlie se endireitando na cadeira.

–Foi o Percy. –Diz Annabeth.

–Foi um acidente eu tinha tido um discussão com meu pai e acabei descontando no carro de Annabeth. –Mas por um lado foi bom já acabamos trocando de telefone pra que entrássemos em contato para que eu pagasse pelo prejuízo do carro e aqui estamos nós namorando. –Termino a historia e me viro pro meu prato que parece suculento.

–Não e uma história de contos de fadas, mas e interessante. –Comenta Silena.

–Mas e vocês? Como se conheceram? –Pergunto a Silena e Charlie.

–Você não deveria ter perguntado isso... –Annabeth fala bem baixinho só pra que eu pudesse ouvir.

–Porque não...? –Se eu e Annabeth demoramos menos de cinco minutos pra “inverta” um historia já que ele não era totalmente mentira porque tinha sido mais ou menos assim que tínhamos nós conhecido, mas voltando se levamos menos de cinco minutos pra conta “nossa historia” Silena levou quinze longos minutos pra conta a dela e a Charlie, agora tinha entendido o recado de Annabeth.

–Então foi assim e até hoje nosso relacionamento está firme e forte até hoje. –Diz Silena pegado na mão de Charlie.

–Nossa...!

–Eu falei. –Diz Annabeth com um sorrisinho de lado.

–Ok, entendi... –Rebato. Terminamos nosso almoço e pedimos a conta ao garçom que logo a trás.

–Percy, faço questão de dividir a cota pagando por mim e Silena... –Fala Charlie tirando a carteira.

–Tudo bem... –Pego a conta e a vejo e quase desmaio quando vi o preço, principalmente a valor que deu apenas uma taça do vinho que Annabeth pediu. –Vinho caro esse que você pediu em Annabeth... a sua parte de 150 dólares Annabeth, Charlie a sua e a de Silena deu apenas 100 dólares e a minha arte 45 totalizando 295 dolares. –Pego minha carteira

–Você não vai paga pra sua namorada? –Pergunta Charlie.

–Eu bem que gostaria, mas Annabeth e muito orgulhosa sabe... não se deixar ela e muito feminista. –Pelo pouco que conheci Annabeth já percebi que ela gosta muito de um cavalheirismo e vou adora vê ela irritado. Juntamos o dinheiro e pagamos a conta e ainda deixamos uma bela gorjeta pro garçom.

–Vamos... –Nos levantamos e saímos do restaurante.

–Charlie será que temos tempo pra passa naquela soverteria que gostamos? –Pergunta Siena.

–Acho que sim, ainda temos uns vinte minutos, podemos passa lá rapidinho... –Charlie da um beijo em Silena. –Vocês querem vim conosco?

–Hã... –Olho pra Annabeth.

–Claro, vamos sim... –Annabeth e eu seguimos atrás e Silena e Charlie na frente.

–Você não e do tipo “cavalheiro” não é? –Comenta Annabeth.

–Não e muito o meu fértil, não por falta de educação, muito pelo contrario... Dona Sally sempre fez e faz de tudo pra que eu sempre respeite as mulheres e de certa forma eu respeito nunca me lembro de ter maltratado ou faltado com respeito apenas não sou o tipo de homem que abre a porta ou puxa a cadeira pras damas... –Diz Percy.

–Hum...

–Pelo que percebi você adora um cavalheirismo não?

–Toda mulher gosta. –Responde Annabeth.

–Uma vez conheci uma garota que me mediu pra ser bruto com ela durante a noite que fiquei com ela... –Comento.

–Mas tenho certeza que ela gosta de cavalheirismo, mas poupe-me dos detalhes.

–Que dizer que se eu tentasse chegar a uma garota com cavalheirismo eu pegaria ela mais fácil?! –Pergunto.

–Se você for um cavalheiro não vai fica com elas no primeiro encontro.

–Hum... talvez seja por isso que eu não seja um cavalheiro.

–Só por curiosidade, mas você já foi um verdadeiro cavaleiro com alguma mulher. –Pergunta Annabet.

–Uma vez abria porta do carro pra uma amiga, só isso apenas e no eu não fiquei com ela no final da noite. –Respondi.

–Talvez isso possa ser considerado “meio” cavalheirismo... –Chegamos a frente a um trailer que vendia soverte.

–O soverte daqui e ótimo...! –Fala Annabeth indo pro lado de Silena entrando na fila.

–Você vai quere também Percy?

–Hã? Querer o que?

–Ai já percebi que você e lento em... –Annabeth revira os olhos e tá ai uma coia que não gosto que faz pra mim e revira os olhos. -Você vai querer também soverte?

–Hum, tem algum azul...? Quero dizer, tem do sabor de tuti-fruti? –Tento me explica não parecendo um bebêzão.

–Vou vê... –Annabeth se vira pro soverteiro e fala alguma coisa que eu não entendo. No final de tudo cada um de nos compramos um soverte e eu optei por um soverte com uma bola de morango e outra de tuti-fruti que fiquei feliz por ter o sabor, nos quatros voltamos pra empresa e conversamos ainda mais pelo caminho descobrir que o nome do Charlie na verdade era Charles, mas para os amigos era Charlie assim como meu nome que e Perseu, mas para os amigos e Percy apenas.

–Tchau Silena, Charlie... –Virei-me pra Annabeth sem saber como me despedir e vou admiti que fique envergonhado de me aproximo tanto dela que até me sentir corado. –Tchau Annabeth... –Falei dando um aceno e segui pela escada mesmo até a garagem e segui pra casa.