Além da Eternidade - 1° temporada escrita por Savinon


Capítulo 60
Viagem - parte 9


Notas iniciais do capítulo

Penúltimo capítulo da viagem kk



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Finalmente Roberta e Thay saíram da boate e entraram no táxi.

Thayane: Nossa, a madrugada daqui é horrível de gelada.

Roberta: Ta com frio?

Thayane: To.

Roberta: Vem cá. – Beta passou um braço seu em volta do pescoço de Thay e começou a passar levemente seu nariz na bochecha dela.

Thayane: Você não ta com frio?

Roberta: Não. – Falou com sua boca próxima ao ouvido de Thay. – Nem um pouco. – Desceu sua mão pela coxa dela e apertou levemente na altura da virilha. Thay sorriu. – Deixa que eu te esquento. – Sussurrou novamente.

Thayane: Você não vai querer fazer nenhuma loucura sua dentro desse táxi, né? – Beta sorriu, voltou sua mão até o joelho de Thay e logo voltou a subir sua mão em direção a virilha, dando leves apertadas.

Roberta: Vai dizer que não está com vontade?! – Roçou seus lábios na orelha de Thay que arrepiou.

Thayane: Pára Beta. – Falou com certa dificuldade.

Roberta: Deixa eu fazer você ficar com calor também. – Pressionou seus dedos no sexo de Thay, por cima da roupa.

Thay estava ocupada demais tentando não gemer e como não disse nem que sim e nem que não, Beta entendeu aquilo como um sim. Ela continuou a massagear o sexo de Thay enquanto seus lábios e língua percorriam seu pescoço, explorando cada centímetro de pele. Ao aumentar o ritmo de seus dedos, Beta sentiu a mão de Thay segurando a sua.

Thayane: Pára com isso Beta! – Falou bastante ofegante. – Já estamos quase no Hotel e o motorista não tira os olhos de nós.

Roberta: E daí? Eu to com vontade de você agora! – Voltou a massagear o sexo de Thay que mais uma vez a impediu.

Thayane: No Hotel Beta. – Beta mais uma vez ignorou o que Thay pedia e voltou a massagear o sexo dela.

Roberta: Diz que você não ta gostando que eu paro.

Thay engoliu seco e fechou os olhos com força. Beta sorriu e chupou o pescoço de Thay com a mesma intensidade de que chupava sua intimidade e logo após isso, parou com tudo e começou a arrumar sua roupa. Thay a fitou com os olhos.

Thayane: Por que você parou se eu não pedi?

Roberta: Porque chegamos ao Hotel. – Sorriu debochada.

Thayane: Chegamos? Falta mais uma rua!

Roberta: Não vai dar tempo.

Thayane: Quando quer, você faz dar tempo.

Roberta: Seria rápido demais e eu concordo com você, melhor só quando chegarmos ao Hotel. – Beta continuava tirando com Thay que apenas bufou.

Depois disso e o silêncio predominou dentro daquele táxi. Chegando à frente do Hotel, Thay desceu primeiro e entrou no Hotel deixando Beta pra trás.

Roberta: E mais uma vez a corrida fica por minha conta, esperta!

Beta pagou o taxista e foi atrás de Thay que já estava dentro do elevador.

Roberta: Por que não me esperou?

Thayane: Estava com frio. – A porta do elevador fechou.

Roberta: Vem cá que eu te esquento. – Puxou Thay pela cintura.

Thayane: Não precisa, aqui está quente.

Roberta: Pára de birra amor. Da beijinho na Beta. – Beta fez bico esperando o beijo que não veio. – Ei, to esperando o beijo.

Thayane: Você acha que a gente transa na hora que você quer? Você vem, me excita, pára antes de terminar e acha que estralando os dedos eu dou pra você?

Roberta: Se você não tivesse feito tanto doce, teria dado tempo.

Thayane: O que??? Agora que eu não transo mesmo com você. E pára essa droga de elevador que eu vou a pé. – Thay apertou um botão e parou o elevador, fazendo a porta se abrir e saiu. Beta ficou rindo por ver que ela realmente tinha ficado irritada, mas ficou seria ao perceber que estava sozinha dentro do elevador.

Roberta: Ops, fudeu!

Enquanto Beta fugia do elevador, Thay ria nas escadas.

Thayane: Quero ver como se sai sozinha no elevador! – Alguns segundos e Thay já estava dentro do quarto.

Minutos depois, chega Beta e se depara com a porta do quarto trancada.

Roberta: Thay! – Gritou enquanto batia na porta.

Thayane: Oi! – Gritou do outro lado da porta.

Roberta: Por que você trancou a porta?

Thayane: Porque eu to sem roupa, espera um pouco.

Roberta: Sem roupa? Abre logo, quero entrar!

Thayane: Espera eu vestir a roupa.

Roberta: Pra que? Não precisa!

Thayane: To toda arrepiada com frio. Vou usar sua técnica pra ficar com calor e já abro a porta pra você. – Beta imaginou a cena.

Roberta: Merda cara! Pára com isso amor, abre logo e deixa eu entrar.

Thayane: Espera eu terminar o que você começou.

Roberta: Ah meu, não me judia assim, cara. Deixa eu entrar, por favor, to te implorando! Thay se derreteu ao ouvir a manha de Beta e abriu a porta.

Thayane: Viu como é bom querer e não poder? – Beta viu Thay de roupa e entrou no quarto.

Roberta: Isso não teve graça, ta bom?

Thayane: O que você fez também!

Roberta: Não justifica você ter me deixado sozinha naquele elevador!

Thayane: Você mereceu. E é uma pena que não faltou luz!

Roberta: Aff, sua sem coração! Fala de mim e você consegue ser pior que eu. Você sabe que eu morro de medo de elevador. – Thay percebeu que exagerou um pouco.

Thayane: Desculpa amor. Vem cá dar abracinho! – Ela abriu os braços e Beta veio toda dengosa e a abraçou. – Me desculpa? – Acariciou os cabelos de Beta.

Roberta: Não sei.

Thayane: Por favor amor. – Beta balançou a cabeça em sinal negativo e fez um bico todo dengoso fazendo Thay ficar mais derretida ainda. – Me desculpa ou eu vou chorar. – Thay também fez um bico fazendo, agora, Beta ficar derretida.

Roberta: Ta bom, eu desculpo você, mas só se me der beijo.

Thay sorriu e selou seus lábios nos de Beta. Logo, Thay envolveu seus braços em volta do pescoço dela que a abraçou pela cintura e a puxou mais pra si. A língua de Beta aos poucos foi adentrando a boca de Thay e logo sua mão deslizou da cintura para sua bunda.

Thayane: Ei! – Parou o beijo. – Isso não significa que eu vou dar pra você.

Roberta: Ah, pára neném!

Thayane: Você sabe me ter nas mãos. – Beta sorriu.

Roberta: Quero fazer momo com você.

Thayane: E o que está esperando, então? – Beta sorriu, mas agora maliciosa.

Narrando como Roberta

Sem mais, selei nossos lábios e iniciei o beijo mais uma vez enquanto ia guiando Thay de costas em direção a uma mesa que havia no quarto, prendendo-a entre meu corpo e a mesa logo em seguida. Sem enrolar mais, levei minhas mãos até a blusa dela e comecei a desabotoá-la, deixando seus seios expostos me excitando mais ainda. Thay sentou-se na mesa e afastou suas pernas, me deixando entre elas. Logo, suas mãos tocaram minha bunda e ela começou a apertá-la me fazendo arrepiar. Levei meus lábios até seu pescoço e comecei a brincar de desenhar nada ali, seguindo de algumas leves chupadas, enquanto minhas mãos massageavam seus seios e meus polegares brincavam no biquinho deles.

Thay envolveu suas pernas em volta de minha cintura e me puxou, encostando mais meu quadril em seu sexo, como era permitido. Desci mais um pouco meus lábios e agora comecei a dar beijos de língua por seu colo. Minhas mãos deslizaram até a lateral do seu corpo e logo desceram pra sua cintura, onde apertei com certa força, demonstrando meu desejo. Logo após apertar sua cintura, puxei seu quadril com força contra meu corpo, pressionando mais o sexo dela contra o meu. Após isso, levei minhas mãos até seu bumbum e cravei minhas unhas ali. – não com muita força – Thay não sentiu muito porque a saia ainda era um obstáculo. Voltei minhas mãos até as coxas dela e novamente dei uma leve apertada. Deslizei minhas mãos até a altura dos joelhos dela e logo as levei até a parte externa de suas pernas, subindo em direção a sua bunda, mas tocando levemente minhas mãos em sua pele, levantando sua saia junto. Assim que minhas mãos chegaram onde eu queria, cravei mais uma vez, minhas unhas em sua bunda, fazendo Thay contrair seu corpo. Dessa vez foi com força e ela sentiu um pouco de dor.

Abaixei um pouco mais minha cabeça, deixando meus lábios, agora, na altura de seus seios. Logo, coloquei minha língua pra fora de minha boca e passei a ponta dela no bico de um seio de Thay, que inclinou seu corpo pra trás e apoiou suas mãos na mesa, atrás de seu corpo. Meus instintos pediam e assim eu fiz, entreabri mais meus lábios e suguei com vontade um seio seu, ficando assim por um momento. Em seguida, levei meus lábios até o outro seio dela, e contornei o bico dele com minha língua, logo fiquei dando linguadas nele, dando uma leve chupada em seguida. Já com minhas mãos livres, abri o feche de sua saia e com a ajuda dela, me livrei da saia logo de uma vez. Afastei um pouco meu corpo do dela e, mais uma vez, com sua ajuda eu desci a meia calça dela até abaixo de sua bunda, ficando de joelhos em sua frente e ainda entre suas pernas, continuei a abaixar sua meia calça, louca pra me livrar logo dela. A pele de Thay estava quente, e pude notar que ela se arrepiava com certos toques meus. Logo que tirei sua meia calça, encostei meus lábios acima de seu pé – já sem o calçado também - e fui subindo por seu corpo distribuindo beijos até chegar próximo de sua virilha e eu estar em pé novamente. Nesse momento, Thay me puxou pela gola de minha blusa com certa violência.

Thayane: Pára de enrolar. To te querendo muito!

Eu apenas sorri, mas claro, adorei ouvir aquilo. Levei meus lábios até seu colo e distribui alguns beijos por ali, descendo em seguida até entre seus seios e passei minha linguinha naquela região. Em seguida, fui dando selinhos em seu corpo até chegar em seu umbigo. Eu podia sentir o corpo de Thay ofegante e isso me excitava mais ainda.

Coloquei minha língua pra fora e comecei a brincar em seu umbigo, como se ele fosse sua intimidade. Às vezes penetrava minha língua, outras vezes a tremia na entrada dele, chupava-o, mordiscava-o, enfim. Agora eu podia sentir a mão de Thay em minha cabeça, me empurrando mais pra baixo, me fazendo entender sua pressa. Como eu já não me aguentava de vontade também, resolvi ir ‘direto ao assunto’. Me livrei da calcinha dela, afastei um pouco mais suas pernas e aproximei meus lábios de seu sexo. Em seguida, coloque minha língua pra fora e passei a ponta dela na entrada de sua intimidade, arrancando um gemido de Thay que agora estava deitada sobre a mesa. Levei minha língua até o clitóris dela e fiquei passando com movimentos rápidos a ponta dela nele. Alguns segundos depois e eu o chupei com muita vontade, arrancando mais um gemido dela. Thay se contorcia sobre a mesa e com suas mãos, procurava algo pra segurar. Eu adorava ver ela desse jeito.

Deslizei minha língua entre seus lábios menores e os suguei com muita fome, fazendo ela se contorcer mais ainda. Logo, levei minha língua até a entrada de sua intimida, passei levemente ela ali e sem aviso prévio, penetrei até o mais fundo que eu podia, mexendo-a dentro de Thay. Iniciei movimentos de vai e vem em seguida, enquanto minhas mãos massageavam os seios dela, apertando-os vez em outra. De vez em quando eu parava meus movimentos de vai e vem e a chupava com muita fome. Momentos depois fiquei dando beijo de língua em sua intimidade. Thay gemia bastante e quanto mais ela gemia, mais eu queria ouvi-la gemendo pra mim. Após mais algumas investidas, senti Thay apertando com muita força minha mão e senti seu gostinho em minha língua. Espontaneamente um sorriso apareceu em minha face, assim como aparecia todas as vezes que a fazia minha. Ela nunca via esse sorriso, sempre estava ocupada tentando voltar a respirar normalmente. Dei um selinho em sua bexiga e fiquei em pé.

Roberta: Ahhh, que dor nas minhas pernas! – Thay sorriu.

Thayane: É a idade. – Sorri com ela.

Roberta: Besta. – Segurei suas mãos. – Vem, levanta amor. – A puxei fazendo-a se sentar.

Thayane: To suando e to com frio. – Sorri e peguei o roupão que estava na cadeira.

Roberta: Veste isso. – Ela o pegou de mim e o vestiu.

Thayane: Que preguiça de tomar banho a essa hora.

Roberta: Deixa de ser porquinha.

Thayane: Ta frio demais.

Roberta: Pensei que só eu sentia frio aqui.

Thayane: Engraçadinha! – Ela se levantou. – Enquanto tomo meu banho, pede algo pra comermos?

Roberta: A essa hora?

Thayane: Tem uma lista na gaveta, tem alguns números de fast-food. Liga para o primeiro que esta em vermelho. Adoro os lanches de lá.

Roberta: Sim senhora! – Ela entrou no banheiro.

Enquanto ela tomava seu banho, eu fui até a gaveta procurar o número e até que achei rápido. Liguei lá e pedi um lanche não muito demorado, afinal, a fome também era grande de minha parte. Minutos depois e Thay saiu do banheiro.

Thayane: Achou?

Roberta: Achei. Já fiz o pedido.

Thayane: Você vai tomar banho?

Roberta: Vou sim.

Thayane: Então toma que eu vou vestir uma roupa e ver se as meninas já chegaram. Já aproveito e vou lá embaixo esperar o cara do lanche.

Roberta: Eu avisei o pessoal do Hotel, vão entregar e eles trazem aqui.

Thayane: Quero caminhar um pouco, lá eu os aviso que vou pegar.

Roberta: Ta bom então, não demora que to com fome.

Thayane: Pode deixar.

Final da narração de Roberta

Enquanto Beta tomava seu banho, Thay foi ver se as meninas já haviam chegado, mas ninguém abriu a porta. Ela resolveu ir pegar o lanche e deixar pra falar com as meninas quando amanhecesse. Thay avisou o pessoal do Hotel que pegaria o lanche e se sentou pra esperar. Aproveitando que estava sozinha, ela resolveu ligar pra Vitor. No meio da conversa e o lanche chegou, ela pagou, conversou mais um pouco com Vitor e deu qualquer desculpa boba pra finalizar a ligação. Após desligar o telefone, ela voltou ao quarto onde Beta já estava a esperando enrolada nas cobertas.


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