Beta andou até a mesa, pegou uma cadeira e colocou próxima da cama.

Roberta: Vem. – A convidou pra sentar na cadeira.

Thayane: Ah, ta brincando que eu vou ter que ficar sentada né?

Roberta: Não. – Elas ficaram se encarando por um momento.

Thayane: Ah amor, deixa eu ficar deitada, é melhor, mais confortável.

Roberta: Não! Senta aqui vai, é melhor pra o que eu pretendo fazer, vem. – Thay a olhou desconfiada.

Thayane: O que você vai fazer?

Roberta: Surpresa.

Thayane: Ah, sem essa amor!

Roberta: Thay, o dia ta quase amanhecendo, colabora por favor? Você vai gostar.

Thay sentou-se na cadeira.

Thayane: Pronto.

Roberta: Pronto nada, falta uma coisa.

Thayane: Que coisa?

Roberta se afastou um pouco e logo se aproximou novamente.

Roberta: Coloca as mãos pra atrás.

Thayane: Como é que é?

Roberta: As mãozinhas amor, coloca para atrás. – Thay assim fez.

Thayane: Só falta você me amarrar! – Sorriu.

Thay mal terminou de falar e ela sentiu o nó prendendo suas mãos atrás da cadeira.

Roberta: Pronto. – Sorriu. Thay tentou levar suas mãos até a frente.

Thayane: Não acredito que você fez isso!

Roberta: Pode acreditar. – Ela foi para atrás de Thay, inclinou seu corpo para frente e falou com sua boca próxima ao ouvido de Thay. – Já disse que eu não curto rotina?

– Thayane: To percebendo.

Beta sorriu novamente e andou até o rádio, colocou seu pen drive ligado nele e escolheu uma música. Em seguida, andou até a frente de Thay e parou ali.

Roberta: Você não queria um strip-tease? Você vai tê-lo!

Thayane: Eu quero te tocar.

Roberta: Tudo tem um preço. – Falou cínica.

Assim que Beta terminou a frase, a música começou a tocar.

[Quem puder dê play na música a partir daqui]

Antes mesmo de Beta começar o strip, Thay já babava no corpo dela. Beta começou dançar de um jeito bem sensual, seu quadril ia de um lado para o outro fazendo os olhos de Thay o acompanhar. Beta levou suas mãos até suas coxas, abaixo da saia, e as subiu levando a saia junto, antes de aparecer qualquer parte do corpo dela que estava escondida debaixo daquele pano, ela desceu a saia. Beta se aproximou um pouco mais de Thay, ficando agora há poucos centímetros de distância dela. Thay tentava soltar suas mãos, mas era inútil. Cada vez que ela colocava força, aquele pedaço de pano apertava seus pulsos.

Beta agora levou suas mãos até o nó de sua blusa e o desfez, lentamente. A respiração de Thay estava bastante acelerada, cada vez que ela esticava seus olhos para ver os seios de Beta, a mesma os cobria. Roberta virou de costas e agora sim, deixou seus seios expostos. Ela começou a rebolar lentamente, apertando seu bumbum. Suas mãos agora desciam um pouco aquela saia preta deixando a mostra parte de sua calcinha. Thay já se sentia molhada e com os movimentos do quadril de Beta, podia, as vezes, senti-los como se estivessem roçando em seu corpo.

Beta ficou de frente, se aproximou mais e deixou as pernas de Thay entre as dela. Com sua blusa aberta e seus seios expostos, ela os roçou no rosto de Thay que ofegava muito. Em seguida, Beta se livrou de sua blusa a jogando no chão mesmo. Logo se sentou sobre as pernas de Thay que tentava a todo custo soltar suas mãos e tocá-la. Beta começou a acariciar seus próprios seios e a morder seu lábio inferior, enquanto movimentava seu quadril para frente e para atrás. Thay inclinou seu corpo pra frente e tentou beijá-la, mas Beta se levantou.

Roberta: Você vai cansar a toa. – Sorriu cínica. Thay bufou.

Beta abriu sua saia e começou a descê-la sem pressa alguma, enquanto rebolava sensualmente. Thay acompanhou com os olhos a saia caindo ao chão. Beta estava seminua e Thay engolia seco aquela cena. Roberta, mais uma vez, se aproximou de Thay, virou de costas e sentou em seu colo. Thay inclinou seu corpo para frente e tocou suas costas com seus lábios, mas Beta inclinou seu corpo pra frente também, se afastando dos lábios de Thay. As atitudes de Beta estavam fazendo Thay ficar cada vez mais sem controle de si. Beta dançava sentada em seu colo e seus movimentos excitavam cada vez mais Thay. Aquela tortura estava longe de acabar!

Thayane: Deixa eu te tocar! – Sussurrou ofegante.

Beta balançou a cabeça em sinal negativo e sorriu. Thay começou a mexer seu quadril, roçando-o na bunda de Beta que agora, era a provocada. Roberta fechou os olhos, com uma mão ela apertava a coxa de Thay e com a outra massageava seu seio.

Thayane: Deixa eu te pegar de quatro!

Beta fechou seus olhos com força e sentiu seu corpo estremecer todo. Thay estava virando o jogo e Beta pretendia continuar com a tortura, então se levantou antes que se entregasse de vez a Thay.

Roberta: Senta mais na ponta da cadeira. – Thay não entendeu, mas fez como ela pediu.

Beta afastou as pernas de Thay e ficou de joelhos entre elas. Thay respirou fundo, pois já imaginava o que Beta estava por fazer. Beta abriu o sutiã de Thay e o jogou no chão, logo ela aproximou seus lábios deles, colocou sua língua pra fora e a passou no bico de um deles, fazendo Thay engolir seco. Beta abriu sua boca e agora sugou o biquinho pra dentro de sua boca – com cuidado – logo levou a ponta de sua língua até o encontro dele e começou a tremê-la nele. Thay mordia com força seu lábio inferior. Alguns segundos depois, e Beta o soltou. Já no outro biquinho, ela o contornou com sua língua e logo passou a língua de baixo para cima e de cima para baixo várias vezes nele, chupando-o com força momentos depois. Beta ainda de joelhos, deixou seu corpo reto e roçou seus lábios nos de Thay, enquanto suas mãos acariciavam seu bumbum. Ela puxou Thay mais para a ponta da cadeira e pressionou seu quadril entre as pernas da mesma. Thay estava louca pelo toque de Beta, então envolveu suas pernas em volta da cintura dela e conseguiu fazer seus sexos se tocarem. Beta apertou com desejo o bumbum de Thay e começou a roçar mais seu sexo ao dela, que gemia em seus lábios.

Thayane: Me faz sua logo! – Falou isso roçando seus lábios nos de Beta.

Beta estava a ponto de explodir de tanto tesão, mas conseguiu resistir mais uma vez. Ela se afastou um pouco seus quadris e inclinou seu corpo para baixo, ficando com seu rosto próximo aos joelhos de Thay. Logo ela começou a distribuir selinhos e chupadas pela coxa de Thay enquanto se aproximava de seu sexo. Ao chegar com seus lábios próximos ao sexo de Thay, ela começou a passar delicadamente sua língua pela virilha dela, que soltava alguns gemidos. Beta puxou sua calcinha para o lado e passou de leve sua língua entre os lábios pequenos até tocar seu clitóris. Logo começou a dar linguadas e vez em outra chupadas em seu clitóris, fazendo Thay gemer nada baixo. Conforme o gemido de Thay ficou mais intenso, ela temeu que Thay gozasse, então parou e se afastou.

Roberta: Levanta. – Fitou Thay que ficou alguns segundos quieta de olhos fechados e logo fez como ela pediu.

Assim que Thay ficou em pé, Beta apontou pra cama fazendo-a entender que era pra ela se deitar. Ela estava com as pernas moles pela tamanha excitação, e não achou nada mal a ideia. Logo após Thay ter se deitado, ela afastou suas pernas e foi tirando sua calcinha. Assim que se livrou da calcinha de Thay, Beta se livrou de sua própria calcinha. Thay não aguentava mais aquela tortura, queria e precisava sentir o corpo de Beta junto ao seu. Quando ela achava que aquela tortura ia continuar, Beta se sentou sobre seu quadril fazendo ela entreabrir seus lábios e ofegar. Roberta apoiou suas mãos na cama e inclinou seu corpo para frente. Lentamente começou a movimentar seu quadril para frente e para atrás, roçando seu sexo no de Thay, que afastava mais suas pernas na tentativa de sentir mais ainda Beta. Aos poucos Beta foi aumentando o ritmo de seus movimentos, vez em outra ela desencostava seu sexo do de Thay e logo voltava aos movimentos anteriores. Roberta aproximou seus lábios dos de Thay e gemia junto com ela.

Thayane: Me solta, eu quero te tocar! – Falou com a voz falhando tamanha ofegação.

Roberta: Quer que eu te solte? – Respondeu da mesma forma.

Thayane: Quero! – Seus lábios roçavam nos de Beta que agora parava seus movimentos.

Roberta: Então pede por favor! – Thay bufou.

Thayane: O que?

Roberta: Eu solto tuas mãos se você pedir por favor.

Thayane: Não to acreditando nisso!

Roberta: Você decide. Ou pede por favor e eu te solto ou não fala nada e eu continuo no meu ritmo.

Elas ficaram se olhando em silêncio por um momento, até que Beta voltou com seus movimentos. As duas já estavam quase no limite do prazer, até que Thay percebeu que não tinha outra alternativa.

Thayane: Por favor! – Beta parou novamente.

Roberta: O que foi? – Se fez de desentendida.

Thayane: Me solta...por favor.

Beta sorriu discretamente e deu espaço pra Thay se sentar. Em seguida ela desamarrou Thay que em um movimento bem rápido, girou seu corpo com a Beta e ficou por cima, entre as pernas de Beta e começou a roçar seus sexos de novo.

Roberta: Obediente! – Sorriu na intenção de provocá-la.

E realmente, Roberta conseguiu provocar Thay, após ouvir isso dela, Thay ficou um tanto irritada e começou a roçar com força e velocidade seu sexo no de Beta. Com seus dedos, ela apertava com força a coxa de Beta, deixando algumas marcas vermelhas, que com certeza desapareceriam minutos depois. Beta estava adorando ver e sentir Thay com aquela raiva toda, a agressividade de Thay a excitava mais ainda. Elas tentavam abafar seus gemidos como podiam, afinal, estavam em um quarto de Hotel. Não demorou muito e elas gozaram, fazendo Thay desabar seu corpo sobre o de Beta em seguida. Elas estavam suadas, ofegantes e com o coração muito acelerado.

Thayane: Isso vai ter volta! – Falou com bastante dificuldade. Beta sorriu e Thay deitou ao seu lado.

Elas ficaram em silêncio por alguns segundos - se recuperando - e logo Beta arrumou forças e deitou de lado.

Roberta: Eu adoro ver você toda cheia de vontade. – Passou as costas de seus dedos no queixo dela. – Fica tão linda emburradinha. – Sorriu fazendo Thay sorrir também.

Thayane: Isso não tem graça! – Tentou ficar séria.

Roberta: Emburradinha! – Beta apertou o nariz de Thay.

Elas ficaram se acariciando por um tempo e Beta virou de costas pra Thay.

Roberta: Vamos mimi amor, amanhã você tem reunião, não podemos exagerar hoje.

Thayane: Mais do que exageramos? – Sorriu e a abraçou apertado.

Roberta: Caso eu não acordar amanhã, você me chama antes de sair.

Thayane: Por que?

Roberta: Porque quero te dar um beijo antes de sair. – Se ajeitou melhor.

Thayane: Oun que linda! – Deu um beijo na bochecha de Beta. – Eu te chamo sim amor, boa noite. – A abraçou mais apertado.

Roberta: Boa noite neném. – Segurou firme a mão de Thay.