Além da Eternidade - 1° temporada escrita por Savinon
Aeromoça: Algum problema com as senhoritas? – Era hora de Thay entrar em cena.
Roberta: Ah, ela está muito enjoada, vou com ela ao banheiro. – Thay estava com uma mão em sua barriga.
Aeromoça: Pode deixar que eu a acompanho. – Eu e Thay nos olhamos.
Roberta: Não precisa, eu vou.
Aeromoça: Tudo bem, é meu trabalho.
Thayane: Vocês tem algum remédio pra enjoo?
Aeromoça: Temos sim.
Thayane: Então faça o favor de me arrumar um enquanto eu vou ao banheiro.
Aeromoça: Claro, em um minuto já o trago. – Retirou-se.
Roberta: Entra logo no banheiro antes que ela volte.
Thay entrou no banheiro e eu entrei logo atrás, fechando bem fechado a porta.
Thayane: Caraca, foi por pouco! – Sorri.
Roberta: Quase que não deu. Agora vem cá, deixa eu terminar o que comece na poltrona. – A puxei pela cintura, encostando-a em meu corpo.
Iniciei um beijo cheio de fome, adentrando sua boca com minha língua. Ela estava de calça, o que seria mais um obstáculo a ser vencido. Levei minhas mãos rapidamente até o fecho da calça e o abri, descendo o zíper dela, logo em seguida. Depois de aberta, subi sua blusa até acima dos seus seios e puxei uma parte do sutiã pra baixo, deixando um seio exposto. Parei o beijo e levei meus lábios até ele e comecei a chupá-lo e brincar com minha língua em seu biquinho intercaladamente, enquanto agora, minhas mãos desciam com pressa sua calça.
Thayane: Ta louca? Não vai dar tempo!
Roberta: Eu faço dar!
Ignorei o que ela falou e desci sua calça até seus pés, logo tirei o salto de um de seus pés e me livrei daquele lado da calça.
Roberta: Coloca seu pé aqui na minha coxa. – Flexionei minha coxa pra ela se apoiar e ela fez como pedi.
Passei meus dedos por sua intimidade – por cima da calcinha – e a senti bem molhada. Sorri e puxei sua calcinha pro lado, logo aproximei meus lábios de seu sexo e o suguei arrancando um gemido dela. Dei um leve tapa em sua perna, como se fosse um lembrete pra ela não gemer e logo afastei seus lábios pequenos com meus dedos, tremendo minha língua em seu clitóris em seguida. Fiquei uns segundos assim e quando minha língua cansou, suguei seu clitóris e desci minha língua até a entradinha de sua intimidade. Dei algumas linguadas rápidas ali e logo a chupei com vontade. Olhei rapidamente pra cima e vi Thay fazendo de tudo pra segurar seu gemido. Sem demorar muito, penetrei minha língua até onde me era possível e comecei o vai e vem. A aeromoça já estava do outro lado da porta, avisando que o remédio estava ali. Thay se assustou e tentou me parar, mas eu não deixei, precisava fazer ela gozar pra mim. Continuei o vai e vem, chupando-a vez em outra. Segundos depois, talvez pela pressão do perigo, Thay gozou deixando escapar um gemido.
Aeromoça: Está tudo bem aí? – Arregalei meus olhos.
Roberta: Hãm, está sim, já vamos sair.
Enquanto eu respondia a aeromoça, Thay vestia sua roupa.
Thayane: Foi a transa mais rápida que eu já tive. – Falou baixinho.
Roberta: Se quiser a gente pode prolongar. – Sorri maliciosa.
Thayane: Nem pense nisso, vamos sair logo daqui, mais um susto e eu infarto!
Novamente ela fez uma cara de que não estava muito bem e saímos do banheiro.
Aeromoça: Como ela está?
Roberta: Daqui a pouco ela melhora.
Aeromoça: Aqui está o remédio. – Me entregou um copo com água e um comprimido.
Roberta: Obrigada, assim que chegarmos a poltrona, dou pra ela.
Thayane: Obrigada.
Aeromoça: Qualquer coisa é só me chamar.
Voltamos as nossas poltronas segurando pra não rir. Assim que sentamos, foi impossível continuar segurando o riso e o pior de tudo é que Thay ria de uma forma engraçada, o que me fez querer rir mais ainda.
Thayane: Xiiiu! Daqui a pouco alguém reclama de nós.
Roberta: Você que ta rindo feito uma doida. – Ela me deu um tapa.
Thayane: Olha como você fala comigo.
Roberta: Toma. – Entreguei o remédio e a água a ela. – Toma seu remédio.
Thayane: O que eu vou fazer com esse remédio? – Permaneceu olhando pra ele.
Roberta: Com o remédio não sei, mas com a água...- Peguei o pequeno copo com água da mão dela. -...deixa que eu tomo.
Thayane: Hum...vou guardar no bolso, não me faz esquecer de que guardei ele.
Em seguida, comemos algo e conversamos mais um pouco. O cansaço de ficar sentada por muito tempo já estava nos incomodando. Thay e eu resolvemos colocar nossos fones e logo depois, acabamos pegando no sono. Dormimos durante mais algumas horas e logo fomos acordadas por May e Angel.
Mayane: Acordem suas dorminhocas!
Roberta: O que foi? – Eu conversava com elas ainda dormindo.
Angel: Já chegamos.
Roberta: Nossa, até que enfim. Minha bunda ta quadrada já. – Elas sorriam.
Thayane: O que tem a sua bunda? – Ela pegou a conversa pela metade.
Roberta: Acorda amor, já chegamos.
Thayane: Finalmente.
Saímos do avião, pegamos nossas bagagens e fomos direto para o Hotel. Precisávamos de um banho, uma comida descente e uma cama aconchegante. Como era de se esperar, May e Angel ficaram em um quarto, eu e Thay em outro.
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