Logo a puxei devagar pela mão encostando seu corpo no meu, levei minha outra mão até sua cintura e ela estava imóvel, até achei graça. Encostei minha testa na dela e fiquei passando devagar meu nariz no seu, logo meus lábios procuraram os dela e assim iniciei o beijo. Não demorou muito e eu adentrei sua boca com minha língua e ela fez o mesmo. Levei minhas duas mãos a sua cintura e as deslizei por suas costas, a acariciando por baixo da blusa. Ela aumentou um pouco a intensidade do beijo e eu a acompanhei.

Voltei minhas mãos até a lateral do seu corpo e logo segurei sua blusa, a puxando pra cima. Conforme levantava sua blusa eu ia parando o beijo até que afastei meu rosto do dela. Ela levantou seus braços e assim me livrei da blusa. Ela já estava sem sutiã, ao olhar seus seios já fiquei com água na boca, completamente louca por eles. Voltei a beijar seus lábios enquanto fazia ela andar de costas até a cama, mas antes disso liguei o rádio em uma estação qualquer pra melhorar o ambiente. Logo a deitei na cama e deitei sobre o corpo dela, sem parar o beijo. Ela ofegava e acariciava minhas costas, dava pra perceber que ela não sabia muito o que fazer com suas mãos. Em seguida ela parou o beijo.

Thayane: Espera Beta! – Me afastei um pouco dela.

Roberta: O que foi?

Thayane: Eu... – desviou seu olhar do meu - ...nunca fiz isso com mulher. – Confesso que fiquei bastante surpresa, porque imaginava que já teria rolado com a Paula.

Roberta: Tudo bem. – Voltei a aproximar meus lábios dos dela, mas ela recuou seu rosto.

Thayane: Não Beta! Eu não sei fazer, você ta acostumada a ficar com mulheres experientes, não vou conseguir corresponder.

Roberta: Ei, eu não me importo com isso. – Olhei em seus olhos – Eu desejo muito você e não me importa se você já fez ou não.

Thayane: Mas Beta...- Não deixei ela terminar de falar e já selei meus lábios nos dela, voltamos a nos beijar na mesma intensidade de antes, enquanto uma de minhas mãos passeava pela lateral do seu corpo. Logo desci meus lábios até seu pescoço e fiquei distribuindo selinhos por ele, logo coloquei minha língua pra fora e comecei a brincar com ela nele, enquanto ela ofegava baixinho. Fui distribuindo chupadinhas até chegar entre seus seios. Ela estava de olhos fechados. Levei minha mão até seu seio e o segurei. Logo levei minha boca até ele e o chupei, em seguida comecei a contornar ele com a pontinha da minha língua. Thay se contorcia embaixo de mim e aquela cena me excitava muito.

Fui para o seu outro biquinho e rocei meus lábios nele, brinquei um pouco assim e depois passei minha linguinha da esquerda pra direita e vice versa várias vezes por ele até que senti a mão dela pressionando minha cabeça contra seu seio. Entreabri meus lábios e comecei a chupá-lo com vontade. Thay gemia baixinho. Fui dando beijinhos em seu corpo até chegar a sua barriga onde comecei a dar chupadinhas. Meu corpo já estava entre as pernas de Thay e eu podia sentir que às vezes ela erguia seu quadril tocando sua intimidade em meu corpo. Eu mal aguentava a vontade de sentir o gostinho dela, então afastei meu corpo e puxei seu short junto com sua calcinha, os deslizando por suas pernas. Ela me ajudou levantou seu bumbum da cama. Meu coração disparou ao ver ela nua em minha cama, quis ver essa cena tanto que mal acreditava que estava acontecendo.

Nesse momento começou a tocar a música Back At One do Brian Mcnight com a Ivete Sangalo, perfeito não? Distribui algumas chupadinhas por sua bexiga até chegar a seu sexo, não quis perder tempo então levei minha linguinha até sua entradinha e senti seu gostinho. Logo subi minha língua até seu clitóris e o massageei pressionando bem ela nele. Thay gemia alto e erguia mais seu quadril fazendo seu clitóris ir mais a minha língua. Comecei a chupar ele arrancando mais gemidos dela. Não aguentei e levei minha linguinha até sua entradinha novamente e comecei a tremer ela ali enquanto sentia o corpo dela cada vez mais inquieto. Thay pressionou minha cabeça contra sua intimidade, então eu penetrei minha linguinha nela e a levei até o mais fundo que podia e a mexi la dentro. Ela massageava e apertava seu seio enquanto eu fazia vai e vem com minha linguinha.

Após um tempo fazendo vai e vem eu já estava quase sem ar então comecei a chupar ela, com vontade, com fome, com desejo. Thay tirou sua mão de seu seio e a levou até o lençol da cama o agarrando com força enquanto pressionava mais minha cabeça contra sua intimidade. Já quase sem ar novamente afastei um pouco meu rosto e tomei um ar enquanto Thay fazia o mesmo. Não demorou muito e eu voltei com minha lingüinha até sua entradinha, passei ela ali, logo passei ela entre seus lábios pequenos até chegar em seu clitóris. Fiz isso várias vezes enquanto ela voltava a gemer alto. Comecei a fazer vai e vem novamente um pouco mais rápido agora. Thay puxou com força o lençol desarrumando a cama e logo gozou dando um gemido bem mais alto. Parei minha língua aos poucos e logo a chupei sugando seu gostinho pra mim. Fazia isso sem pressa alguma, afinal, ter Thay assim era indescritível.

Logo ela foi relaxando seu corpo e eu deitei com parte do meu corpo sobre o dela e fiquei a olhando enquanto brincava com a ponta do meu dedinho em seu rosto. Conforme sua respiração foi se normalizando, eu dei um selinho em seus lábios e aos poucos ela foi abrindo seus olhos me olhando. Seus olhos estavam pesados, dava pra perceber que ela estava com soninho. Aproximei bem nossos lábios e sussurrei em seus lábios: Dorme amor. Ela sorriu e fechou os olhos novamente, não levou dois minutos e percebi que ela já havia pegado no sono. Fiquei babando nela por quase meia hora até que a fome falou mais alto e então fui a cozinha.

Cheguei a cozinha, fiz um sanduíche, peguei um copo de Pepsi e fui até a sacada do apartamento. O dia estava quase amanhecendo. Comi meu sanduíche e bebi minha Pepsi e fiquei olhando pro horizonte depois, lembrando de tudo que havia acontecido. Apesar da noite maravilhosa, eu temia como seria depois quando tudo voltasse ao ‘normal’. O sono foi chegando, voltei pra cama, cobri a Thay com o lençol e deitei ao lado dela. Fiquei acariciando seu rosto e a admirando enquanto ela dormia profundamente. – Quando será que vou te ter de novo assim hein? – Sorri boba. - Aliás, será que um dia vou teter de novo? – Fiquei a olhando mais alguns minutos. Se dependesse de mim, eu nem dormia essa noite só pra ficar olhando ela, mas o sono foi me vencendo aos poucos até que peguei no sono também.