Quem disse que eu tenho sorte? escrita por Chizul


Capítulo 30
E Tudo Mudou


Notas iniciais do capítulo

Olá o/
Sim, tia demorou, e disse que estava realmente criativa na Fic, mas aí esta mesma criatividade fugiu. Sim, elas fogem ¬-¬ Eu também sou muito preguiçosa, e no Spirit ― Social Spirit ― as coisas estão apertadas para mim, por que lá que tenho minhas Fics interativas e não estou tendo vontade de escrevê-las, mas não irei abandonar né gente? Eu não faço isso com vocês, vou fazer com eles!
Enfim, me desculpe Granuladas, e eu não respondi seus comentários pelo fato de que: sinto preguiça. Desgraça de preguiça né? Valha... E Ana aqui também vem pensando em criar uma nova Fic, sim, alías são DUAS! Nossa. Mas pretendo postar a que não é interativa, que é baseada no jogo Yandere Simulator, gostaram da idéia?
Eu estive afastada do Nyah! sim, por causa das Fics que tenho no Social Spirit, estou abrindo mais os bagulhos lá... Postando lá... E por que arranjei amigos lá, que estão me aperiando esses dias, tenho que parar de aceitar ser co-autora de Fic...
Ah, gente, me deram idéias para esse capítulo, foi a... Poxa, não lembro, pera... Foi a Klaryus sama! Obrigada menina bonita que amo também, cara, você me inspirou, e outra menina bonita também que foi a... Débora por que foi a única que pediu para Yumi rejeitar nosso gato, por isso que eu amo vocês!
TEMOS REVIRAVOLTA HOJE! Spoiler: Não rola hentai o/



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Ai. Meu. Coração!

Lágrimas começaram a jorrar de meus olhos, coloquei as duas mãos na boca num ato inesperado. Deixei as gotas descerem por minhas bochechas coradas.

― Eu... Castiel... ― sussurrei. ― Eu aceito! Sim, sim! ― Afirmei saltando em cima dele, fazendo-o ir ao chão.

― Calma, calma ― ele alisou meus cabelos. ― Vem, coloca o anel. ― Ele colocou o anel por completo no dedo médio da mão direta. ― Pronto, agora sim ― sorriu malicioso. ― De onde paramos? ― Perguntou pervertidamente.

Dei uma gargalhada baixa. Beijamos-nos com fervor, era apaixonado e malicioso, cheio de desejo. Ele puxou meus cabelos e eu os dele, esquentando ainda mais o beijo. Separei nossos lábios o encarando com felicidade, mostrando um sorriso gentil e ele retribuiu. Aproximei novamente dele, selando nossos lábios novamente, agora com calma, mesmo sendo de língua, não era malicioso e sim delicado.

Delicado? Castiel delicado? Não pense besteira Yumi, Castiel não é assim... "Pensei que iria me abandonar aqui" repensei sua frase de mais cedo, e realmente não faz jus a sua personalidade rebelde.

― Ei, ei não vamos prolongar isso no parque! ― O repreendi após seus beijos baixarem para meu pescoço.

Eu levantei e o ajudei a fazer o mesmo. Bati repetidas vezes na calça para tirara a poeira e após isso peguei sua mão. Caminhamos sobre a luz do luar, abraçados.

Algo me incomodava. Sentia que algo ruim estaria por vir. Aquele pequeno dardo que quase me acertara já tinha passado uma idéia do que poderia acontecer.

― Por que está com esse rosto preocupado? ― O ruivo chama minha atenção.

― Um dardo quase me acertou essa manhã ― comentei. ― Estou preocupada com o que pode acontecer daqui pra frente.

Após minha fala, Castiel não teve resposta imediata. Pareceu surpreso e ao mesmo tempo, não. Arqueei as sobrancelhas e fiquei de frente ao mesmo, encarando-o. Logo percebi certa preocupação em seu rosto e depois sorrindo de forma amigável para mim, como se nada estivesse acontecendo.

― Castiel, você está estranho ― disse dando dois passos para trás.

Ele notou isso, e ficou desentendido.

― Hã? Yumi, eu sou o que sempre fui desde o dia que nasci até agora! ― Alegou vindo em minha direção.

Me afastei mais. Realmente Castiel não era o mesmo e eu só vim notar agora! Que burra Yumi!

― Castiel ― chamei parando de andar. ― Me desculpe! ― Pedi, mas ele não entendeu na cara.

Meus olhos ficaram vermelhos e os Minimienai Buke apareceram ―, mas só minha pessoa os via ― e foram em sua direção, lhe dando um golpe no pescoço que o fez desmaiar na mesma hora. Caiu a minha frente de cara no chão. Abaixei-me e olhei detrás de seu pescoço e não encontrei nenhum tipo de chip.

― Preciso levá-lo para Lysandre. ― Afirmei para o nada.

[... Espaço da hora de espera timrimrimrim...]

Joguei o corpo de Castiel no chão com certa brutalidade quando pisei no chão depois de voar ― Se você é sustentada por braços invisíveis, deve ser voar, né? ― até a casa de Lysandre... Que é minha também, mas ok.

― Urgh ― rangi os dentes “sentindo” a dor que o ruivo sentiria ao acordar. ― Maus . ― Pedi, mesmo que ele não me escutasse.

Toquei o interfone, que logo foi atendido por Lysandre.

Olá, no que posso ajudar?

― Lysandre, sou eu, Yumi, abre a porta! ― Mandei num tom calmo.

Ele sorriu pelo nariz, soltando ar pelo interfone, que escutei o barulho. A porta se abriu e lá estava ele, me olhando carinhosamente. Sorri para o mesmo o chamei com o olhar para me ajudar com Castiel.

― O que aconteceu? ― Perguntou um tanto preocupado.

― Ah, nada, somente dei uma batida na nuca dele e o fiz desmaiar ― falei normalmente. ― Preciso que dê um banho nele e olhe se tem algum tipo de chip ou coisa parecida em cada canto de Castiel, qualquer quanto. ― Disse dando ênfase nas palavras finais, fazendo minha fala parecer realmente importante.

― Irei fazer isso ― sorrimos juntos. ― Que bom que esta aqui, senti saudades. ― Disse, e corei um pouco.

― Ah, Lysandre obrigada, mas não precisa di ― antes de terminar minha fala, Lysandre me interrompe com um abraço. Era caloroso e preciso, não fazíamos isso faz tempo, e apertamos o abraço. Ele colocou a cabeça em meu ombro e acariciou minha cabeça, assim como fiz nele. Ficamos assim por pouco tempo, abraçados, logo nos separamos e lembramos que Castiel acordaria a qualquer segundo. ― Leva ele. ― Pedi.

Eu ajudei Lysandre a levar Castiel com meus Minimienai Buki, e o coloquei na banheira ainda sem água. Sai de lá e fiquei na porta, esperando a resposta. Vi Leigh saindo do quarto bagunçando os cabelos, um pouco chateado.

― Oi ― acenei para ele. O garoto se surpreendeu e sorriu, não parecia de seu agrado eu estar presente no corredor, naquele minuto.

― Olá pequena irmã ― bagunça meus cabelos. ― O que te trás para cá? Vai voltar? ― Questiona sentando-se ao meu lado.

― Na verdade, ― inspirei ― estou aqui apenas para ver a saúde de Castiel, que não parece o mesmo estes dias. Estou duvidando que algo esteja acontecendo com seu corpo e Lysandre foi dar um “banho” ― fiz aspas com os dedos ― nele, de certa forma.

― Você só quer o bem do seu namorado, é isso? ― Perguntou.

― É, mais o menos, não sou muito apegada ao garoto, mas é bom cuidar dos amigos ― sorri para Leigh. ― Mudando de assunto, e seu namoro com Rosa?

― Ah, isso ― ele ficou cabisbaixo. ― Brigamos hoje de manhã, não posso contar o motivo ainda, ela não deixou. Digamos que é algo extremamente importante e que fará mal se não tomarmos uma providencia logo.

― Ah, entendo... Já passei por momentos assim...

― Mas não pelo que Rosa está suportando, tenho certeza... ― Começamos a rir juntos, mesmo que eu não saiba o que Rosa tem.

Lysandre saiu um minuto depois, um pouco desesperado, e pediu para que eu entrasse no banheiro. Leigh foi embora e desejou boa sorte e eu o mesmo. Entrei no banheiro e Castiel estava um pouco molhado, e estava de calça, Lysandre já havia o secado e coisas assim. Ele estava dormindo.

― Olha isso ― chamou minha atenção aos seus pés, onde tinha uma pequena cicatriz, mas foi feita a pouco tempo, e parecia uma minhoca pequena, do tamanho de um dedo indicador.

― Meu Deus, o que é isso?! ― Me perguntei.

― Toca ― disse, mandou, pediu, apenas falou o que fazer.

Levei minha mão até seu pé, na parte de baixo onde estava o animal e a toquei. Na mesma hora tirei, pois ele se mexeu e começou a se encolher. Por um instante, senti que ela era dura, de ferro e coisas assim.

― Mas o que ― minha fala novamente é cortada quando sinto, numa velocidade absurda, outro dardo vir em minha direção. ― Porra! ― Gritei ao sentir o liquido esverdeado entrar no meu corpo, através da minha coxa, sim, havia atravessado o tecido da calça.

― Castiel, o que você fez? ― Perguntei Lysandre olhando para o ruivo, que segurava uma pistola carregada com mais dois dardos dentro, ACORDADO.

― O meu dever ― respondeu com um sorriso sacana. ― Yumi, Yumi, achou que eu iria me render fácil?! ― Ainda era Castiel, mas estava sendo comandado, e eu sabia o por que.

― Sai daqui Lysandre! Corra! ― Gritei. Ele não me obedeceu e ficou do meu lado.

Castiel levantou e abriu a janela do banheiro, dando passagem para ninguém mais, ninguém menos que...

...

DEBRAH?! WHATS?!

― Achou que eu tinha morrido não é? ― Questionou, e tanto eu quando meu irmão estávamos surpresos, pois vimos ela deitada e morta no chão. ― Infelizmente, pra você, eu trabalho na C.A.E, e Vicktor faz qualquer coisa por mim, e eu quase morri se não fosse por todos os tratamentos que recebi. Eu sou especial, diferente de você, que é só mais um verme! ― Ela avançou em mim, mas parou ao ver Lysandre ao meu lado. ― Oh, Lys, como vai?

― Obrigado por perguntar, vou bem ― respondeu ainda sério. ― Poderia se retirar do banheiro da minha casa e chamarei a policia por invasão a propriedade particular. ― Não alterou o tom de voz.

― Haha, sinto muito Lys, mas não irei me retirar, e se chamar a policia, você sabe que ela está ao meu lado! ― Gritou. ― A policia é minha, e se você chamar só vai piorar as coisas, pois Haato Yumi é procurada por todo o país e talvez o mundo! ― Sorriu sarcasticamente. Bufei e Lysandre apenas olhou para o outro lado, vencido. ― A propósito, gostou Yumi? Aquele pedido de namoro foi falso!

― Hã? ― Perguntei indignada.

― Como viu ― era Castiel se manifestando, mas ele falava o que Debrah falava no celular ― eu estou sendo controlado por Debrah, eu, e desde a compra do anel até te pedir em namoro foi falso, desculpa amor ― Castiel se aproxima e me beija. ― Sinto muito se não fui perfeito esses dias, sou um fracote mesmo ― e riu ao separar nossos lábios. ― Eu me esforcei muito para agir como o verdadeiro Castiel, mas o cabeça de tomate é um poço de mistérios. ― Castiel foi para perto de Debrah, e eu estava chocada demais para me mover.

― A propósito ― desta vez Debrah parou de falar por Castiel, e apenas o movimentou para seu lado ― sinto falta dos beijos do meu ex, só ele para ferver as coisas, e você sabe bem disso. ― e o beijou na minha frente.

Ele apenas seguiu o beijo e o dominou, parecia posto no automático para isso. Arregalei meus olhos e dei um grito forte, isso não podia estar acontecendo!

― Yume, vem ― Lysandre me puxou para bem longe dali. Porém, eu não consegui andar direito então ele acabou me segurando no colo.

― O que vocês...

― Não do tempo de explicar, apenas se esconda irmão, não chegue perto da Debrah! ― Avisou.

Ele não entendeu, mas não questionou e foi para o porão, pois sabia que Debrah foi que me colocou no hospital.

Ele me colocou deitada no banco de trás e assim permaneci; deitada. Entrou no carro logo em seguida e o direcionou a saída. Formos em direção a casa do Kentin, que, porra, estava do lado de fora comendo biscoito.

― O que está acontecendo? ― Perguntou a me ver toda petrificada no banco de trás.

― Debrah está viva ― afirmou para o biscoito-maniaco. ― Não da tempo de explicar, mas por favor, precisamos sair daqui o mais rápido possível! Entra no carro e acolhe Yumi, ela precisa de você! ― Ele pediu, senti uma pontada de tristeza em sua voz, alegando que estava quase a chorar, mas não iria.

― Eu preciso ― disse, e eles prestaram atenção no que eu dizia ― de Castiel. ― Meus olhos ficaram vermelhos e me sentei no banco. ― De ré, meus Minimienai Buki não podem chegar lá a uma distancia tão infinita assim, por favor ― pedi desesperada.

― Tudo o que quiser ― ele responde.

Deu ré e voltamos para a nossa casa e vimos Debrah controlando Castiel na garage, pegando um carro. No mesmo instante pulei pela janela do carro e lancei meu Minimienai Buki até lá, pegando Castiel pelo pescoço e o trazendo para mim numa velocidade alta.

― Lysandre acelera! ― Gritei e ele deu partida.

Comecei a correr para entrar no carro e Kentin abriu a mala, que não era espaçosa, mas poderíamos entrar por ela e passar para o banco de trás. O carro era para sete pessoas, por isso a mala era involuntariamente menor. Joguei Castiel lá dentro e pedi para que Kentin o segurasse e deitasse-o no banco. Corri mais que pude furei a pista com meus braços invisíveis, e algumas pessoas me viram flutuar e ser arremessada para dentro do porta-malas, mas não acreditaram e seguiram suas vidas, provavelmente pensado que era uma gravação para filme.

― O que quer comigo? Vai raptar o corpo do namorado para que? ― Debrah perguntou por Castiel.

― Não quero o corpo dele, quero retirar o que tem dentro dele e salvá-lo de ficar preso a você!

Tapei a boca de Castiel com fita e pedi para Kentin e para o banco que ficava no meio, no caso, do lado esquerdo.

― Ah, algum de vocês tem algum problema ao ver sangue? ― Perguntei segurando o pé de Castiel.

― Não ― responderam em uníssono.

― Ótimo, farei uma operação aqui que vai jorrar sangue pra tudo quanto é lado!

Fechei a mala e deitei um pouco banco de trás, para que eu passasse e Castiel ficasse se debatendo na mala. Ativei novamente os Minimienai Buki e peguei o pé dele ― novamente... ― e comecei a procurar o besouro.

― Desculpe Castiel! ― Gritei antes de perfurar seu pé com meus Minimienai Buki, a procura do inceto. O achei em segundos e logo retirei o bicho de lá, era metálico, o quebrei como punho invisível e pedi o kit de primeiros socorros que tinha no carro, sei que Lysandre carrega um no posta luvas para emergências. Enfaixei o pé do ruivo, que desmaiou para ter sua sanidade de volta, e guardei os Minimienai Buki em mim.

― Ah, como é bom voltar a ver sangue... ― Comentei comigo mesma, e só eu escutei. Sou ninja em falas baixas. ― Para onde vamos Lysandre? ― Perguntei.

― Para o mercadinho, depois vamos para fora da cidade. ― Respondeu parando em frente a um enorme mercado. Ele saiu junto de Kentin, e não os vi mais quando entraram nos corredores.

Estava sozinha com Castiel no carro, com algumas marcas de sangue na blusa, e estava cansada de usar calça, mas não poderia mudar agora.

Alias, nada poderia mudar agora...

Repentinamente, sinto uma dor aguda vir da minha coxa e subir a minha cabeça. O dardo tinha injetado os mesmos fluidos do que eu detectei hoje de manhã. Porra, minhas pernas doem, e agora?

Me virei para o ruivo, e que ainda estava desmaiado. Senti meu sangue ferver e ao mesmo tempo começar a pedrar dentro de mim, e já não via mais nada.


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Notas finais do capítulo

Gente, olá o/
Odeiem-me, me joguem pedras, mas está perto do final da FIC, sim, está perto! E não irá rolar o hentai que vocês tanto me abusaram, suas taradas. A Fic vai sim ter segunda temporada, que vai ser outra Fic, com outro nome, com outra faze da vida de Yumi, e devo dizer, será que aquele sonho de Yumi está se tornando realidade? Acabei com vocês, iludi suas “perveções” e a Fic não conterá hentai! Eu pretendo fazer esse hentai na próxima fase da Fic, tipo, na segunda temporada, que vai ser para +18
Como tivemos esse enorme pedido para Hentai, eí eu vou fazer na segunda temporada! Gente, irei postar a segunda assim que terminar o ultimo dessa, não se acanhem com falta de mim, Ana, e provavelmente lhes enviarei uma mensagem (Querem que eu envie uma mensagem? RESPONDAM NOS COMENTARIOS)
E está vindo o aniversario da Fic, aêêêê kkk, o capítulo especial vai ser o que vocês quiserem, tipo, algum especial com Castiel e Yumi, Lysandre e Yumi, mas nada de Yaoi, gente, pelos santos cristos, nada de Yaoi, não sou boa nisso (mas amo sz). Teremos um especial cheio de alegria, o que vai sair totalmente oduniverso suspensico da fic agora, mas ok.
Ah, gente, minha prima tem um blog, nem falei, sou burra, e eu ajudo as vezes... É o: colorindons.blogspot.com
Acessem, eu prometi a maluca que traria mais maluca para ler (Brincs, amo vocês :3)
Tam―tam―tam!