Dinner escrita por Ruki-chan
Notas iniciais do capítulo
E aí meu povo?! Tudo bem? ;D
Venho mais uma vez me arriscar no universo KnB. Mas desta vez, com uma fanfiction de comédia, sim, você leu certo, comédia. Este é um gênero que me aventurei várias vezes, porém, somente minha primeira fic havia sido postada no Nyah e hoje está excluída... Enfim! Isso não interessa. Er... Só tenho mais algumas coisinhas pra acrescentar:
1 - Diferentemente de minhas outras fics, esta possui uma linguagem mais leve [ou será que não?]. Não esperem muitas descrições ou riqueza de detalhe. Acredito que uma escrita mais rebuscada afete o entretenimento de vocês e a graça da fic [se é que ela existe].
2 - A fic se passa no período em que a Geração dos milagres estudava na teiko. ;D
3 - Posso ter viajado um pouco quando descrevi as situações, ações e comportamentos dos personagens, se acharam isso, peço que relevem. Haha, desculpa mesmo! ^__^
4 - Eu me diverti MUITO escrevendo até o 2º capítulo. Muito mesmo. E espero que vocês também se divirtam... Quero ver a aceitação do pessoal pra decidir se continuo ou não. ;D
Ok, acho que já foi tudo [uau!]... Boa leitura! o/
– Dinner –
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CAPÍTULO 1: Convocação
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O som da campainha alertava o mordomo que se apressou para atender a porta.
— Akashi-sama, seus amigos chegaram. — Avisava cordial e diretamente da entrada permitindo a passagem dos colegas de escola do ruivo.
— Certo Thomas, pode ir agora. — Respondia enquanto descia as escadas que levavam ao mezanino da maior sala da casa.
— Sabia que você era rico e sua casa grande... Mas, nunca pensei que fosse tanto. — Dizia Aomine observando cada detalhe da morada de Seijuro.
— É, tem até mordomo, né? — Interrompia Kise. — Ele é estrangeiro, Akashicchi?
— Inglês. — Respondeu Akashi.
— Por que você nos chamou? — Murasakibara foi direto. — Eu estava ocupado.
— Ocupado com que Muk-kun? — Murasakibara simplesmente odiava quando Momoi se referia a ele daquele jeito.
— Não interessa. — Respondeu grosso mordendo o que parecia ser uma maria mole.
— Não se fala desse jeito com as mulheres, Murasakibara. — Defendeu Midorima enquanto manuseava seu item da sorte: Um pequeno coelho rosa de pelúcia, que certamente causaria surpresa a qualquer pessoa, mas todos ali conheciam Midorima muito bem e já não ligavam para as manias do rapaz.
— Ninguém me diz o que fazer, Mido-chin. — Retrucou.
Akashi só observava. Cansado da discussão, assobiou chamando a atenção dos seis. Todos olharam prontamente.
— Por que nos chamou, Akashi-kun? — Era a vez de Kuroko indagá-lo.
— Preciso da ajuda de vocês.
— Huh? — Disseram os outros em uníssono.
— O que o imperador deseja? — Provocou Aomine.
— Tenho uma tarefa muito importante pra fazer e sinto que não conseguirei sozinho.
— Não podia pedir a um de seus muitos criados? — Kise disse sem compreender a intenção do ruivo.
— Não.
— Por quê? — Murasakibara já estava perdendo a paciência.
— Folga.
— Folga coletiva no feriado? Que vida, hein? — Brincou Midorima.
— E daí?! É só esperar que eles voltem e pedir pra eles! — Sugeria Aomine.
— Não vai ser possível.
— E o mordomo? Ele poderia ajudar... — Kuroko apontou para o cômodo onde o empregado havia entrado pouco tempo atrás.
— Eu acabei de dispensá-lo.
— Porra Akashi!! — Bradou Aomine batendo o pé.
— Akashi-kun, poderia ser mais específico? — Pediu Momoi gentilmente.
— Meus pais estão trazendo meus avós da Europa. Eles passarão o feriado conosco. Vão chegar hoje à noite.
— E daí? — Murasakibara e Aomine partilharam a mesma fala.
— Eu posso terminar ou vocês vão ficar me interrompendo?
— Dá pra vocês dois calarem a boca?! Akashi nos chamou aqui com urgência! Claro que deve ser algo importante. Vamos ouvir! — Era a vez de Midorima se exaltar.
Akashi juntou as mãos.
— Preciso da ajuda de vocês para fazer um jantar. — Pediu humildemente.
Uma veia saltou na testa de Midorima.
— O quê?! Você me chamou aqui pra isso?!
— Acalme-se Mido-kun! — Implorava a rosada impedindo que Midorima pegasse o pescoço de Akashi e o enforcasse. Ele havia perdido a noção do perigo.
— Só pode ser brincadeira, né, Akashicchi? Não tem como ajudarmos você com isso.
— É... Pode ligar pros seus funcionários e ‘ordenar’ que eles voltem. — Aomine já se virava no intuito de deixar todos para trás.
— Eu até poderia tentar, mas como a folga foi estabelecida na agenda deles há três meses, duvido muito que eles concordem em voltar.
— Que problema, hein? — Kuroko parecia ser o único a compreender a situação de Akashi.
— Estou com pena de você. Eu não sei cozinhar, a Satsuki menos ainda...
— Ei! — Gritou a outra.
— Eu também não sei. — Completou Kise.
— Só faço arroz. — Midorima ajeitou os óculos se recompondo do choque.
— Bom... Eu não sei muita coisa, mas posso tentar. — Akashi sentiu vontade de abraçar Kuroko pela boa vontade dele.
— ...
— E você, Murasakibara? — Perguntou Aomine percebendo que só faltava ele se pronunciar.
— Eu sei. Mas, não quero ajudar. — Fitou Akashi. Admitir que não sabia sequer cozer um ovo estava fora de questão. Desde sua derrota para o ruivo, Murasakibara guardava rancor do capitão, embora o obedecesse em boa parte de suas exigências.
— Sabe é? — Arqueou uma sobrancelha.
— Tá duvidando? — Irritou-se o mais alto com a incerteza do menor.
— É óbvio. — Cruzou os braços. — Prove. — Akashi sabia que a única maneira de Murasakibara o ajudar com o jantar, seria perante um desafio como aquele.
— Vai se arrepender Aka-chin...! — Felizmente, Murasakibara era facilmente manipulável.
— O que a gente ganha se te ajudar, Akashi? — Bufou Aomine observando as chamas em volta do corpo de Murasakibara.
— Minha eterna gratidão. — Sorriu amavelmente.
— Não é suficiente! — Responderam todos, exceto Kuroko.
— E se recusarmos? — Arriscou Midorima.
— Vocês definitivamente não vão querer fazer isso... — O olhar maléfico de Akashi intimidou até mesmo Aomine que era o mais ‘forte’ e teimoso dos seis.
— Acho que não temos escolha. — Kise disse conformado.
Akashi sorriu.
— Por aqui. — Indicou o caminho.
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