Sweet Mystery escrita por MistyMayDawn


Capítulo 7
Capitulo VII


Notas iniciais do capítulo

Cara, eu mandei esse capitulo pra betagem porque não queria erros ortográficos e até hoje a menina lá nunca arrumou o capítulo :/
Então... Ele vai sem revisão mesmo, porque to sem tempo.



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Desesperado desatei a correr seguindo os gritos que iam ficando ainda piores conforme eu me aproximava. Tentei reagir rápido e abrir a porta de onde vinham, sem sucesso. Com uma onda de fúria, eu arrombei-a com minha perna boa. Meu peito estava apertado e minha respiração estava a mil. Esperava não ter chegado tarde de mais.

– Caso não tenha percebido estamos em um porão e mesmo que não estivéssemos eu não desejaria conversar com você.

A primeira coisa que eu vi foi Dawn em pé discutindo tentando parecer confiante, mas sua voz estava tremula. Ela estava tremendo e sua pele estava muito pálida, os olhos arregalados, os braços cortados e pingando sangue pelo chão.

– Mais cedo ou mais tarde eles vão notar a minha ausência e você vai se dar mau. – Ela continuou, chorosa.

Não! Será? Não pode ser. Não me diga que o Assassino em serie é ela! Estava tão perto de mim, dizia estar apaixonada e agora queria matar Dawn e a mim. É aquele tipo caso de obsessão em que se eu não sou dela, não sou de mais ninguém.

Olhei para a figura encapuzada, seus olhos ambares eram a única coisa que se podia ver por detrás aquela mascara. Eu sabia que já tinha visto aqueles olhos cor de mel em algum lugar. Era Candice. Como eu podia ser tão burro?

– PAUL! – Dawn gritou, finalmente notando a minha parecença – Ainda bem!

Ela tentou vir até mim, mas um vulto me empurrou para dentro da sala. O Assassino ficou na frente da porta, impedindo a passagem, depois gargalhou diabolicamente. Ela tinha acabado de pegar dois coelhos com uma cajadada só.

– Quem diria! Que sorte a minha!

E então continuou rindo, apontando a enorme faca suja de sangue para nos.

– Paul, ela precisa de ajuda! – Gritou Dawn.

– Ela precisa ser presa! Maldita, estava bem na minha frente e eu não percebi nada.

– O que? Do que está falando Paul?

Olhei pra ela confuso.

– Candice foi muito machucada por ele! – Ela apontou para Candice, ela estava deitada em uma pequena poça do próprio sangue – Ela precisa de ajuda urgente!

Então se não era ela... Quem é esse a nossa frente?

– Vocês devem estar se perguntando quem sou eu, não é mesmo? – Não respondemos. Ele gargalhou mais uma vez. – Já que não tem como vocês escaparem, eu posso me dar esse luxo.

Sua mão livre foi até a sua mascara, a outra mão ainda continuava apontando a faca para nos. Lentamente a mascara foi deslizando para fora do rosto, assim que tirou a jogou para um conto onde estavam os produtos de limpeza.

Eu e Dawn nos enrijecemos, ficamos petrificados, perplexos, meu coração falhou uma batida. Então era ele? Quem poderia imaginar? Ele era até o menos provável de ser por causa do seu jeito alegre e arrogante. Eu devia ter pensado nele! Mesmo não consigo achar nada que fizesse ele ter raiva de mim e tentar me matar. Mas mesmo assim eu devia ter pensado nele antes de culpar Candice, só existem duas pessoas com olhos cor de mel na escola Bom Bosco, e eles eram Candice e...

– Barry Jun! – Dawn exclamou, com a mão no rosto tanto conter o choro – Achei que você fosse meu amigo.

– E eu sou Dawn, mas infelizmente você se envolveu demais com o Paul – Lançou-me o olhar frio.

– Por quê? – Perguntei – O que eu fiz pra você tentar me matar e ferir a Dawn e a Candice desse jeito.

– A historia é longa, mas acho que temos tempo – Riu debochado – Vamos ver, por onde eu começo? Ah, sim... –Mudou sua expressão para uma seria – Eu era apaixonado pela Candice, muito apaixonado. Se ela me mandasse pular de um prédio, eu pulava, se ela estivesse em perigo eu fazia questão de dar a minha vida para salva-la. Eu a amava, desde a primeira vez que nos falamos. Ela me conquistou com sua beleza, sua gentileza, suas brincadeiras, seu sorriso... Mas ela não me via assim, ela gostava de você Paul. E eu podia conviver com isso, eu pensava “se ela estivesse feliz” eu também ficaria... Bom, às vezes eu descontava em você, te zoando e fazendo brincadeiras idiotas, até te tornei o meu bode-exploratório. Mas você deu a volta por cima, e Candice ficou ainda mais apaixonada por você. E eu continuaria sem fazer nada que os impedisse de ficarem juntos.

“Até o dia em que você a machucou pela primeira vez. Ela tentou convidar você pra sair, me vez passar horas com ela ensaiando o que dizer para você quando chegasse a hora. E você foi um completo idiota! Nem deixou ela falar, a dispensou porque estava mais entretido em discutir com o Drew. Aquilo me irritou! E me irritou ainda mais quando Candice me disse que não estava chateada.

“Então, sozinho, eu bolei um plano. Meu plano foi, com modéstia a parte, muito bem bolado. Eu passei um bocado de tempo te seguindo pra saber os lugares que você frequentava e outras pessoas que também frequentavam muito esse lugar. Então eu comecei, fiz essa roupa ridícula e matei as pessoas que iam muito aos lugares que você ia, pouco a pouco eu ia me aproximando mais de você, ou seja, fui matando as pessoas bem mais próximas de você, que te conheciam. Tudo isso para tentar te incriminar! Eu implantei algumas provas falsas nas cenas dos assassinatos. Eu queria que você levasse a culpa por todos eles e ficassem longos anos longe da Candice.

“Mas não me leve a mal, eu pensei milhares de vezes se eu realmente deveria fazer isso, e passei noites sem dormir e também tinha perdido a vontade até de comer. Mas aí eu pensei: Foda-se! Vai ser mais um idiota a menos no mundo. Só que o plano deu errado! Então passei para o plano B. Eu mesmo iria matar você.”

– Mas... VOCÊ NÃO PRECISAVA FAZER ISSO, IMPECIL! – Gritei furioso.

Ele matou todas aquelas pessoas por causa disso? Será que ele nunca ouviu falar em dialogo?

– Você matou o seu próprio irmão! – Comentou Dawn, a voz embargada pelo choro.

– Foi um sacrifício que eu tive que fazer, os policiais estavam de olhos em mim, a única coisa que consegui pensar para me livrar deles foi matando o meu irmão. Era perfeito, ele era próximo do Paul, ou seja, não eram amigos mais estudavam na mesma escola e era o meu irmão. Um assassino em serie não mataria seu próprio irmão, seria óbvio de mais. Assassinos em Series geralmente são psicopatas, e psicopatas são inteligentes.

– Você fez isso para despista-los. Isso é doença!

Ele gargalhou mais uma vez.

– Agora que vocês já sabem o motivo pelo qual vão morrer... Que comecem os jogos! – Gargalhou.

– Dawn – Sussurrei – Liga pra policia que eu vou tentar segurar ele.

– Mas P-p-aul!

– Sem mais, faça!

Mal terminei de falar e ele pulou em cima de mim rolando pelo chão sujo até batermos na parede fazendo os produtos de limpeza velhos caírem em cima de nos com o impacto. Consegui me levantar mais rápido que ele, Barry parecia um pouco zonzo e nem conseguiu se defender do meu chute na sua cara.

O sangue espirrou do nariz e da boca, ele levou as mãos ao rosto e depois cuspiu um dente. Olhou para mim com ódio e pulou em cima de mim apontando a faca, nos dois caímos, ele ficou por cima de mim forçando a faca para me furar no pescoço e eu segurava com toda a força que tinha a mão dele. Quando achei que ia morrer ele foi atingido por um detergente voador no rosto e tombou pro lado. Dawn estava segurando alguns produtos de limpeza que pegara do chão e ficou jogando nele. Não que tivesse adiantado alguma coisa, mas ajudou.

– Dawn porque você não fez o que eu mandei?

– Eu já liguei, disseram que chegariam em cinco minutos.

– Ok! Agora pegue a Candice e saia daqui rápido!

– Certo!

Dawn foi até Candice e a apoiou no seu ombro passando o braço dela pelo seu corpo em um meio abraço e foi até a saída.

– Boa sorte Paul! Volto trazendo ajuda e... CUIDADO!

Trinquei os dentes. Barry vinha pra cima de mim usando a faca como se fosse uma espada, afastei a “espada” e girei no ar, lhe dei um chute no meio do peito, fazendo o loiro deslizar alguns metros sobre o piso, dando cambalhotas.

Olhei sobre o ombro, Dawn sorriu e correu o mais rápido que conseguia com Candice nas costas.

Com certa dificuldade Barry ergueu o rosto, tossindo uma pequena quantidade de sangue. Trinquei o maxilar, querendo aproximar-me dele. Mas esperei o infeliz levantar e vir até mim. Ainda longe de mim ele franziu o cenho, e logo acertou um chute com os dois pés em mim, me fazendo rolar pelo lugar, parando alguns metros longe. Foi tão rápido que nem consegui me defender.

– Se você ama tanto ela quanto diz amar, porque vez aquilo com ela? – Perguntei, limpando o meu sangue do queixo – Isso não é meio contraditório?

Sorri debochado para ele, em troca ele apanhou a faca do chão e apontou para mim.

– Só porque está prestes a morrer não significa que você pode falar o que quer. E que fique claro que eu não a machuquei de proposito, ela encontrou no meio quando eu ia atacar a Dawn.

Levantei e parti pra cima dele, Barry me deu um murro e em troca dei outro. Descobri que se fossemos movidos pela raiva, acabaríamos nos sobressaindo nos ataques.

– Você é idiota? – Perguntei, serrei os punhos para lhe dar outro soco.

Ele desviou do meu ataque e me passou uma rasteira, o que me fez cair sentado a sua frente.

– Não me compare a você, Shinji!

– Você acha mesmo que vai se safar dessa?

– Como eu já havia dito: “Foda-se! Vai ser mais um idiota a menos no mundo.” Agora se cale, Shinji – Ele proferiu meu sobrenome como se fosse um palavrão, e pra ele talvez fosse.

Barry chutou meu peito, e me prensou no chão. Fiquei sem ar, meus pulmões não conseguiam expirar o oxigênio.

– De qual forma você prefere morrer? Sufocado ou esfaqueado?

Ele colocou a faca em meu ombro e fez uma pequena pressão, ele rasgou a minha carne lenta e dolorosamente, do ombro até o meu pulso. Eu gritava o máximo que meus pulmões suportavam e depois tentava desesperadamente respirar.

– Assim parece mais legal.

Ele afirmou com um sorriso maléfico, mas, assim como eu, sentiu um tremor estranho ficando mais alto a cada segundo. Barry virou o rosto para a única saída, com dificuldade também virei o rosto. Uma montanha de alunos e pessoas comuns vinham correndo com paus e pedras. Suas expressões eram de puro ódio, todos olhavam diretamente para Barry, que ficou assustado e me livrou da pressão no peito.

– PEQUEM ESSE MALDITO! – Berrou um homem no meio da multidão.

Berry correu, passou pela porta e foi para mais fundo do porão, a multidão enfurecida o seguiu destruindo a propriedade da escola com suas pisadas raivosas. Um pequeno grupo de três pessoas se separou da multidão e veio até vim com suas expressões preocupadas.

– Você está bem garoto? – Perguntou a mulher de avental se agachando ao meu lado e colocou minha cabeça em seu colo

– N-não – Respondi com dificuldade, minha voz estava rouca.

Um homem ruivo se agachou e me apoiou no seu ombro e juntos fomos para o lado de fora, durante o caminho um garoto pegou a toalha de seus ombros e pressionou contra o meu ferimento. Gemi um pouco, ardia pra cacete!

Assim que coloquei o pé pro lado de fora a policia chegou, três viaturas pararam logo a frente sendo seguidos por uma ambulância. Próximo dali varias pessoas estavam ao redor de Dawn e Candice, tentando a todo o custo estancar os cortes, e outras pessoas furiosas continuavam entrando no porão com barras de ferro, pedras ou pedaços de madeiras, mas assim que viram a policia pararam. A Diretora, mãe de Barry, estava aos berros chorando e sendo amparada pelos professores, os alunos tremiam em um canto.

Parecia até cena de filme.

Assim que os policiais entraram os paramédicos abordaram as meninas, Dawn estava desesperada, quase abraçou o homem quando ele foi ajuda-las. O homem ruivo que me ajudou foi em direção a ambulância, os paramédicos me avistavam e vieram até mim. Minha visão ficou turva, senti uma dor enorme vindo do interior da minha cabeça, senti um enjoou e despenquei inconsciente.

***

Passarinhos cantavam felizes e alegres, o dia estava tão quente e iluminado. E foi aí que acordei, tonto, sentindo que minhas pálpebras tinham sido coladas, minha boca estava extremamente seca, minhas juntas estava petrificadas, parecia que não me movia há anos.

Eu estava em um hospital.

Levei as mãos enferrujadas aos olhos os esfregando, tentando passar a sensação horrível de que minhas pálpebras estavam coladas. A vista estava um tanto embaçada, então eu pisquei os olhos tentando reavê-la. Dei uma boa olhada no local, a cama de solteiro um pouco fina e desconfortável, os lenções e as roupas brancas que eu usava, o aparelho ao lado da minha cama fazendo um “Bip” a cada segundo... E Dawn sentada em uma cadeira ao meu lado.

Ela dormia, sua cabeça estava apoiada na parede, seus braços estavam enfaixados, mas ela usava suas roupas comuns o que indicava que ela não estava internada, e o mais intrigante em sua aparência ela o cachecol rosa que ela usava. O dia estava tão quente.

Sentei na cama com um pouco de dificuldade, minhas articulações estavam travadas e fiquei com cãibra, meus músculos estavam formigando, mas não me incomodou, estava mais interessado em outra coisa. Dawn se moveu um pouco tentando arrumar uma posição mais confortavam, mas era impossível. Me peguei sorrindo para a azulada, sorria por ela estar bem, sorria por ela ser tão linda dormindo e, principalmente, sorri por ela estar aqui, me esperando acordar, sorri por ela estar ao meu lado agora. Eu estava muito feliz, apenar das dores que sentia por todo o corpo, aquele era o momento mais feliz que tinha sentido até agora.

Dawn se moveu novamente, deu uma longa espreguiçada e bocejada e abriu os olhos belíssimos olhos azuis, semelhantes a safiras. Ela abriu um grande sorriso quando me viu acordado e foi até mim, me dando um longo, carinhoso e gostoso abraço.

– Finalmente acordou! – Exclamou alegre.

– Quanto tempo eu dormi?

– Quatro dias

– O que aconteceu? – Perguntei desesperado e curioso.

– Depois que eu cheguei à quadra de vôlei carregando a Candice, todos os alunos foram para cima da gente tentando saber o que acontecer por estarmos muito machucadas e prestar socorro. Eu expliquei tudo e todos ficaram surpresos e furiosos, como iria imaginar que o filho da Diretora era o tal Assassino em serie? Eles se revoltaram, chamaram outras pessoas e foram lá pro porão para matar Barry.

– Se isso não tivesse acontecido eu estaria morto agora. E o que aconteceu com Barry?

– Ele morreu. – Arregalei os olhos com a revelação. – Ele ainda estava vivo quando os policiais tiraram as pessoas de cima dele, mas morreu no caminho para o hospital.

– Hã... Eu fiquei com pena dele. Não precisava ter feito aquilo tudo que ele fez, ele foi longe de mais. – Baixei o olhar um pouco triste – O que aconteceu comigo afinal? – Perguntei levantando o olhar para encara-la, ela corou.

– Você estava muito mal, estava em estado de risco. – Sua alegria foi embora de repente – Quando cheguei em casa, depois de cuidarem dos meus ferimentos, chorei bastante. Sabe... Eu não queria que você morresse.

– Você ficou aqui quanto tempo?

– Tempo até de mais – Sua alegria voltou e ela ria corada – Eu estou aqui desde o segundo dia que você estava internado, só saí pra comer e ir ao banheiro.

– Quer dizer que você ficou todos esses dias dormindo naquela cadeira? – Perguntei incrédulo – Por quê?

– Por que eu queria estar aqui quando você acordasse do seu coma. – Ela sorriu, seu rosto estava ficando ainda mais vermelho.

– Por quê? – Repeti a pergunta.

– Por que... Porque eu me lembro. – Sussurou.

– Se lembra de quê? – Arqueei uma sobrancelha.

– Eu me lembro do beijo – Ela coçou a cabeça constrangida.

–Ah... Quanto a isso desculpe por ter te beijado...

– Eu não estava tão bêbada assim, tipo, eu estava agindo feito uma criança, mas eu sabia o que eu estava fazendo... Quer dizer, eu te beijei porque eu queria... E eu queria que tivesse ido além de um selinho...

A cor do seu rosto agora estava se igualando ao seu cachecol rosa, senão pior. Seus olhos azuis estava brilhando cheios de esperança.

– Então... Você não tem nada a dizer? – Ela perguntou tristonha.

Em um movimento rápido, agarrei o cachecol dela e puxei a azulada tomando os seus lábios macios para mim, sem dar espaço para uma exclamação surpresa. Quando os lábios dela roçaram nos meus, um arrepio subiu minha espinha. Dawn Apoiou suas pequenas mãos no peito meu peito, sentindo a arritmia do meu coração, estava acelerada, assim como a dela.

Minha mão direita permanecia segurando o cachecol e a outra foi para a sua a nuca, apenas para aprofundar o beijo, pedi passagem com a língua e ela desmanchou-se quando minha língua invadiu sua boca em beijo lento, mas desejoso. Eu intensificava carícias e ela correspondia carinhosamente. As minhas mãos foram ao encontro da cintura fina e a apertaram, Dawn envolveu meu pescoço e o puxou para perto fazendo colar ainda mais nossos corpos. Permanecemos no beijo por alguns minutos a mais, até eu me afastar poucos centímetros, com os lábios ainda quase colados nos macios e rosados dela.

– Fica comigo? – Fiz o pedido com a voz baixa e melodiosa. Era claro que a pergunta claramente significava muito mais do que aparentava.

Ela abriu um sorriso radiante.

– Sempre.


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Notas finais do capítulo

E aí? É o final da fanfic, mas ainda não acabou (Deu pra entender? kkkk) Em breve eu volto com o Epilogo. É só uma coisinha que nada mostrando como eles finaram depois de tudo, não vai ter nem mil palavras ^^



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