No Limite do Desejo - Segunda Temporada escrita por MariBelas


Capítulo 24
Capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

Podem falar estão impressionadas com a minha agilidade né? hahahaha Porque eu estou *O*

Alice e Gustavo estão tendo falas, awn. Preparados para ter ataques de fofura? Esse capítulo não teve tantos altos e baixos não porque agr o foco vai ficar mais nas crianças *-*

Espero que gostem, boa leitura e obrigada pelos comentários amorecos. Continuem me contando o que estão achando hein!



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24 de maio – Um dia antes da festa de 2 anos.

As crianças não podiam estar mais espertas, mais levadas e mais tagarelas. Fatinha e Bruno não tinham mais só que correr atrás deles, mas também tinham que dar o exemplo pois a fase de copiar tinha chegado. Palavrões quase nunca mais foram ditos, os desenhos agora eram todos educativos e a novidade era que eles comiam sozinhos e já falavam mais palavras.

Bruno: Isso filha, tá linda comendo sozinha – sorri – tá uma mocinha – a menina estava enfiando a mão na comida e colocando na boca enquanto sorria pro pai babão.

Fatinha tinha acabado de chegar, era uma sexta e Bruno estava de folga. Agora que era realmente funcionário e não mais estagiário tinha direito à algumas folgas e podia escolher os dias desde que seu trabalho já tivesse adiantado.

Fat: Bruno, você não tá vendo o que ela está fazendo? – ela se aproximou e tirou a mão da menina do prato. – Não pode filha, olha pra mamãe – a menina vira o rosto segurando a comida na mão – Alice deixa eu limpar você, abre a mão – a menina começou a balançar a cabeça negativamente segurando a comida nas mãos.

Bruno: Deixa ela amor, eu li que é importante as crianças colocarem a mão na comida, estimula a parte sensorial deles. – ele encara a loira que respira fundo.

Fat: Então você que vai dar banho nela que é pra estimular a sua parte sensorial, que tal?! – ela sorri de forma irônica para ele e a menina joga a comida que estava em sua mão na cara da loira – Ela não fez isso Bruno, não fez – ela encara o moreno de forma séria e ele ri. – Alice, não pode fazer isso com a mamãe – ela fala séria e a menina dá língua pra mãe – Ok, desisto, cadê o Gus? – ela vasculha a sala com o olhar.

Bruno: Comeu e dormiu, está no berço – ele fala pegando a filha no colo – Vamos encher a mamãe de beijo e pedir desculpas, vamos princesinha – a menina encara a mãe com as mãos na boca brincando com o resto de comida preso em seus dedos.

Fat: Ai beijo de feijão?! – fala ao sentir a menina passar a boca em sua bochecha e depois se jogar para o colo dela. – Agora vamos as duas tomar banho né? – Bruno sorriu e a loira teve certeza que ele fez de propósito para fugir de dar banho em Alice. A menina chorava pra tomar banho e chorava mais pra sair de lá. Era um escândalo.

Alice era mais levada, aprontava mais, e caía mais, justamente por viver pintando o sete. Gustavo era um príncipe, mas deixava ser levado por Alice e acabava levando bronca também. Ela tinha os olhos azuis marcantes herdados da bisa Miranda, única bisneta com esses olhos, e eles funcionavam direitinho quando a menina queria se livrar de uma bronca. Já Gustavo contava com todo o charme e os olhos castanho/mel do pai.

A loira subiu as escadas para dar banho na filha e a menina fez seu escândalo de sempre pra entrar e pra sair. Depois de arrumada a loira tentou coloca-la pra dormir, mas a menina cismou que queria mamar. Então Fatinha, ainda suja de papinha, tentou colocar a menina no berço pra poder se limpar pra não sujá-la, mas Alice não parava de chorar e fazer birra e acabaria acordando Gustavo.

Fat: Bruno sobe aqui por favor – ela grita do alto da escada. Ela ouve o moreno resmungar e subir a escada – E não reclama. Segura aqui ela que preciso me limpar e ela tá fazendo escândalo porque quer mamar.

Bruno segurou a filha e pela primeira vez a menina não parou de chorar e fazer birra. Fato que Alice seria muito geniosa e aprontaria muito. Se estava assim com apenas dois anos, imagine quando crescesse. Daria nó em pingo d’água fácil fácil.

Fatinha entrou no quarto e só conseguiu tirar a blusa e limpar o rosto sujo de papinha, enquanto a filha se esgoelava no corredor dos quartos. Assim que a loira saiu do quarto apenas de sutiã e pegou a filha, a menina se endireitou e começou a mamar.

Fat: Quem olha pra esse cabelo loiro e esses olhos azuis acha que é um anjinho né? – faz carinho no cabelo da menina e Bruno sorri olhando as duas – Olha o papai babando pela gente amor – a menina olha pro pai e chama ele com a mão, ao se aproximar a menina pega na mão dele e segura enquanto mama tranquilamente. – Aí ela quebra a gente fazendo essas meiguices aiai.

Bruno: Vai ser difícil controlar essa mini Fatinha hein – a loira ri – Sabe que eu já estou nas mãos dela há muito tempo né?!

Fat: Desde que nasceu você é um bobão com ela – ela ri – Mas vai precisar ser linha dura, sabe disso. – ela o encara séria e ele sorri dando selinho nela concordando.

E a tarde passou assim, as crianças deram uma trégua cochilando da hora do almoço até o meio da tarde. Quando acordaram ficaram de pé no berço gritando.

Alice: Papai, papai – ela gritava sem parar.

Gustavo apenas pulava e pegava seus brinquedos jogando no berço de Alice, até que um acertou o braço da menina e ela fez um escândalo. Gustavo então sentou e ficou olhando a irmã, tudo para não levar bronca.

Bruno: O que tá havendo aqui hein?! – a menina estica os braços e impulsiona o corpo pro pai segurá-la. – Por que essa gritaria e choro todo Alice? – ele tentava ser rígido com ela, mas a cada lágrima da menina seu coração apertava.

A menina continuou chorando sem falar nada e enterrou o rosto no pescoço do pai. Pura manha.

Bruno: Para de chorar e me conta filha – a menina encarou ele e apontou pro irmão que estava de pé no berço encarando os dois e já fazendo um bico inocente. – O que você aprontou Gustavo? – ele inclinou um pouco a cabeça de lado e sorriu com poucos dentes na boca.

Alice: Binquedo bateu atí – ela aponta pro bracinho e depois aponta pro irmão – Ele. – e volta a enterrar o rosto no pescoço do pai.

Bruno: Vamos pedir desculpas pra irmã Gus? Vamos?

Fatinha tinha resolvido subir e intervir caso precisasse, mas ao ver Bruno controlando a situação ficou parada na porta apenas observando.

Gustavo balança a cabeça negativamente indicando que não ia pedir desculpas, então Bruno segura ele no colo e depois coloca os dois em pé no chão os virando de frente e se ajoelhando próximo a eles.

Bruno: Gus, por que você jogou o brinquedo na sua irmã? – olhando assim, um de frente pro outro, eles realmente pareciam gêmeos, os dois moreninhos, com cabelo aloirado e os olhos marcantes, só que de cores diferentes.

Gus: Ela glita muito – ele encara o pai e depois a irmã e Bruno segura um riso.

Bruno: As mulheres são assim mesmo filho, amam um drama – o menino encara o pai e franze a testa meio confuso – Ok, você só tem que tentar acalmar sua irmã e trata-la com carinho tá? – o menino concorda com a cabeça e olha a irmã que fazia bico.

– Agora vamos nos abraçar e pedir desculpas? – ele olha pra Alice – e você mocinha vamos tentar não gritar – a menina balança a cabeça negativamente e depois olha pro pai que ainda a encarava sério. Vendo que não tinha jeito ela cedeu.

Gustavo e Alice se abraçaram, ele pediu desculpas a ela, na língua deles “diculpa” e depois Bruno os abraçou dizendo que estava orgulhoso deles.

Bruno: Agora fiquem brincando que o papai vai descer e preparar o lanche de vocês tá?! – as crianças dispersaram no quarto indo cada uma buscar um brinquedo. O moreno então saiu fechando o portãozinho do quarto que era pra eles não saírem e deu de cara no corredor com a loira.

Fat: Posso dizer que eu estou orgulhosa de você? – ela o encara sorrindo envolvendo os braços no pescoço dele – Acho até que você merece um prêmio – ele ri e envolve a cintura dela com os braços a puxando pra mais perto.

Bruno: Ah é? E qual seria esse prêmio? Porque dependendo eu realmente acho que mereço mesmo – ele ri e ela o acompanha. A loira então roça seus lábios no dele enquanto passa a unha de leve na nuca dele. Sem esperar por uma reação dele, ela o beija com intensidade. Mas claro que as mãos de Bruno não iam ficar paradas, então ele desceu as mãos pelo corpo dela. E eles se beijaram até o ar fazer falta. Depois se olharam sorrindo.

E o momento de paz tinha acabado Alice estava chorando, provavelmente tinha caído ou sido acertada pelo irmão. Então a loira entrou no quarto e Bruno desceu para preparar o lanche deles. O resto do dia e da noite passou até tranquilamente, pois Bruno conseguiu colocar os dois pra brincar juntos com a supervisão dele.

25 de maio – Alice e Gustavo – 2 anos

Fat: Você pretende vir pra cá me ajudar que horas dona Lia? – ela falava enquanto tentava prender o cabelo de Alice em um rabo de cavalo, mas a menina não parava de se mexer. – Sua afilhada está demais. Para quieta filha, por favor, ajuda a mamãe – fala com a menina que sorri e coloca o brinquedo na boca – Não coloca na boca não filha – Lia ria do outro lado. – Vem logo pra cá sua viada. – Fatinha ri e desliga o telefone na cara de Lia.

Ela só percebe a palavra feia que falou quando Alice olha pra trás e encara a mãe com os olhos azuis e começa a rir pronunciando a mesma palavra só que do seu jeito.

Alice: Vi.a.da – a menina falava pausadamente enquanto ria pra mãe. A loira arregalou os olhos e começou a balançar a cabeça negativamente pra menina.

Fat: Não Lilica, mamãe não quis dizer isso. Na verdade é não vi nada – ela pegou a menina no colo e olhou nos olhos dela – Repete com a mamãe ‘ vi nada ‘- ela falava pausadamente e a menina ria repetindo viada.

Vendo que não tinha jeito ela terminou de arrumar a filha e desceu as escadas com ela. O aniversário deles seria um churrasco e o tema era verão, então todos estavam de biquíni, inclusive as crianças que estavam de fralda de piscina.

Bruno: Você quer pedir pra Lavínia parar de mexer no zap zap e ir ajudar?

A menina revirou os olhos e levantou.

Lavínia: Ai, vocês me ama hein?! Quero ver o que vocês vão fazer quando eu estiver na Disney – a loira ri do jeito da irmã.

Alice: Vi.a.da – a menina repete e ri correndo pela sala. O moreno e Lavínia encaram Fatinha e ela dá de ombros.

Lavínia: Mamãe vai te matar – a menina ri e vai ajudar a avó Miranda a terminar a decoração.

A piscina não estava liberada ainda, só quando os adultos chegassem. As crianças estavam dentro da sua própria piscina jogando água pra tudo que é lado. A loira observava os filhos e sorria sempre de alguma gracinha. Passaram alguns minutos e Lia chegou já gritando.

Lia: Já podem parar de chorar porque eu cheguei – ela grita e as crianças batem a água mais forte, eles amavam aquela maluca.

Lavínia: No caso, eu posso começar a chorar porque tava muito feliz antes – ela revira os olhos e Lia dá língua pra menina. Era nítido que por trás daquela implicância toda tinha muito amor.

Lia: Afilhados do meu coração, olha o que a dinda trouxe pra vocês – entrega um pacote rosa pra Gus e um azul pra Alice, os pais olham confusos e Lia os encara – Estou quebrando esse preconceito que vocês tem, menino usa azul e menina rosa – revira os olhos – Coisa mais fora de moda!

Ju: Iiih ela está aprendendo gente, merece uma salva de palmas por favor – todos batem apenas uma palma pra ela que faz careta, mas depois acaba rindo.

As crianças fizeram o que o instinto delas mandava fazer, enfiaram o embrulho na água.

Fat: Não filhos, é o presente da dinda, vamos abrir direitinho olha – ela tira Gustavo da piscina que resmunga, mas depois que segura o embrulho para e Lia tira Alice.

Os dois abrem os presentes com ajuda de Fat e Lia e se agarram no brinquedo. O de Gustavo era um golfinho que soltava bolas de sabão conforme apertava e da Alice era uma boneca de Frozen que também soltava bolhas de sabão pelos dedos, como se fosse o gelo. Os dois primeiro ficaram confusos em como brincava com aquilo, mas depois que aprenderam não largavam mais.

Fat: Como se fala meus amores? – eles olharam a mãe enquanto ela sussurrava ‘obrigada’.

Gus: Bígada – sorri.

Alice: Vi.a.da – Lia arregala os olhos e depois cai na gargalhada.

Lia: Porra, ela ouviu nossa conversa? – a loira confirma com a cabeça – Sua mãe vai te matar.

Gus: Póua– ele inclina a cabeça e olha pras duas.

Bruno: Vocês estão piorando a situação, vão conversar longe deles. Dinho tira elas daí, tira – ele ri e Dinho pega os afilhados no colo indo pra perto de Lavínia pra eles brincarem juntos.

Vilma e Olavo chegaram logo depois e foram direto falar com os netos, até porque Fatinha e Bruno estavam na piscina com Lia e Dinho. Quem olhava as crianças era Ju e Gil, que já tinham ficado muito tempo longe dos bebês. E Lavínia estava na corcunda de Bruno enquanto Lia estava na de Dinho e as duas iriam fazer aquela brincadeira de quem cai primeiro (não sei nome gente).

Vilma: Netos lindos – ela se aproxima deles e dá um beijo nos dois – Eles estão há quanto tempo na água filha? – ela fala sem olhar pra menina – Já passou protetor neles novamente?

Ju: Nós já passamos dona Vilma – ela sorri docemente.

Fat: Mãe não começa a implicar não – revira os olhos.

Vilma: Não estou implicando, é que os pais estão brincando de guerrinha enquanto os bebês estão aqui no sol, então tenho que ficar de olho – ela sorri beijando os netos que estavam com a boca no cordão que ela usava – Que ideia de fazer churrasco né pequenos? Tinha que fazer no salão com brinquedinhos pra vocês aproveitarem mais – sorri pra eles. Gustavo tinha se agarrado no cabelo da avó e estava babando todo ele. Alice preferiu o cordão, depois encarou a avó e soltou a nova palavra que aprendeu.

Alice: Vi.a.da – ela fala pausadamente e começa a rir franzindo o nariz. Na hora todos pararam tudo que estavam fazendo pra observar a reação de Vilma. Até Olavo que estava entretido numa conversa com Gil parou.

Vilma: Oi? Ela não falou isso – a loira saiu da piscina rapidamente e se enrolando na toalha se aproximou da mãe.

Fat: Filha pede desculpas pra vovó, pede. – ela se abaixa na altura de Alice e encara a menina que ria com a mão na boca.

Alice: Vi.a.da – Fatinha balançou a cabeça negativamente e encarou a filha de forma séria.

Fat: Não meu amor, você tem que falar ‘desculpa’. Essa palavra que você usou é feia – a menina inclinou a cabeça observando a mãe atentamente durante alguns segundos e depois mirou a vó e falou.

Alice: Diculpa – ela se lançou pro colo da mãe que sorriu orgulhosa da filha.

Fat: Muito bem meu amor, agora abraça a vovó vai. – Vilma ainda estava estática e indignada, mas recebeu o abraço da neta fuzilando a filha com o olhar.

Depois que a menina voltou a ficar entretida com Ju, Gil e com o irmão Vilma arrastou a loira para um canto e Bruno a acompanhou com o olhar. Ele só se tranquilizou quando a loira sussurrou que estava tudo bem.

Vilma: Você não sabe que precisa ter cuidado com as palavras na frente deles? – ela encara a filha de forma séria.

Fat: Mãe, por favor, hoje não. – ela revira os olhos – Eu sei perfeitamente bem disso, só que escapuliu, eu sou nova pow, também falo minhas besteiras.

Vilma: Eu sei bem disso, mas não mandei você não tomar cuidado e engravidar. Agora tem que ser uma mãe exemplar – a loira ri de forma irônica.

Fat: Não preciso ser perfeita, meus filhos sabem que tenho defeitos e que erro assim como o pai deles, como a tia e como a avó – ela encara Vilma de forma rígida. - Todos podemos errar, o importante é reconhecer isso e consertar e isso eu fiz muito bem. Meus filhos vão ser educados da minha forma mãe. – ela suspira e amãe a encara.

Vilma: Eu espero que você saiba o que está fazendo.

Fat: Eu sei, na verdade eu e o Bruno sabemos mãe. Nós somos os pais, mas obrigada por se preocupar, agora vamos voltar pra lá e pensar só nas coisas boas por favor – ela encara a mãe que acaba cedendo e volta abraçada a loira.

O churrasco correu tranquilamente e as crianças acabram em um determinado momento na piscina dos adultos, claro que no colo dos adultos. No fim da tarde depois dos parabéns e mais algumas horas na água eles começaram a choramingar e coçar os olhos.

Alice: Mámá, mámá – ela tentava sair da piscina e chamava a mãe com as mãozinhas.

A loira sorriu e se aproximou pra pegar a filha. Gus que já estava no colo do Bruno se inclinou para o colo da mãe.

Gus: Mámá, mámá..

Fat: Ai que esfomiados de mãe. – ela sorri dando cheirinho nos filhos.

Rasta: Será que podemos ver? – ele solta provocand Bruno e o mesmo fecha a cara.

Bruno: Claro que não né péla saco – ele acompanha a loira para dentro da casa.

A loira sabia que a farra da piscina acabava ali pra ela, pois teria que tomar banho para amamenta-los por causa do cloro. Enquanto isso Bruno distraia as crianças.

Fat: Pronto, mamãe voltou – ela entra no quarto sorrindo e vê os filhos também de banho tomado. – Eita que o papai tá eficiente – sorri.

Bruno: Eu e a bisa que veio aqui ajudar e depois foi deitar que estava muito cansada.

Fat: Não gosto de ver minha avó trabalhando assim não – ela fala com ar preocupado enquanto acomoda os filhos no peito.

Bruno: Desanuvia esse coração e essa mente que isso pode passar pra eles, vai. Vou cantar pra vocês – a loira revira os olhos e faz cara feia – Mamãe adorou a ideia pessoal – ele ri e começa a cantarolar. Lavínia depois sobe e senta no colo de Bruno ajudando ele com a música.

A loira estava perdida com esses dois, Bruno cuidava de Lavínia como se fosse sua filha e isso era uma das coisas que ela mais admirava nele. Ele não aceitou apenas ela de complicada e difícil na vida, aceitou sua família, que claro também era a dele, e principalmente ele tinha aceitado cuidar de uma das peças mais valiosas da vida dela: sua irmã. Ela sorriu pra irmã e mandou um beijo no ar. A menina fingiu pegar coma mão e guardar no coração mandando beijo de volta. Não era uma família perfeita tipo a de margarina, mas era uma família muito feliz e com muita vontade de fazer dar certo sempre com amor.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, já vou escrever o próximo, quero essas crianças aprontando, beijos e comentem amorecos :D



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