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Alice e Gustavo – 25 de dezembro – Quarta-feira – 7 meses

Lavínia – 7 anos

Bruno: Não sei se a minha ressaca é mais moral ou física – sua voz sai rouca devido a tanto vinho que tomou na noite passada.

Fat: Eu não estou sentindo nada, estou sóbria, sóbria – ela fala sorrindo e se aninhando mais ao corpo de seu moreno.

Bruno: Claro, tu não pode beber, está amamentando, se não estaria pior que eu hoje, com certeza. Ama um vinho – morde a orelha dela de leve.

Fat: Tá de ressaca e canibal né?- ela passa a perna sobre a dele e impulsiona seu corpo sobre o dele o beijando lentamente. As mãos dela começam a passear pelo peito desnudo do marido e ele aperta a cintura dela de leve terminando o beijo com um selinho. – Que foi? O vinho deu um efeito reverso aí? Precisa de um azulzinho? – dá um sorriso safado e passa a unha pelo peitoral dele, ele fecha os olhos respirando fundo.

Bruno: Nem tao cedo vou precisar disso meu amor, tenho disposição de sobra – morde o queixo dela de leve – Mas eu não quero que meus filhos fiquem traumatizados – aponta os bebes com a cabeça. Eles estavam deitados no moises próximo a cama. Gustavo ressonava tranquilo, mas Alice estava os observando atentamente. – Eu que bebo e você que fica com amnesia – ri e ela morde o lábio dele

Fat: To com saudade de você amor – ela sai de cima dele e deita ao seu lado observando a filha.

Alice já estava com mais cabelo e agora dava para perceber o tom que estava tomando um mel quase loiro e os olhos castanho claro quase mel, igual dos pais. Ela ía dar trabalho, muito trabalho.

Bruno: Eu também estou amor, esse mês foi puxado mesmo, você com muito trabalho na faculdade, eu com a monografia – faz cafuné em sua loira e suspira.

Fat: Pelo menos os bebes estão dormindo mais e na hora certa. De 22:00 às 06:00 que maravilha, nunca pensei que esse dia fosse chegar – sorri e o moreno lhe dá um beijo no alto da cabeça.

Bruno: Essa princesa vai dar trabalho né? – ele senta e pega a filha no colo, a loira observa os dois deitada- Ainda mais se ela puxar você, e pela beleza já dá para ver que vai ser sua miniatura.

Fat ri: Vai ser gata igual a mãe, coitado do Guga que vai ser feioso igual o pai – ri mais e ele se vira para encará-la.

Alice apertava a orelha do pai, o nariz e a baba escorria pelas risadas que ela dava quando o pai se aproximava e fazia barulho na barriga dela.

Fat: Ela vai ser muito puxa saco desse pai, eu que me cuide – se ajeita para dormir novamente e alguém entra sorrateiramente no quarto.

Lavínia: Pessoaaal – entra cantarolando e Ali solta uns gritos como se quisesse responder a voz – Vou entrar porque Ali deixou ok? – sorri e entra no quarto – Vovó está chamando para tomar café da manha, e vou adintando que ela preparou monte de coisa boa – fala com os olhos brilhando.

Fat: Você vai adiantando pirralha – ri e Lavínia faz uma careta.

Gustavo que ressonava tranquilo havia acordado com os gritos que Alice dava para Lavínia e estava chorando enlouquecidamente. Fatinha levantou e pegou o filho no colo, fez gracinhas, fez bichinho (cheirar o pescoço fazendo barulhinho), ele sorriu um pouco, mas dava para ver que era fome. Ela começou a amamenta-lo e como sintonia Ali começou a chorar também. Ela acomodou os dois nos seios e Lavínia resolveu ir avisar a todos para esperarem.

O mêsniversário dos bebes traria uma surpresa que Fatinha não esperava, e já estava tudo armado desde o mês passado. O aniversário dela e de Lavinia foi comemorado juntos, a menina quis ter o aniversário com o tema princesas, Fatinha embarcou nessa fácil, fez Bruno e os bebes se vestirem a caráter. A filha de princesa, o filho de príncipe e o pai assim também. Ele relutou um pouco conseguindo convence-la novamente apenas de usar a calça jeans. Eles tiraram várias fotos, se divertiram muito, e os bebes também aproveitaram, dando gritos e risadas. E babando as pessoas que os seguravam. A surpresa de Bruno para Fatinha tinha sido um dia num spa. Mas a loira só tinha aproveitado meio período, pois os bebes não permitiam mais tempo que isso. Fora isso Lia agora estava estagiando a tarde e ajudava a loira somente na parte da manha mesmo, Ju e Gil também estagiavam e Dinho se fazia mais presente quando a loira precisava. Victor tinha viajado novamente para ajudar o irmão nas suas encrencas e o namoro dele e de Lia estava indo mal, estavam dando um tempo. Fatinha suspeitava de uma recaída LiDinho.

O Natal deles foi na casa de Miranda, toda família tinha ido para lá, inclusive Mirela e Clara, Olavo e Vilma, e Lavínia. Bruno e Fatinha só faltaram levar a casa toda por causa dos bebes. Imagina quando eles fossem viajar pela primeira vez com as crianças, iam levar a casa, definitivamente. Voltando ao ponto atual, 25 de dezembro..

Após uma hora e meia os bebes se sentiram saciados, mas não sonolentos, Alice tinha energia de sobra e Gustavo tinha dormido muito, estava ligado no 220 volts. Bruno foi tomar banho enquanto ela amamentava e agora que já estava arrumado, a loira ia. Depois eles desceram com os bebes no moises e foram tomar o café bem feito de dona Miranda. Realmente ela tinha feito muitas coisas gostosas, tinha panquecas, waffles, bolo de chocolate e de laranja, frios e pães de vários tipos. Ela como sempre exagerada.

Fat: Sobrou a rabanada de ontem vó? Eu quero – sorri igual criança.

Bruno troca um olhar com Miranda.

Miranda: Ih meu amor, acabou, Lavinia desceu mais cedo com Mirela e elas atacaram tudo.

Mirela: Tava muito boa né, só lamento.

Fat: Vacas esfomiadas – dá língua para a prima.

Vilma: Filha,olha essa boca, não quero meus netos falando essas coisas feias não.

Fat ri: Ih mãe, se depender dos pais aqui vão falar coisas bem piores – ela resolve comer o bolo de chocolate e Bruno sorri satisfeito para Miranda.

A loira estava com dificuldades de cortar o bolo, mas não quis transparecer para a vó não ficar chateada, afinal ela tinha feito tudo com muito carinho.

Vilma: Está ouvindo né Olavo? Vamos ter que marcar em cima desses dois para eles não copiarem os pais. – Olavo revira os olhos, mas sorri.

Bruno: Vai curtindo enquanto eles não falam, porque quando começarem, vai ser palavra feia para tudo que é lado – o moreno ri e pisca para loira que retribui o ato.

Eles adoravam atormentar Vilma, ela enlouquecia com assuntos sobre educação. Queria tudo certinho, crianças excepcionais, meio que perfeitas de tão exemplares. Fatinha só fugiu a regra pela gravidez porque nos estudos sempre foi excelente, já Lavínia, era uma pipa avoada, mais espoleta que a irmã e menos estudiosa, mas vivia com notas boas. Vamos ver quando crescer mais um pouco.

Enquanto isso Fatinha estava entretida com sua fatia – enorme- de bolo, ela comeu a primeira garfada, estava delicioso, mas não parecia o ponto do bolo de sua avó. Ela estranhou, mas continuou comendo. No segundo pedaço ela sentiu um pedaço de papel na boca, e ela não sabia o que fazer, não conseguia acreditar que sua avó estava tão mal da cabeça a ponto de deixar um papel no bolo. Como ela não queria magoar a avó ela tentou a todo custo engolir o papel, mas de repente o dente dela trincou em algo duro e ela se entalou.

Bruno: Que houve amor? – ele levanta segurando o riso, pois sabia o que era, e vai ajuda-la. Todos a encaram preocupados, mas com o riso preso também.

A loira não conseguia falar, queria cuspir, mas não queria magoar a avó, tentou beber água, mas não conseguiu, então ela cuspiu o que a incomodava e viu um papel mastigado com uma aliança no meio. Ela não sabia se terminava de se entalar, se ria ou se chorava.

Bruno puxou a cadeira dela, se agachou próximo, segurou o rosto dela entre as mãos e a encarou, olho no olho.

Bruno: Não era para ser assim, era para ser igual filme, romântico, diferente, especial.

Fat: Foi especial – ela fala com a voz rouca e um pouco ofegante pela emoção e pelo engasgo. – Mas é o que eu estou pensando mesmo? – sorri com os olhos cheios de lágrima.

Bruno: Depende, você quer casar comigo é o que você está pensando? – ela concorda com a cabeça e ele sorri abertamente – Então Maria de Fátima dos Prazeres, você quer casar comigo? – sorri e ela lhe beija os lábios esquecendo-se de todos que estavam a sua volta.

Com o impulso que ela deu para lhe beijar, Bruno perde o equilíbrio e os dois caem no chão, ela sobre ele, os dois riem, mas continuam se beijando. Ela sussurrava ‘eu te amo’ entre os beijos e ele correspondia, a felicidade e o amor eram nítidos no casal.

Vilma: Vindo de Maria de Fátima tinha que ser uma resposta, uma reação diferente – revira os olhos.

Lavínia começa a aplaudi-los e os bebes tentam imita-la, mas não conseguem e franzem a testa para ela. Então ela e Clara pegam as mãozinhas dos bebes e fingem bater palmas.

Miranda: Acho melhor vocês pararem com essa surubada no meu tapete ou sua mãe vai ficar da cor da minha toalha, ou mais vermelha ainda. Parece até que nunca beijou – revira os olhos.

Vilma: Mãe, controle esses hormônios.

Fatinha e Bruno se recomporam e ele pegou a aliança, a limpou com o guardanapo e colocou no dedo de sua amada fazendo o pedido. Lágrimas teimosas rolaram dos olhos de Fatinha e ela pegou a aliança e fez o mesmo com Bruno. Agora eles estavam oficialmente noivos, quase casados.

Fat: Nem acredito nisso – sorri boba olhando para seu moreno e para aliança em seu dedo, que antes estava o anel de namoro.

Mirela: Nem eu prima, você finalmente desencalhou com um cara gato e certinho – bate palmas e sorri e a loira dá língua para prima.

Fat: Sua implicante, você já comeu minha rabanada toda, fica quieta – faz bico e Bruno dá um selinho nela.

Bruno: Nem noivando essa mulher esquece a comida. – ri e vai sentar em seu lugar.

Miranda: Você acha mesmo que a sua avó, conhecendo as netas esfomeadas que tem não separaria as rabanadas para todas igualmente? – Lavínia e Mirela as olharam cruzando os braços – E além do mais eu tinha que fazer você comer o bolo, era um trato com Bruno.

Lavínia: E você acha mesmo que euzinha desperdiria o melhor bolo de chocolate que é da minha avó – a encara semicerrando os olhos e depois ri – Bobinha.

Fat: Bruno, não quero nossa filha andando na casa da tia, anota aí. Que abuso pirralha, tirando com a minha cara – fala boquiaberta e depois ri.

Miranda tinha levantada para buscar o prato de rabanadas e trouxe as separadas de Fatinha e as outras para todos comerem.

Miranda: Pronto noiva linda da família – beija a testa da neta e sorri. A loira sussurra um eu te amo para a avó.

Fat: Não sei se como todas as rabanadas ou se ligo para geral para dar a notícia – sorri de orelha a orelha. – Estou tão feliz meu amor – olha para seu moreno e segura em sua mão sobre a mesa. Ele retribui o sorriso e acaricia a mão dela. – Já sei vou fazer as duas coisas ao mesmo tempo, com licença. – ela levanta e sobe as escadas correndo, não tinha perdido a mania adolescente e depois desce com o celular nas mãos já falando com Lia.

Dava para ouvir os gritos de Lia de longe, as duas já planejavam a cerimônia, o vestido, as cores de tudo, sendo que Brutinha apenas estavam noivos.

Bruno ria de tudo, ainda mais quando a loira colocou no viva voz e Lia começou a implicar com ele “ vou mudar seu presente, vou te dar a camisa típica GAME OVER que todos maridos tem” “não esquece de colocar a coleira quando sair de casa” eram frases desse tipo que a marrentinha soltava. Ela e Victor não estavam mais juntos, mas ela não perdia esse humor típico dela. Os bebes começaram a gritar assim que ouviram a voz da dinda, só falavam realmente falar dindinha porque os sons eram de letras aleatórias.

Fat: Pode passar aqui mais tarde para trazer meu presente ok? Obrigada. Agora com licença que vou ligar para seu antigo novo affair – a loira tirou do viva voz na hora pois sabia que Lia ia xingá-la e bastava de traumas para dona Vilma por hoje. A loira riu – Para você também Lia, pode deixar que quando eu for nesse lugar vou te chamar ok? Beijos amiga, tchau. – ri e desliga.

Miranda: Essa Lia é um barato – sorri retirando as coisas da mesa. Vilma estava ajudando ela.

Fat: Vó ainda não terminei de comer não.

Miranda: Tem certeza que ela não está grávida Bruno? – o moreno ri.

Fat: Nem fale uma coisa dessas, mal comecei a criar dois filhos, pera um pouco. Amor, cadê as crianças? – ela olha para o lado da mesa e não os vê.

Eles levantam e vão até a sala e Lavínia e Clara estavam dançando com o desenho que passava na televisão e os bebes gritavam, riam e sacudiam os braços e as pernas como se tentassem imitá-las. Olavo os observava e tirava várias fotos ao mesmo tempo. Era um pai, avô, tio, muito babão.

Bruno: Limpa a baba aí coroa – sorri e abraça o pai de lado.

Olavo: Só consigo pensar em como elas vão dar trabalho – respira fundo

Bruno: Agradeço a Deus por me mandar o Guga, assim ele me ajuda a ficar de olho na irmã e na mãe dele – sorri e recebe um tapa no ombro de Fatinha.

Fat: Nem vem de marcação cerrada com a minha filha não hein?! – o encara séria – E olhando assim nem parece que tu sabe que Guga vai dar muito trabalho também. Aliás de todos aqui talvez ele de mais trabalho, porque olha o pai mulherengo do jeito que é – aponta para Bruno e olha para Olavo

Bruno: Mulherengo que tu ama – a puxa pela cintura a fazendo sentar em seu colo. Ele estava ao lado do pai no sofá.

Fat: Há controvérsias – ela enlaça o pescoço de Bruno e sorri.

Bruno: Ah é? Tem certeza? – ele abre a perna e solta a cintura dela ameaçando deixa-la cair no chão, ela grita e se agarra mais nele rindo.

Fat: Para amor – se ajeita quando ele fecha as pernas de novo

Bruno: Há controvérsias ainda? – ele fala devagar e abre a perna conforme vai falando, ela se segura rindo e nega com a cabeça.

Fat: Não, não há – ele abre a perna e solta a cintura dela de novo a fazendo gritar e segurar nele.

Bruno: Só pra você saber quem manda – ela fica boquiaberta e bate no ombro dele.

Eles percebem que viraram o centro das atenções e que os bebes estavam rindo deles. A loira levantou do colo de seu marido e foi beijar os filhos e dar cheirinho. Bruno observava tudo sorrindo. Ele engatou em uma conversa com o pai sobre o pagamento do empréstimo que tinham pedido a ele. As parcelas já estavam sendo depositadas na conta de Olavo, por mais que ele tivesse recusado.

Mirela e Fatinha brincavam de Barbie com Clara e Lavínia enquanto os bebes se dividiam em gritar, puxar o pano do moises e colocar na boca e colocar a mão inteira na boca. Vilma e Miranda ficaram fazendo o almoço e o dia correu assim, em meio a conversas, risadas e brincadeiras. Fatinha ainda ligou para Ju e Dinho para contar a novidade e mandou sms para Victor, pois ele não estava atendendo o celular.

À noite eles comemoraram o mêsniversário dos bebes na casa de Miranda mesmo, com um bolo feito por ela com o nome deles escrito. Foi uma sujeira na preparação do bolo, Lavínia e Clara quiseram ajudar e Fatinha ficou segurando Alice que estava acordada atenta a tudo. Gustavo estava na sala com os homens conversando, na verdade gritando e babando na camisa do pai e do avô. Mirela e Vilma estava conversando no jardim e Mike e Max dormindo, ô cachorrinhos preguiçosos.

Mas voltando a festa, os convidados foram os de sempre e Lia já chegou cantando/gritando “com quem será?” para Bruno e Fatinha. Ela entregou os presentes do casal, que também entregou o que eles tinham comprado e depois ela foi entregar o dos bebes. Eram brinquedos, o da Ali era um panda de pelúcia que se mexia e fazia sons e o de Guga era um leão que fazia o mesmo. Ela entregou na mão deles e a reação foi colocar tudo na boca. Ju também trouxe presente para os afilhados e Dinho também. O único que não pôde ir foi Gil, pois surgiu um trabalho de última hora e ele não podia negar agora que ele e Ju planejavam morar juntos. Ju deu aos bebes várias roupas, todas de Alice eram rosas ou tinham algum detalhe em rosa, se dependesse dessa dinda ela seria uma Barbie em miniatura. Dinho surreal trouxe um mordedor em forma de rosquinha para Alice e para Guga um em forma de bola. Eles fizeram o mesmo com todos os presentes, levaram a boca.

Lia: Tu não tá dando comida para os pirralhinhos direito não, né possível – ela fala enquanto faz barulhos na barriga de Gustavo que ria.

Fat: Não vou nem me dar ao trabalho de te responder – revira os olhos enquanto dá a papinha de frutas a Alice. Gustavo ao notar a mãe dando comida para irmã começou a impulsionar o corpo para ela.

Lia: Não to dizendo, sás crianças tão passando fome.

Dinho: Vamos fazer o seguinte, assim que os pais se distraírem as levamos para casa. – pisca o olho para Lia que retribui.

Ju: Eu também ajudo, quero muito ter pirralhinhos, mas sem sentir dor, então fechou – ela bate as mãos com Dinho e sorri para Lia.

Fat grita: Maridooo, vem cá dar um jeito nesse povo, querem raptar nossos filhos! – o moreno vem da sala e eles desmentem tudo. Dinho foi o primeiro, tinha muito medo, quer dizer, respeito por Bruno.

Tudo terminou em risadas, bolo, fotos e muitos chamegos com esses bebes super amados. A cada mês eles se desenvolviam mais, cresciam mais e ficavam mais parecidos fisicamente com os pais. Fato que quando crescessem iam dar trabalho, são miniaturas Brutinha e eu estou louca para ver isso.