“Se você sabe explicar o que sente, não ama, porque o amor foge de todas as explicações possíveis”.

Pv: Emily

Estava sentada no sofá de frente a lareira. Tinha pegado o vinho, duas taças e um cobertor. Apagueis as luzes e deixei só o fogo da lareira iluminar.Spencer desceu e se sentou ao meu lado. Ficamos conversando durante horas, era tão bom estar ao lado dela e eu queria que o tempo parasse ali, naquele momento feliz.

Spencer: gosto das nossas conversas – pegou meu braço e o colocou sobre os ombros dela, se aconchegando em mim.

Emily: eu também – sorri e ficamos alguns minutos em silêncio. Ela se arrumou e sentou me fazendo olhar nos olhos dela

Spencer: tenho uma coisa pra te contar – sorriu envergonhada e abaixou à cabeça – você foi a única mulher na minha vida – me olhou – a única que eu... Bem, você sabe – deu um risinho tímido.

Emily: esta me dizendo que você, ér nunca, com mais ninguém? – ela afirmou e voltamos ao silêncio, eu fiquei encarando o nada e ela desviou o olhar também. – nossa, eu nunca imaginei isso – disse “pensando alto” – eu bem – ela me interrompeu.

Spencer: não se preocupe, acredite não me importo de você ter dormido com outras mulheres, o importante é que eu fui a primeira – nos olhamos – eu fui a primeira neh? – ergueu a sobrancelha

Emily: claro que foi – já fui me apressando em dizer, e depois caímos no riso – Spenc – ela me olhou – você me ama? – ela abaixou a cabeça, depois me olhou nos olhos

Spencer: sim – sorriu envergonhada

Emily: por quê? – ela ficou um tempo pensando

Spencer: eu não sei... Só amo – sorriu e eu a beijei

Como o sofá era pequeno, a peguei no colo e a deitei com cuidado no chão. O beijo era diferente, tinha uma mistura de amor e saudade, de delicadeza com sensualidade, que envolvia a gente. A busca que tínhamos um pelo outro, o desejo já começando a consumir a gente.

Parecia que tínhamos uma ligação, como se algum ímã invisível puxasse a gente, como se o destino sempre estivesse ao nosso favor. A chuva não dava trégua, caia forte lá fora e só aumentava “nosso” clima.

As roupas foram “voando” pela sala, nada mais importava. Meu mundo inteiro estava em meus braços, eu a amava tanto e deixei transparecer isso a ela. A todo instante eu falava que a amava, que a desejava, que a queria comigo.

Ela me tocava com urgência, eu a acariciava, ia ser tudo romântico e intenso como na nossa primeira vez. Porque estávamos nos descobrindo de novo, desvendando nossos corpos.

Nossos beijos eram ardentes, eu chu.pava e acariciava os seios dela, que gemia em meu ouvido, me deixando louca.

Spencer: Emily – mal conseguia falar, a voz rouca cheia de desejo.

Emily: eu te amo Spencer – Fazia caricias na intimidade dela , entre um gemido e outro , eu a penetrava , horas mais rápidos e outras lento , chupava seu pescoço , e enquanto ela me arranhava e puxava meus cabelos , comecei a beijar com volúpia , e estocava cada vez mais forte até que ela goza, depois Spenc, fez questão de fazer tbm, começou a me beijar acariciar meus seios , logo fazia movimentação de decida e subida sempre fazendo caminho com a língua , me trocou de posição , fazendo ficar embaixo ,enquanto ela encostava sua intimidade e seus seios em mim, me penetrava forte e rápido até que não aguentei mais e gozei.

Emily: foi perfeito – sorri de olhos fechados – eu amo você – me olhou e me deu um selinho se aconchegando em meu peito

Spencer: eu te amo.

Ficamos nos olhando por mais algum tempo, nossos olhos diziam e transmitiam tudo aquilo que era impossível dizer no momento. Naquela mesma noite, fizemos amor outra vezes.