Pequenos contos escrita por Tutti
Notas iniciais do capítulo
Quando Vi se recusa a ficar internada no hospital por uma semana, Caitlyn se vê obrigada a tomar medidas mais... drásticas...
– Senhora pode ser grave, você tem que ficar para passar por mais exames! São procedimentos médicos. – tentou novamente esclarecer para a rosada.
– Escuta aqui! Eu não estou com a porra de uma Gripe A... B, sei lá!
– Gripe A...
– Essa coisa ai, logo, eu não preciso ficar para exames, nem internada até melhorar! É apenas a porra de uma gripe.
– De acordo com a central você não também não possui nenhum histórico de vacinação, se realmente for a doença você pode vir a morrer! Deve ficar no hospital para tomar as vacinas e podermos identificar se é ou não a Gripe A.
Vi riu nervosa. Caramba... Ela já havia dito; Não iria ficar uma semana nesse hospital para verificar uma doença que ela sabia que não tinha!
– Escute aqui, eu não vou ficar aqui nem que seja amarrada! A única forma de me fazer ficar nessa coisa seria com a Caitlyn vestida de Coelhinha da Playboy, mas cá entre nós, para minha infelicidade ela nunca faria isso, então eu não vou ficar aqui. Adeus.
–*-
– Então... – Sorriu maldosamente – Onde você conseguiu isso mesmo, Cupcake? – Oh, deus, ela iria para as profundezas do inferno e quem a mandaria para lá seria Caitlyn.
– Você sabe que quando essa maldita semana passar eu e você teremos uma séria conversa, certo?
– Absolutamente – seu sorriso aumentou.
Passou o olhar pela sua superior gravando cada detalhe daquela fantasia, por que, nossa, nunca mais veria Caitlyn numa dessas, não nessa vida, pelo menos.
– Agora, me diga... Como se sente ao vestir uma coisa dessas?
Embora tenha certeza que Caitlyn havia contado o hospital sobre sua ação, para que, quando algum médico entrasse no quarto - o que com certeza iria ocorrer, afinal, ela ficaria uma (deliciosa e bem acompanhada) semana presa a este quarto de paredes brancas, em estado de observação ou até sua gripe simples (não a porra da Gripe A) passar - não se assustar pensando que algum dos pacientes havia pedido um serviço de quarto mais... íntimo. Do tipo que não se é oferecido em hospitais...
– Ah, vamos lá Cupcake, não é tão ruim assim... – Arriscou – Já pensou na cara dos médicos ao te verem aqui? – Riu.
– Vi, pelo amor de deus, estamos em um hospital... Fale mais baixo! – Ordenou.
– Cupcake...
– Quieta.
–... Você...
– Eu não irei responder.
– Veioatéaquiusandoisso? – Disse de uma vez só.
Não poderia a culpar da pergunta, oras! Estava voltando para casa após o turno quando, de repente, recebeu uma pancada na cabeça e então acorda no hospital e ao seu lado estava sua superior vestida de Coelho da Playboy... Se fosse como antigamente, antes de entrar para a policia, Vi até teria tentado algo mais.
O silencio de Caitlyn fora mais do que o suficiente para fazer a mais nova quase cair da cama de tanto rir.
Deuses, ela iria para o inferno.
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