The One - A Escolha escrita por Ateniana
Notas iniciais do capítulo
Enjoy
p.v.o. América
Após a saída de Maxon do meu quarto chamo as meninas que vem com um sorriso no rosto e elas riem quando pergunto:
– Porque esse sorriso?- pergunto
– Não sei... Um passarinho nos contou que o Maxon dormiu aqui é verdade?- perguntou Lucy que continha um sorriso malicioso
– Ele dormiu aqui sim, mas não aconteceu nada – logo seus sorrisos sumiram.
– Certo vamos te arrumar para o almoço- disse Mary e logo a sigo até o banheiro Enquanto estou no banho chega um guarda no quarto e entrega um bilhete as meninas que logo soltam um grito me assustando
– O que foi? – grito do banheiro desligando a agua e colocando um roupão.
– A rainha vem aqui te ver – disse Anne - depois do almoço! Lucy corra lá em baixo pegue o vestido da América e volte logo para podermos terminar o vestido do jantar
– Certo – diz Lucy já da porta.
Certo a rainha vinha-me ver deveria ficar preocupada, mas estou calma. Hoje não quero ficar preocupada já basta o stress da manhã.
– Senhorita se não se importa teremos de terminar o seu vestido agora você ficaria bem sozinha? – pergunta Lucy entregando um saco preto a Mary
– Meninas esta tudo bem quero ir ao jardim mesmo
– Ótimo agora como vamos fazer o seu cabelo? Que tal um coque? Ou um rabo de cavalo? Ou...
– Deixe-o solto – eu disse
–Certo... Maquiagem?
– É bom estou com olheiras – digo me olhando no espelho
– América – chama Lucy que estava na varanda. Pelo menos elas pararam de me chamar de “senhorita” – venha ver – vou ate ela e ela me mostra Maxon que está o no jardim com uma cara suplicante tentando fugir de Celeste que se abaixava fazendo o decote de seu vestido parecer maior ele dos dois passos para trás e ele um para frente
– Rápido, Mary! Passe só uma base para esconder minhas olheiras que tenho que ir... Tem uma atirada se jogando encima do homem que amo – as meninas riem de mim
Em menos de cinco minutos já estou vestida com um vestido solto branco e preto, peço para Anne me ajudar a carregar o violão que tinha em meu quarto e vou ao jardim passo por Maxon e Celeste e vou até a sombra de uma árvore onde começo a cantar e tocar a musica que havia tocado noite passada para Maxon (notaautora se quiserem ouvir a musica se chama A Way Back Into Love) ele percebe e olha para traz com um sorriso, volta-se para Celeste e diz a ela algo que faz ficar com uma cara de assassina. Ele caminha em minha direção e finjo que não ligo. Percebo-o se sentando ao meu lado e me admirando termino a musica me lembrando dele me consolando de manhã. Ao término da musica totalmente olho- o e vejo que ele esta com seus olhos castanhos brilhando.
– Eu te vi na sacada de seu quarto, e sinceramente a sua cara estava horrível parecia que você queria assassinar a Celeste- e ele ri me arrancando um sorriso.
– Realmente só faltou ela se jogar encima de você. – falei seca
– América, América, admita que você esta se mordendo de ciúmes. Ou você sofrera as consequências- ele fala e depois sussurra em meu ouvido- que nem ontem anoite
– Quer saber? Estou morrendo de ciúmes Maxon- resolvo confessar é o melhor a fazer não aguento mais a seleção. Dou-lhe um beijo para enfatizar o que eu disse e assim que o ar nos falta eu lhe digo
– Sua mãe vai ao meu quarto me ver depois do almoço – digo e ele se engasga com o nada. – algum problema com isso?
– Não é que eu me lembrei de uma coisa que ela me disse.
– Certo – nesse momento um guarda se aproxima e diz que o almoço esta sendo servido
– Maxon eu preciso guardar o violão no meu quarto te vejo lá – digo já colocando o violão na bolsa e dando – lhe um beijo – tchau.
Corro ao meu quarto e guardo o violão ancorado no suporte. Desço até o salão onde o almoço será servido e como de costume estou atrasada. Faço a costumeira reverencia e olho para Maxon que esta sorrindo feito bobo.
O almoço foi silencioso com muitas trocas de olhares entre eu e Maxon. Ao terminar minha refeição volto ao meu quarto e começo a ler um livro que Silvia me deu. Escuto batidas fracas na porta e atendo- a. A rainha esta ali de frente para mim faço- lhe uma reverencia e ela me corta
– Não precisa disso América e pode me chamar de você
– Entre – digo-lhe
– America, Maxon me contou o que aconteceu esta manha de seu pesadelo- ela faz uma pousa e eu coro- e o que eu vim fazer aqui é te perguntar uma coisa que tem me deixado inquieta- ela pausa novamente me deixando curiosa- você ama meu filho? Por favor seja sincera
– Olha rain... Amberly- ela sorri com minha confusão – antes do meu pesadelo já tinha medo de perder Maxon mas depois dele eu tenho pavor e... E eu acho que eu realmente o amo – faço uma pausa – sabe em meu sonho me vi mais velha e estava em um quarto que eu não reconheci. Junto a mim estava Maxon com uma criança no colo. Nosso filho deveria ter meses e de repente um ataque começa e os corremos para um abrigo dentro do closet- pauso mais uma vez para respirar e secar uma lagrima que saiu sem querer- chegamos á um abrigo e a sen. você estava lá dentro ao entrarmos você nos abraça e pega seu neto no colo até que ele dorme em seus braços e logo você o entrega a mim e se deita em uma das camas do abrigo. Eu e Maxon fazemos o mesmo de repente à porta se abre e para nossa surpresa quem entrou foi um rebelde Maxon fica a nossa frente e escutamos um estrondo e Maxon cai no chão morto- faço uma pausa para que possamos enxugar nossas lagrimas – o rebelde pega nosso filho e outro estrondo é ouvido e. - não conseguimos mais conter nossas lagrimas então ambas choramos – ele jogo o corpo de nosso filho no chão em cima do pai eu agonizada me jogo no chão. Escuto mais um estrondo e você mata o rebelde e fecha a porta se pondo ao meu lado no chão e de repente o sonho muda, fazendo com que eu veja e reveja a morte do meu marido e meu filho – e mais uma vez instintivamente coloco a mão sobre minha barriga e por coincidência Amberly faz o mesmo. Ficamos em silêncio por muito tempo até que ela abre um sorriso choroso e sussurra:
– América eu tenho que e dizer uma coisa - balanço a cabeça positivamente ainda soluçando – de todas você é a que eu vejo que realmente ama meu filho – eu ia responder –lhe mais uma sirene é ouvida e nós nos levantamos e levamos um susto quando Maxon abre a porta ele fica um pouco confuso quando vejo eu e sua mãe chorando ele me puxa pela mão e faz o mesmo com sua mãe corremos ate o abrigo de funcionários mais perto, pois os sons estavam perto demais. Ao entrarmos Maxon fecha a porta e Amberly me abraça e eu o retribuo nos olha confuso e nos rimos de sua cara
– Por que estão chorando- ele pergunta confuso eu sorrio para Amberly que retribui e se senta em uma cama do outro lado do pequeno abrigo. Eu e Maxon nos sentamos na outra cama – séria porque vocês estavam chorando? – ele diz enquanto enxuga minhas lagrimas com seus polegares
– Contei a sua mãe sobre meu sonho e assim com eu ela não suportaria te perder- eu digo e ele se deita na cama me deito ao seu lado ele passa a mão ao redor de minha cintura como sempre faz e escutando os soluços meus e de sua mãe ele adormece ao meu lado.
Algum tempo depois acordo chorando tinha visto mais uma vez ele morrendo em meus sonhos ele me aperta e percebo que estou em seu colo mais uma vez aos poucos me recupero e Amberly me pergunta :
–Os mesmos sonhos? – eu assinto com a cabeça me solto de Maxon e vou até ela que voltou a chorar, abraço-a e logo Maxon faz o mesmo permanecemos assim.
A porta se abre e o rei entra com cara de assustado e fica feliz de ver sua esposa e seu filho bem. Nós ainda estamos abraçados quando ele entra e feliz ele nos abraça (isso mesmo até a mim). Logo me despeço de Maxon faço uma reverência e Amberly me abraça mais uma vez e eu vou até meu quarto.
Chego lá e as meninas estão chorando.
– EI – grito assustando –as elas se levantam de um pulo da onde estavam sentadas e me abraçam
– Achamos que estava morta senhorita disse Lucy que tremia
– A senhorita estava chorando? – pergunta Anne e eu conto o que aconteceu desde que subi do almoço até agora e vejo que elas também estão chorando
– Nossa! – suspira Maxon nos dando um susto assim que termino de contar para elas a historia me levanto e corro até ele que estava ancorado a porta e eu o abraço forte – vim ver como você estava – ele me diz depois que eu o solto- mas vejo que já tem uma companhia melhor - ele aponta para as meninas e de repente a rainha aparece atrás de Maxon
– Como esta América?
– Mãe! Que susto – diz Maxon ao se virar para trás
– Amberly, Maxon entrem- eu digo as meninas fazem uma reverencia e Amberly diz a elas que não era mais para fazer isso quando nos estávamos sozinhos.
– Então América como esta? - ele volta a me perguntar
– Amedrontada – digo e aperto mais o abraço de Maxon
– Vejo que já são amigas – diz Maxon sarcástico fazendo todas nós rirmos
– Vejo que minhas lagrimas não são as únicas que te incomodam as de minhas amigas aqui – digo apontando para Lucy Mary e Anne- e as de sua mãe também
– Como assim? – diz Amberly que estava rindo
– Ora, Ora o príncipe Maxon não te disse? Ele não gosta de nos ver chorando – digo e ele da uma risada sarcástica e depois faz um biquinho que eu beijo fazendo-o sorrir feito um bobo
– Owen – suspira Amberly e as meninas- posso pedir uma coisa? Maxon meninas eu preciso conversar com a America, um minuto vocês se importam em sair?- pergunta ela e as meninas assentem assim como Maxon que me dá um beijo apaixonado. Acompanho-o até a porta e ele diz sussurrando mais alto o suficiente para que sua mãe escute:
– Eu te amo
– Eu também te amo – e dou um beijo amais nele antes de empurra-lo para o corredor e fechar a porta
–O que eu ia te falar você acabou de falar para meu filho! – ela diz sorridente- mas eu te pergunto se isso que você diz é verdade
Me ajoelho na frente dela como eu fazia com minha mãe quando eu era pequena. Pego suas mãos e falo para ela:
– É a mais pura verdade Amberly- digo lhe dando um abraço
– Obrigada – ela diz
– Por quê? Ou melhor pelo que?
– Por me fazer acreditar que você não esta aqui pela coroa e sim porque realmente ama meu filho – ela me aperta
– Sabe eu tenho um pouco de medo da coroa, mas creio que se estiver junto com Maxon vou supera-lo
– Owen- ela suspira novamente- sabe eu posso te ajudar se Maxon te escolher. Até porque eu me vejo em você – ela diz e ri- eu tinha o mesmo medo durante a minha seleção
– E a mãe do rei Clarkson não te ajudou?
– Não ela nunca gostou de mim
– Ele não gosta de mim – sussurro mais posso perceber que ela escuta
– Não é isso é que vocês são muito parecidos e lutam por aquilo que vocês querem... E Clarkson não gosta de ser desafiado – ela faz uma pausa para respirar- E ao você apresentar aquele papel no jornal ele se viu desafiado
– Esse realmente não era o meu plano
– Eu sei que não- ela me abraça – se quiser eu posso te ajudar
– Eu adoraria
– Ah! Hoje é domingo não?
– Sim
– Pois bem terça feira terá uma nova tarefa e depois uma eliminação e logo depois a ultima tarefa e na semana seguinte Maxon ira escolher sua princesa
– Espere faltam só três semanas?
– Sim – ela sorri – e posso-te dizer que acho que ele vai te escolher
– Obrigado
– América amanhã vocês ainda estarão sem aulas da Silvia eu gostaria de saber se você gostaria de passar à tarde comigo?
– Eu adoraria
– Certo no jardim amanha à tarde às 14h? Tudo bem para você?
– Tudo ótimo- ela ri e me da um ultimo abraço
– Até o jantar
– Até
Abro a porta e me deparo com Maxon ancorado na parede afrente da porta e no final do corredor à direita esta Aspen me olhando
– Vem – eu digo para Maxon que me abraça e entra no quarto.
– Posso saber sobre o que você e minha mãe tanto conversam – pergunto Maxon se sentando na minha cama
– Não! Coisas de meninas- dou-lhe um beijo doce deixando –o com um sorriso bobo no rosto. Olho para o relógio e me desespero- Maxon olha a hora você tem que se trocar para o jantar
– Certo! – ele diz fazendo bico e eu dou- lhe um ultimo beijo fazendo com que ele desmanche o bico
– Te espero a noite?
– Sempre
O jantar foi silencioso, mas houve varias trocas de olhares entre eu e Maxon. Ao termino do jantar vou ao jardim ver as estrelas mais o céu esta nublado e então nada de estrelas. Resolvo subir ao meu quarto e ao chegar lá para minha surpresa Aspen esta ao lado da porta não digo nada só entro no quarto mais sou segurada por ele:
– Meri precisamos conversar
– Não precisamos não Aspen – tiro sua mão de meu braço, mas ele é mais ágil e me segura pela cintura me empurrando para dentro do quarto.
– Ontem a noite deve ter sido boa entre você e o principezinho- ele diz com ódio na vós- mas a nossa Neri, vai ser melhor – ele me beija e sinto suas mãos na minhas costas procurando pelo zíper do vestido. Quando ele finalmente consegue abrir minha boca e vai indo até minha língua eu a mordo fazendo com que ele a tire – au - ele reclama
– Pare com isso Aspen não vou fazer nada com você! Eu não te amo mais! Eu amo o Maxon e não sinto mais nada por você!
– Nossa América ! O que aconteceu com você? Cadê a menina que cantava para mim todas as noites na casa da arvore?
– Foi deixada naquela arvore para vim para cá. Sabe Aspen... Eu achava que te amava, mas a partir do momento em que me deixou eu só tive uma escolha que foi vir para A Seleção e por consequência vir para o meu Maxon. E de tudo isso o melhor que me aconteceu durante a minha vida foi ter me apaixonado por ele. Eu amo o príncipe. E depois de quase te -lô perdido eu vou fazer uma coisa que você deveria ter feito você deveria ter lutado por mim. E como você não o fez e eu farei por Maxon. E descobri que eu não te amava eu era só apaixonada. Mas por Maxon é diferente eu realmente o amo- eu estava chorando porque admitir tudo aquilo querendo ou não era doloroso. Embora que meu amor por Maxon não era difícil de admitir.- agora você já sabe a verdade saia do meu quarto!- disse apontando para a porta que estava aberta
– Nunca – ele me disse e me agarrou me levando para a cama – eu descobri que se não for pelo príncipe você não pode se casar com ele
– Como? – perguntei confusa
– você deve ser pura para se casar com o príncipe a não ser que ele que tenha feito – ele disse muito malicioso
–NÃO - gritei e estapeei suas costas
– Shiiii- ele me falou e me jogou na cama. Tirou seu cinto da calça e prendeu minhas mãos na cama – por precaução vou te amarrar meu amor
– Eu não sou seu amor eu não te amo!- gritei mais o mesmo amordaçou-me com um pano
–Sabe Meri você vai ser sempre minha e pelo que parece por sua raiva o principezinho não soube te satisfazer ontem – eu me agitei na cama e cruzei as pernas- Calma meu amor – ele disse tirando sua camisa e devo admitir que Maxon ficava melhor sem camisa do que Aspen. Ele correu até o interruptor que ficava ao lado de minha cama e apagou a luz deixando somente a luz que vinha da porta aberta iluminar o quarto (porta essa que dava para o corredor) ele tirou sua calça ficando apenas de cueca
– Que tal irmos devagar meu amor? – ele me perguntou já descruzando minhas pernas e puxando a saída de meu vestido para cima. Quando percebo uma sombra no corredor cruzo mais uma vez as pernas que são descruzadas por Aspen- nossa você é persistente vamos ter que ser mais rápidos então
– Não se mexa soldado- Maxon disse aparecendo pela porta e ascendendo a luz, ele estava só com o paletó e uma calça moletom provavelmente estava vindo para dormir quando me ouviu gritando – não toque nela
– Jamais – Aspen gritou e levantou minha saia. Maxon ficou mais vermelho do que já estava e correndo empurrou Aspen da cama e o socou até que Aspen desmaiou. Maxon veio correndo para meu lado, arrumou meu vestido e tirou minha mordaça mas às palavras me faltavam e por isso não falei nada. Ele tirou a cinta de Aspen de minhas mãos e quando finalmente pude abraça-lo dessabei em lágrimas.
–Eu estou aqui, calma querida estou aqui- percebi Aspen se mexendo no chão logo estava de pé com um olhar assassino para Maxon. Consegui reunir palavras e gritei para Maxon:
–Atrás de você – ele entendeu o recado me colocou de lado com cuidado para não me machucar, porém, rápido e partiu para cima de Aspen. Achei a cinta de Aspen no chão e quando Maxon o monopolizou amarrei -a em seu braços corri até a porta e chamei pelos guardas que vieram logo em seguida
– Levem esse soldado até a masmorra do palácio e não o deixe sair de lá até segundas ordens e não fale nada ao rei! Se falarem todos iram embora- disse Maxon furioso me encolhi atrás da porta e ali fiquei até os guardas saírem do quarto com Aspen.
Maxon olhou em volta me procurando e logo que me achou correu até mim e me pegou em seus braços. Eu ainda chorava de medo e Maxon só estava quieto. Ele estava pensativo o que me fez ficar com mais medo do que já estava e só chorei ainda mais. Logo, ele percebeu pois me disse:
– Ei eu não estou bravo com você coberto de ciúmes sim mais não bravo. Escutei o que você disse á ele. Estive do lado de fora o tempo todo.
– Por que não entrou?- perguntei com um fio de voz
– Porque eu estava com raiva de você achei que estava me traindo com ele. Por isso não entrei mais a partir do momento em que ele te disse que você tinha que se pura a não ser que fosse eu que fizesse fiquei com muita raiva ao perceber do que ele estava falando e tive que acabar com a historia. Mas Kriss se aproximou de mim e me deu um beijo dizendo ser um beijo de boa noite e assim que ela saiu pelo corredor eu esfreguei os meus lábios ate o batom dela sair – ele me mostrou o braço cheio de marcas do batom vermelho de Kriss- então eu percebi que só ele falava e quando ele apagou a luz tive de entrar. - Eu o abracei mais forte ele se deitou na cama comigo junto.
– Isso doeu Maxon. Eu jamais te trairia ainda mais com alguém que me abandonou em uma casa da arvore.- eu disse e virei de costas para ele. Aquilo havia me machucado. Percebi que ele se levantou da cama e logo se postou de frente para mim
– Eu não tinha associado que foi ele que te deixou na casa da árvore até você dizer isso a ele. Logo depois minha raiva passou a ter outro foco: ele
– Eu não tinha ideia disso!-falei e me joguei em cima dele beijando seus lábios, até que o ar nos faltou e eu lhe disse – uma coisa é certa Maxon: eu era apaixonada por ele mas não o amava. Já por você... Eu sou apaixona e te amo- assim que digo isso ele e beija e me pergunta:
– Se eu te pedisse em casamento agora você diria sim?
– Isso é um pedido? – perguntei e ele me pôs de pé e se ajoelhou em minha frente
– Depende do que você me responder- ele disse tirando uma caixinha de dentro do bolço de seu moletom – você aceita? – ele abriu a caixinha e nela estava um anel simples mais muito belo que poderia ser confundido com um de nossas bijuterias.
– Sim!- disse voltando a chorar, mas minhas lágrimas eram de alegria. Ele colocou o anel em meu dedo e o beijou. Foi beijando meu braço... Meu ombro... Meu pescoço... E finalmente chegou aos meus lábios. – Eu... Te... Amo...- digo entre os vários beijos que ele me da em meus lábios.
– Eu mandei fazer um anel simples que poderia ser confundido com um da caixinha de bijuterias de vocês – ele fez uma pausa e o tirou de meu dedo – mas esse tem uma coisa que os outros não tem- e ele me mostrou que dentro do anel estava escrito: eu te amo minha querida. Eu ri da frase e o beijei – eu o mandei fazer assim pois isso mascara que ele é um anel de noivado e você não precisa tira-lo
– Percebi – e logo pensei em uma coisa que não me deixou nada feliz e me deu arrepios- Meu amor dorme comigo, todas as noites? Estou com medo de ficar sozinha.
– Claro e... Meu amor?
– Sim vamos nos casar e até onde eu sei você já me chamou de meu amor.
– Sério? Quando?
– Esta manha depois do meu pesadelo- ele ri
– Sério? Eu não tinha percebido estava tão preocupado com você que nem percebi o que disse.
– Own – eu respondi e o beijei- vamos nos deitar esta tarde- eu disse e ele me pegou no colo e me colocou na cama.
–América Singer Scheareve – ele disse saboreando as palavras- soa muito bem para mim – ele disse – boa noite minha princesa
– Boa noite meu príncipe
E mais uma vez naquela semana eu dormi em seus braço. Mas desta vez ele era oficialmente:
MEU príncipe
E mais uma vez ele era:
MEU MAXON
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Então eai? quero meus leitores de volta por favor! e quero novos claro!