The One - A Escolha escrita por Ateniana


Capítulo 10
Capitulo 10


Notas iniciais do capítulo

Enjoy XD



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/513256/chapter/10

Passo a tarde desenhando as fantasias. Ele foi embora. Tinha uma reunião com seu pai e o conselho. Desenhar a dele foi mais fácil do que a minha. A dele foi a mais fácil de ser desenhada. Com uma bela túnica branca e alguns detalhes em dourado. Tinha uma capa vermelha que acompanhava o conjunto. Já a minha ia ate um palmo acima do joelho e tinha somente os detalhes dourados. Era presa por uma manga e o outro ombro ficava nu.

Ao terminar meus desenhos entrego as meninas que saíram para começar a fazer. Deito na

minha cama e começo a ler um livro. Mas logo sou vencida pelo poder de morfeu.

Acordo sendo carregada por alguém. Percebo que estamos correndo então olha para a pessoa. Era Maxon eu estava em seus braços e pelo seu olhar preocupado entendi: estávamos sob ataque. Ele me coloca no chão e começamos a correr novamente.

Mas somos parados por um rebelde que estava armado. Maxon se posta a minha frente, mas tropeça em um corpo a nossa frente então o rebelde atira. Jogo-me na frente de a Maxon e caio no chão com o ombro dolorido. Então não vejo mais nada...

P. V.O MAXON

Os guardas gritavam em tudo o que era lugar do palácio. Entro no abrigo real e vejo que tem gente faltando. América e meu pai.

Saio correndo para o quarto de América. Sua porta estra trancada. Pego a minha chame reserva e a abro. Ela esta dormindo calmamente. Pego- a em meus braços e saio correndo ate o abrigo mais próximo.

Ela se mexe em meus braços e percebo que esta acordando ela me encara com aqueles olhos azuis elétricos. Punho- a no chão e recomeçamos a correr. Mas somos parados por um rebelde que estava armado. Coloca-me na frente dela, mas tropeço em algo no chão. Logo em seguida escuto o tiro. Preparo-me para ser atingido, mas não sou então olho para baixo. América esta em meus pés deu vestido cheio de sangue. Parto para sim daquele rebelde sem causa o derrubo e dou um tiro em cada um de seus ombros. Levanto – a com cuidado e a levo para o abrigo mais próximo. Corro com ela para dentro e a deito na cama. Vou atrás do kit de primeiros socorros. Corto a manga de seu vestido e vejo o buraco da bala.

Depois do que me pareceu uma enxurrada de sangue o ferimento esta limpo cuido dele e logo faço um curativo. Sento-me em uma poltrona que tinha ali e fico olhando – a.

Ela se sacrificou por mim. Devo minha vida a ela agora. E para falar a verdade acho que faria o mesmo por ela.

Sou tirado de meus devaneios por um suspiro de dor seu. Percebo que ela mudou de posição e agora esta em cima do braço machucado. Vou até ela e me sento no pé da cama apoiado na parede. Ela se senta na cama e abre seus belos olhos. Ela tenta mover seu braço mais no que o faz lagrimas escorrem por seu rosto. Pego alguns remédios e dou a ela. Ela se senta no meio de minhas pernas e encosta as costas em meu peito e sua cabeça em meu ombro:

– o que aconteceu?- ela indaga

– você me salvou e agora devo – lhe minha vida – ela sorri

– você faria o mesmo por mim – ela sussurra

– claro meu Amor – ela me beija calmamente

– esta doendo?- pergunto

– agora não – ela disse e mexeu o braço – não

–ótimo! Agora só temos que esperar os guardas

– sim – ela diz e boceja

– já com sono? – brinco e ela faz cara feia

– sim

Eu nos deito na cama e ela adormece em meus braços. Nossa como isso é bom! Como tê-la em meus braços é bom.

Depois que passou um tempo escuto vozes naquele corredor e a acordo. Logo a porta se abre revelando minha mãe, me pai e alguns guardas.

Minha mãe corre ate nós e nos abraça, mas ao tocar no ombro de América ela geme de dor. A rainha olha para ela e me olha

– o que aconteceu?- pergunta preocupada

– bem... Cheguei ao abrigo e ela estava faltam assim como o senhor. Então vou ao quarto dela que estranhamente estava com a porta trancada. Abro-a e vejo América dormindo. Acordo-a e começamos a correr, mas no meio do caminho havia um rebelde parado apontando uma arma para nós. Me posto na frente dela, mas tropeço em algo no chão. Só escuto o barulho e me preparo para ser atingido. Mas nesse momento sinto algo em meus pés e o visto caído no chão já nesse estado. –pausa para respirar- em outras palavras eu ia ser atingido por uma bala que pelo visto estava apontada para meu coração, mas então não sou atingido e sim a menina na qual queria proteger. Ela me protegeu. - digo minha mãe chora e meu pai estava... Admirado? Surpreso? Confuso? Talvez um pouco de todos

– certo... Leve-a ate a área hospitalar- disse minha mãe que transbordava de tanto chorar. Agora vejo que América estava certa. Para minha mãe me perder seria o fim do mundo.

Coloco uma das mãos em sua cintura e vamos juntos ate a ala hospital. Estamos em silencio, mas devo admitir que fosse bom.

Logo que chegamos ela é atendida. Por sorte não precisara ser imobilizada já que a bala não perfurou nada. E ainda era uma bala falsa. Ela só terá de trocar os curativos.

Levo-a ate seu quarto e as meninas a trocam. Elas pedem que tragam seu jantar no quarto. Enquanto ela come vou para meu quarto trocar de roupa. Quando volto vejo – a na frente do espelho olhado para o curativo. Ela esta de regatas com um short de pijama. Me aproximo dela por trás e beijo seu pescoço. Ela suspira esse vira para mim. Encaro seus olhos azuis e a beijo delicadamente.

Pelo visto ela não esta com sono então pega seu violão e o toca. Ela começa a me ensinar a tocar e logo depois boceja me viro para ela e a vejo se arrumando para dormir. Ela parece um anjo. Ela se inclina e posso ver a fenda entre seus seios. Logo me repreendo e me deito junto a ela. Eu a beijo docemente, mas logo este beijo doce começa a ficar mais faminto, mais cheio de desejo. Passo minhas mãos por suas costas ate chegar à borda de sua camiseta começo a puxa-la para cima enquanto ela arranha de leve meus ombros. Mas então ela nos separa estamos ofegantes.

– me desculpe- pedi – deixei meus intentos me levarem me perdoa?

– da pra se acalmar? Estou bem e claro que te perdoo! É normal queremos isso, estamos noivos não? Mas sem ofensas estou com um pouco de medo sobre esse quesito. E bem... Sou virgem - ela fala ficando da cor de seus cabelos.

– não me ofendeu

– certo – ela diz e boceja mais uma vez – boa noite meu Max- ela sussurra

– Boa noite meu amor


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Tenho dois leitores. Um eu sei que é a ANNIE eu queria saber quem é outro.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The One - A Escolha" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.