The Four Kingdoms escrita por starqueen


Capítulo 15
Capítulo 15 - Dois tiros.


Notas iniciais do capítulo

Heeey pessoas :)

Eu senti um desejo idiota de postar esse cap antes (sim, postei antes, vocês tem que me amar u.u -sqn). Enfim pessoa, o shipp da HelenaxTravis vai ser Trelena mesmo, mas o outro shipp dela com o Bennett está meio tenso ahsuahsuas Mas nenhum desses shipps é "oficial" ainda pessoas, então esperem qualquer coisa deles u.u

Esse cap é focado na Sam, mas no próximo será BEM focado na Helena e no Travis e talvez teremos um pouco do Jeff :) MAS POR ENQUANTO TEREMOS UM CLIMA SATT AQUI PESSOAS U.U

Enfim, sem enrolações, vamos LOGO ao cap o/



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Ponto de vista.

Mattthew me falou que tudo isso era uma questão de ponto de vista. No dele, estávamos apenas sem um pouco de sorte, mas não tão ruim. No meu ponto de vista, estávamos mais fracassados que as vendas do novo CD da Britney Spears e Mariah Carey juntas.

Era incrível como eu me lembrava de coisas pops inúteis, agora da minha memória que é bom e importante eu não me lembro. Talvez o meu cérebro se importe mais com coisas inúteis.

Já tínhamos passado pelo estado do Colorado, Kansas e Novo México. Agora, estávamos no nosso último destino: o estado do Arizona. Já era Maio e as coisas não iam lá muito bem. Tudo parecia dar errado e a minha relação com Matthew era mais do que terrível. Dizer que era mais do que terrível soava mais como um elogio, porque eu nunca conseguia concordar em nada com ele. Tinha uns momentos raros que até conseguíamos concordar em alguma coisa e até onde ele ficava mais suportável, mas sempre algo atrapalhava e voltávamos a brigar de novo. Eu preferia que Roux me mandasse ir nessa missão com Hitler, provavelmente seria mais legal e menos irritante.

Mas, naquele instante, eu tinha quase certeza que aquilo não era uma questão de ponto de vista.

— O que faremos? — ele perguntou.

— Eu não sei! — disse. — Apenas entre em chamas e faça do que sempre faz!

Ele revirou os olhos.

— Você reclama porque eu só faço isso. — ele diz. — Sinceramente, Watters, eu não te entendo.

— Estamos trancados em um porão de um lugar qualquer do Arizona e você quer voltar com essa história idiota pra cima de mim? — disse. — Eu não quero que um bando de caipiras me matem por causa de uma coisa que eu nem me lembro de ter feito!

— Okay, talvez você esteja certa. — disse Matthew. — Apenas retire essa parte de caipiras. Eu nasci aqui e não sou um.

Sério mesmo que ele queria discutir sobre algo disso em uma situação dessas?

— Foda-se, Summers! — disse. — Por que você nunca percebe quando uma situação é realmente séria? Fomos capturados por uns caipiras metidos a teorias de conspiração que querem mais de um milhão de dólares só para o meu coração parar de bater.

— Por que você não faz aquele lance com a água e foge daqui? — ele perguntou.

— Pelo o mesmo motivo que você não dá uma de irritadinho e não entra em chamas. — retruquei.

Ele revirou os olhos e bufou. Pela a segunda vez.

— Por que você está tão irritada? — ele perguntou.

Eu queria arrancar a cabeça dele de tanta raiva que eu sentia naquela hora.

— Eu não estou irritada! — disse.

— Sim, você está. — ele disse. — Isso não é tão ruim assim.

Eu bufei de raiva. Trabalhar com Matthew era impossível.

Assim que chegamos no Arizona — após Matthew ter nos metido em uma outra encrenca, longa história —, onze a treze caras mascarados nos seguiram, e nos atacaram por trás, da maneira mais covarde possível. Eu e Matthew lutamos muito, mas aqueles simples humanos conseguiram arrumar uma maneira de nos pegar. Então eles nos imobilizaram e nos levaram até aqui. Tudo isso graças a Matthew e suas atitudes completamente estúpidas e cheias de si, ele sempre tem o pensamento de que isso nunca vai acontecer conosco. E adivinha o que aconteceu? Ele estava errado.

— Qual a parte de “Estamos em um grande problema” você não entendeu? — perguntei.

— Você está. — ele disse. — Eu não. Então, eu acho que não preciso me importar muito com isso.

— Aham, Summers, claro. — disse, com sarcasmo. — É claro que eles nem iriam aproveitar a primeira oportunidade para arrancar essa coisa que você chama de cabeça.

Ele revirou os olhos. Pela terceira vez.

— Pode ser que você não se lembre, mas tem muita gente que te odeia e ter quer ver morta. — ele disse. — Mas comigo a história é diferente.

— Você está se achando porque um bando de garotas idiotas estão dando em cima de você na viagem toda? — perguntei. — Eu não acho que esses caras te achem bonitinho ou sei lá o quê.

— Eles podem ser gays. — sugeriu Matthew.

— Eu nunca vi gays que passassem o caminho todo falando de mulheres, sabe? — retruquei. — Você não está imune a morrer aqui e sabe bem disso.

Ele revirou os olhos. Pela quarta vez.

— Okay, talvez você esteja certa. — eu lancei um olhar ameaçador a ele. — Certo, você está 100% certa e eu sou um idiota estúpido que não tem nenhuma noção dessas coisas.

— Finalmente admitiu. — disse. — Agora temos que arrumar uma maneira de sair daqui. E logo.

— Okay, então...

Eu ouvi uma voz atrás da porta.

— Shh! — disse, prestando atenção no som. — Preste atenção. — sussurrei a última frase.

Ele demorou um pouco para entender o que eu disse, mas logo começou a prestar atenção.

O que faremos? — perguntou um homem. — Aquele casalzinho vai nos causar problemas caso não façamos algo logo.

Um outro homem forçou a risada.

Você realmente acredita na mídia? — a segunda voz disse, parando a risada forçada. — Eles não são nenhum casal e aquela garota não está grávida.

Eu não me importo. — respondeu a primeira voz. — Só quero saber o que vamos fazer com aqueles dois.

Matá-los, óbvio. — respondeu a segunda. — Matamos a garota e depois torturamos o garoto até a morte. Será ótimo.

Matá-los? — perguntou uma terceira — Eles parecem importantes. Nós vendemos eles ainda vivos aos The Owners.

A primeira voz deu uma risada, mas ela não foi muito longa.

Eu ouvi passos, como se algumas pessoas se aproximassem deles.

Chegamos. — disse a quarta voz, mais grossa que o normal. — Queremos ver se estão realmente com os dominadores.

Você é um dos The Owners? — perguntou a segunda voz.

Sim. — respondeu a quarta. — Ainda não estamos acompanhados de quem deseja matar a garota, mas queremos vê-la para comprovar que não estamos mentindo.

E quem quer matá-la? — perguntou a primeira voz.

Jeffrey Rodriguez. — respondeu quarta. — É uma informação sigilosa, só estou compartilhando com vocês porque são leais.

Eu quase congelei ao ouvir desse nome.

Então se confia em nós, por que quer vê-los? — perguntou a primeira voz.

Eu disse que são leais. — disse a quarta. — Mas eu não falei que são confiáveis.

Os passos do dono da quarta voz se aproximavam da porta rapidamente. Eu olhei para Matthew e tentei me comunicar através do olhar. Ele rapidamente entendeu. Aquela era a oportunidade quase perfeita para atacar e conseguir escapar disso.

Eu contei até três mentalmente para atacar.

Assim que o dono da quarta voz conseguiu abrir a porta — com ajuda da primeira voz, que o deu a chave — eu não pensei duas vezes em atacar.

Matthew automaticamente entrou em chamas, fazendo a temperatura ali parecer um pouco mais quente. Eu não gostava muito de calor — mas estranhamente aquilo não parecia alguma coisa nova, ou até algo que eu odiasse. Matthew começou a jogar algumas bolas de fogo — ou sei lá o quê que chamem aquilo — e homem desviava de algumas. Eu tentei me concentrar e ver se eu conseguia usar meus poderes direito, o que demorou um pouco.

Os outros homens desciam as escadas no porão, com expressões não tão boas. Dava até para sentir a raiva estampada em seus olhares.

Eu queria arrancar a cabeça de todos eles. Isso pode ser moralmente muito errado, mas naquela hora, eu não dei a mínima para isso. Eles queriam me matar. Quem iria me impedir de mata-los?

Foi naquele instante que eu perdi a minha mente.

Eu deixei Matthew cuidando do soldado dos The Owners e saí do cômodo, vendo inúmeros homens mais altos e fortes que eu se aproximarem de mim. Eles pareciam do tipo “caras bombados de dois metros de altura que comem ferro e matam garotinhas no final do dia”, mas eu não senti nenhuma pontada de medo. Eram mortais inúteis. Talvez a “antiga” eu esteja começando a se manifestar no meu corpo, o que eu não fazia a mínima ideia se aquilo era alguma coisa boa ou ruim.

Dois deles tentam me atacar ao mesmo tempo, mas de um modo incrível e que nem eu mesma conseguia entender, eu consegui desviar. Era como se alguma parte da minha mente soubesse que eles iam atacar e rapidamente agisse, tomando conta do meu corpo todinho por alguns segundos. Assim que eu desviei dos dois, alguns soldados dos The Owners desceram as escadas rapidamente, em um ritmo bem rápido. Logo cinco vieram para cima de mim rapidamente, e de uma maneira incrível eu desviei de todos. Mas eu me aproveitei e peguei um deles pela a garganta, o imobilizando. Os mortais pararam com isso, me fitando de uma maneira assustada e com medo, mas os The Owners não, eles continuaram em pé e mirando suas armas em minha direção. Eu não tive nenhuma escolha que não fosse torcer a sua garganta, golpeá-lo e jogá-lo no chão. Ele caiu no chão imóvel e cuspindo sangue. Naquela hora eu deveria pensar sobre a minha força e quanto dela eu a usei sem saber naquela hora, mas eu não me importei com isso. Aquilo só subiu um pouco o meu ego. Eu pisei na sua cabeça inúmeras vezes, como se quisesse ter certeza que ele iria morrer. Demorou um pouco, mas ele parou de respirar. É mais provável que tenha desmaiado, mas naquela hora eu estada pouco me importando com vidas humanas. O meu foco era apenas na minha sobrevivência.

Aquilo era muito estranho.

Em questão de segundos, um soldado dos The Owners atirou em direção da minha cabeça de uma maneira bem rápida e inesperada. Eu desviei em um estilo Matrix e peguei a bala com a minha mão esquerda, e não pude conter de dar um sorriso completamente sarcástico e irritante, como se quisesse os provocar e irritar mais ainda. Eu não sabia como descrever o quanto aquilo era estranho, só sei que eu sentia como se fosse eu mesma depois de muito tempo.

Todos começaram a atirar ao mesmo tempo na minha direção, eram mais ou menos dez homens atirando. Eu conseguia desviar de todos. Eu saí correndo para a direita, e pude ver Matthew saindo de lá, já que o dono da quarta voz parecia estar desmaiado no chão. Ele jogava chamas em direção de todos, e alguns humanos saíam berrando de dor, queimados. Então ele parou com aquilo e tentava desviar das armas. Alguns mortais irritados foram para cima de mim, e eu batia em todos os que conseguia ver na minha frente. Não era um coisa que eu mandava, aquilo apenas acontecia como se fosse um reflexo meu. Por causa daquilo, eu nem pude prestar atenção em Matthew, além de que o meu corpo berrava que ele não era importante, apenas eu importava naquele instante. Eu ouvi o meu corpo. Isso foi um grande erro.

Eu virei meu olhar por um minuto e vi uma das piores cenas até agora. Matthew estava caindo no chão, parando de entrar em chamas. Eu parei de prestar atenção em tudo. Meu coração se acelerou. Matthew atingiu o chão. Seu ombro estava sangrando. Seu joelho estava sangrando. Matthew levou dois tiros.

Os soldados dos The Owners pararam de atirar. Eu não tive muito tempo de pensar. Tudo aconteceu rápido até demais. A minha mente entrou em uma batalha, já que eu não conseguia escolher se continuava a lutar ou se ajudava Matthew e fugia logo daqui.

Enquanto eu passava aqueles segundos olhando para Matthew no chão e pensando no que iria fazer, a minha atenção foi embora para a África do Sul sem nem avisar.

Com a minha atenção de férias na África do Sul, eu levei um soco forte no rosto, o que me fez quase acordar daquele transe. Eu pensei que ia vomitar o meu coração de tão acelerado que ele estava, mas eu tentei me segurar. Outro homem me atingiu no rosto, como se aquilo não fosse o suficiente. O sangue já estava subindo na minha garganta. Quando eu me dei conta, eu estava levando uma surra de cinco mortais, enquanto eles riam e zombavam de mim. Aquilo me fez acordar, liberando uma onda enorme de adrenalina pelo o meu corpo. Eu conseguia controla-la perfeitamente, e além do mais, eu tinha um plano.

Eu consegui fazer a água aparecer graças a umidade do ar, e em questão de milésimos eu tinha litros e litros de água em minhas mãos. Eu a transformei em gelo, e joguei alguns cristais de gelo nas cabeças e corações de qualquer coisa que estivesse na minha frente. Eles sangravam e caiam no chão. Meu rosto estava doendo de tanto levar socos, mas eu nem me importei mais. Apenas um sorriso sarcástico ficava estampado no meu rosto, como se eu não conseguisse fazer nada mais além disso.

Os soldados dos The Owners começaram a atirar.

Eu desviava dos tiros, mas sabia que não era perfeita e a qualquer hora poderia ser baleada por um deles. Eu acertei a maioria deles nos olhos com os cristais, e outros no nariz ou nas bochechas. Alguns deles pararam de atirar e pareciam ficar meio zonzos, mas outros continuavam em pé, atirando, mesmo que suas bochechas e olhos sangrassem. Eu não tive escolha não ser ir para cima deles.

Eu peguei um dos soldados zonzos pela a sua garganta, pegando seu revolver a apontando para a sua cabeça. Rapidamente pararam de atirar. Eu não conseguia parar de sorrir. Talvez alguma parte doentia de mim esteja adorando isso, enquanto a minha parte certinha esteja chorando e entrando em depressão. A parte doentia era mil vezes mais eu.

— Se vocês atirarem, eu mato ele. — fiz uma ameaça. O soldado gemia de dor, bem baixinho.

— Atire. — disse um dos soldados. — Eu quero ver isso.

— Eu matei os mortais. — disse. — Quem lhe garante que eu não irei matar seu amiguinho?

Eu pude ouvir o soldado rezar o Ave Maria, em voz baixa, como se fosse um sussurro.

Um dos soldados apontou para Matthew.

— Eu mato o seu namorado ou sei lá o quê. — disse um dos soldados. — Ele parece inconsciente. Talvez seja uma ótima morte. — deu um sorrisinho.

Eu senti raiva percorrer pelo o meu corpo.

Tentei me acalmar, respirando fundo. Eu não tinha muita escolha. Precisava pensar rápido e agir logo, antes que matem Matthew ou antes que eu seja baleada.

Estranho pensar que eu não iria morrer ali.

— Você tem três segundos, dominadora. — disse o mais alto. — Um, dois...

Três, completei mentalmente.

Eu atirei no soldado com toda a velocidade no mundo, jogando-o no chão. O outro soldado ia puxando o gatilho para atirar em Matthew, mas eu atirei nele antes. Minha respiração estava completamente desacelerada. O sangue descia da minha garganta até para fora da minha boca, mas aquilo não me impedia de ser rápida naquela hora. O tempo pareceu parar. Eu atirei em outro soldado, e saí correndo na direção de Matthew. Eu me ajoelhei ao lado dele sem demora. Um soldado parou de atirar e foi logo para cima de mim, enquanto o outro ia atirando. Algumas balas passavam de raspão por mim. Eu tinha que agir o mais rápido possível.

Eu atirei no soldado dos The Owners que corria em minha direção, e o outro que atirava eu atirei bem umas três vezes. Em questão de minutos, todos estavam mortos.

Eu era mesmo uma assassina.

O corpo de Matthew estava no chão. Seus olhos pareciam estar fechados, mas na verdade estavam semiabertos. Não tinham o brilho avermelhado que sempre tiveram, desta vez, estavam castanhos, como um olho comum. Aquilo não fazia sentido. Matthew não era comum.

Sua perna sangrava muito, talvez até demais, já que o sangue descia pelo o chão e ia até o meu joelho, ao lado dele. Seu ombro não sangrava muito, mas parecia estar mais do que terrível. Ele estava perdendo sangue demais. Parecia que não ia sobreviver mais alguns minutos assim.

— Você não vai morrer, seu idiota. — sussurrei. — Não ainda.

Eu tentei conter uma lágrima. Eu não sabia o porquê daquilo, mas eu apenas não queria que Matthew fosse embora, mesmo que eu desejasse inúmeras vezes a morte dele.

Aquilo era mais estranho ainda.

Eu tentei levantá-lo, mesmo que ele fosse pesado até demais. Ele abriu os olhos lentamente enquanto eu o levantava. Demorou muito para que conseguíssemos ficar em pé, com ele apoiado em meu corpo. Era a única maneira que eu tinha de leva-lo.

— S-Sam... — sussurrou, gaguejando um pouco.

Eu senti uma corrente de emoções boas passando pelo o meu corpo quando eu ouvi a voz dele.

— Hey, você vai ficar bem. — disse em voz baixa, dando um passo para frente. Ele fez o mesmo, lentamente e com dificuldade.

— N-Não vá... — sussurrou. — Tu-Tudo pare-rece estar indo em-embora. — deu uma pausa. — Eu nã-não quero q-qu-que você vá em-embo-ra.

Eu não sabia como iria compreender o que ele disse. Na verdade, eu sabia como compreender, sendo que eu não queria aceitar essa verdade. Eu não queria pensar que Matthew estava morrendo.

— Eu vou ficar aqui. — respondi, em voz baixa. — Você vai ficar bem.

Depois disso, as únicas coisas que eu ouvia era nossos passos lentos e sua respiração completamente desacelerada. Meu coração batia rápido demais, e o sangue saindo da minha boca e nariz não combinava muito com aquilo.

Não estávamos bem.

Em passos lentos, subimos as escadas do porão, mesmo que a cada degrau que Matthew suba, ele pareça quase cair. Não era fácil. Saímos da casa muito lentamente e eu não conseguia aguentar Matthew, eu me sentia fraca, e carregar uma pessoa alguns centímetros mais alta e mais pesada do que eu não era nada bom.

Depois de muito tempo, estávamos no meio do nada, no deserto do Arizona. O sangue exagerado da perna de Matthew parecia fazer uma trilha de sangue, enquanto o sangue do seu ombro descia pelas minhas costas, onde ele estava apoiado.

Estávamos no meio do nada, em um calor de mais de 38ºC, com um Matthew quase morto e eu em um estado não tão bom.

Mas tem uma casinha no meio do nada.

Talvez eu tivesse um pouco de ajuda. Ou talvez a minha situação passasse de ruim para terrivelmente ruim.


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Notas finais do capítulo

E FOI ISSO PESSOAS AHUAHSUAS A Sam perde a memória mas não perde a personalidade, pqp -sqn

Enfim, pessoas, o que gostaram desse capítulo? SAM ASSASSINA IS BACK ON THIS CARALHO! u.u

Pois é pessoas, próximo capítulo teremos Satt, Helena, Travis e Jeff, então, NÃO PERCAM -q Mentira, o próximo capítulo é a mesma enrolação que eu sempre faço -q

Enfim, comentem e até o próximo capítulo o/