Utópolis-Os Filhos do Bruxo escrita por Aldric Hunt Stuart


Capítulo 6
Alberto- A Luta




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Alberto chegou ao ex-castelo do pai e observou um vulto azul pousar a sua frente.
Alberto andou até a macieira que um dia já foi Amma e Augusto o seguiu em silêcio.
–Oque você quer de mim?- pergunta Augusto
–Não é obvio? Vigança.- diz Alberto sorrindo
–Oque eu te fiz?- diz Augusto
–Você roubou a vida que era para ser minha. Você é um príncipe e eu sou orfão- diz Alberto
–Eu tinha 5 anos..- diz Augusto
–Não adianta inventar desculpas!- berra Alberto- Eu já me vinguei do velho e agora é sua vez!
–Ah é verdade, eu soube que você matou o nosso pai. Seu monstrinho- diz Augusto
–Quem falou em matar?- Alberto levanta a mão direita e o espelho mágico surge- Diz oi para o Augusto papai.
–Olá Augusto meu filho- diz o pai tristemente
–Pai? Oque você fez com ele?- pergunta Augusto
–Eu fiz ele se tornar um bom pai! Agora além de me ajudar e me apoiar ele sempre vai estar comigo- diz Alberto
–Você é louco! Vamos acabar logo com isso- Diz Augusto
–Com todo prazer . Apple Arbor Praesent- os galhos da macieira que estavam atraz se Augusto se amarraram aos seus braços e pernas, impossibilitando que Augusto sacassa sua espada-Você é uma piada
–Você está de vestido e eu sou a piada?- diz Augusto
–É uma capa- diz Alberto ficando vermelho
–Pois para mim parece um vestido!- diz Augusto
Alberto aperta os nos dos dedos e os galhos apertam Augusto e se enroscam em sua boca
–Assim está melhor- Diz Alberto sorrindo
Então os galhos que amarravam Augusto se arrebentaram na cara de Alberto, fazendo um pequeno corte em seu rosto
–Mas como?- questiona Alberto
–Pelo visto eu não sou tão fraco assim. E aliás, obrigado por me ensinar um feitiço novo. Apple Arbor Praesent- os galhos passaram por cima de Augusto e se prenderam em Alberto
–Tabescet- Alberto se tornou liquido, fugindo dos galhos. Depois voltou a ser sólido.
–Quae quoniam in locum illum occidere- Augusto azarou Alberto, todos os objetos da sala sairam voando e atingindo a cabeça de Alberto.
–Desine- todos os objetos que batiam freneticamente na cabeça de Alberto pararam e cairam no chão
–Oque foi irmão está com medo de mim?- pergunta Augusto
–Nunca! -Alberto começou a atirar bolas de fogo em Algusto, mas o menino defendeu todas com a espada
Augusto lançou a espada na direção de Alberto, mas o garoto se tranformou em um vulto negro e fugiu para bem longe do irmão
Quando estava a uma distancia segura do palacio Alberto pousa em uma rua e verifica se não estava sendo seguido, e não estava
Alberto levanta a mão direita e o espelho magico aparece diante seus olhos
–Espelho, espelho meu porque o meu irmão retardado é mais forte do que eu?- pergunta Alberto
–Augusto não é retardado, muito menos mais forte que você. Ele só tem um ... Incentivo- responde o pai
–Ora mais eu também tenho!- diz Alberto
–Mas seus incentivos são egoistas e mesquinhos- diz o pai
–Olha como fala de mim!Eu posso te enterrar, aí você nunca mais vai ver nem a cor do sol- diz o menino irritado
–Eu só queria dizer que o menino luta pela família e pelo bem estar do reino, mas você luta por vingaça- diz pai
–Você devia ter pensado nisso antes de nos amaldiçoar!- diz o garoto
–Não me julgue, eu era velho, cansado, sentia falta de minha esposa e ainda tinha que aturar uns diabos, você faria a mesma cois...- tentou dizer o pai
–Cala a boca! Eu nunca abandoria dua crianças de 5 anos. Você sabe oque eu passei?- grita o menino
–Eu sei que errei mas...- o pai tento completar sem sucesso
–Que bom que sabe- diz Alberto fazendo o espelho desaparecer
O menino se encostou em um muro e começou a chorar, ele chorou muito até as lagrimas secarem
Então uma pequena mãozinha encosta no ombro de Alberto
–Porque você está chorando?- pergunta uma menininha de uns 10 anos, com cabelos negros e pela palida
–É porque minha família me abandonou- diz Alberto
–Eu tenho um amigo que perdeu a família também, o nome dele é Augusto! Ah, a propósito meu nome é Clarissa, mas pode me chamar de Clara.-diz a menina
Então Alberto levanta a cabeça e percebe que pousou ao lado do Castelo Real
Ele não podia acreditar na sorte que ele teve
–Prazer, eu sou Alberto o irmão de Augusto
Os olhos da menina se enchem de medo
–Mas você não era um bruxo do mal?- ela pergunta
–Mas eu sou!- diz Alberto sorrindo maliciosamente


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