Utópolis-Os Filhos do Bruxo escrita por Aldric Hunt Stuart


Capítulo 14
Alberto e Clarissa- Como quebrar a maldição




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Alberto teve pena ao ver o irmão semi- morto caído no chão, mas a pena passou tão rapido quanto ela apareceu "ele me abandonou!" Diz Alberto mentalmente
–Você não me respondeu irmãozinho, vamos brincar?- diz Alberto dando chutes fortes no irmão, que gemia de dor
–Avolavit- grita Alberto mandando o irmão infermo pelos ares
Alberto anda até o irmão com um sorriso louco no rosto
–Eu não tenho mais idade para brincadeiras, muito menos você- Resmunga Augusto
–Oque foi que você disse?- diz Alberto
–Eu disse que brincadeiras são para crianças e a menos que você se considere uma, não temos mais idade para brincar- diz Augusto
–Cruciatus- grita Alberto, fazendo Augusto gemer de dor
P.O.V. Clarissa
–Há muito tempo uma maldição foi lançada sobre dois irmãos gemios, que se tornaram diferentes e deveriam se matar, ou pelo menos tentar- diz o espelho sombriamente
–Ai, mas que horror, quem garia uma coisa dessas?- pergunta Clarissa
–Bem... Eu, não me orgulho disso mas já fui castigado o bastante- diz o espelho magico correndo os dedos pela parte interna da moldura- Mas isso não vem ao caso. Eu queria lhe explicar como quebrar a maldição
–Mas porque eu deveria saber quebrar essa maldição?- pergunta Clarissa
–Eu pensei que estivesse obvio, porque a maldição se trata de Augusto e Alberto
P.O.V. Alberto
–Pode me torturar o quanto você quiser, isso não vai curar seu ego ferido e nem de dar a Clara. Será que você é ridículo a ponto de pensar que Clara ficaria com o assassino do próprio marido?- pergunta Augusto
–Cala a boca seu imbecil. Cruciatus- grita Alberto, fazendo Augusto se contorcer de dor novamente
Augusto se debate por alguns minutos mas depois volta ao normal e encara o irmão
–Vai em frente, me mate. Se fizer isso só vai provar o covarde que você é. Eu não me importo, eu já perdi muito sangue, eu sei que não vou sobreviver-diz Augusto
–Diga oque que quiser, quero ter o prazer de dizer de dizer que te matei!- exclama Alberto
–Se eu fosse você teria me matado a muito tempo!- diz Augusto
–Cruciatus- diz Alberto com os olhos brilhando ao ver o irmão gemer de dor
P.O.V. Clarissa
Clarissa estava chocada
–Me conte logo a maneira de quebrar a maldição- diz a menina
–Eu não posso te contar diretamente, são as regras, mas posso te dar uma dica- diz Felix, o espelho
–Oque você está esperando? Me dá logo essa dica!-Diz Clara
–Os meninos devem comer o fruto de sua briga, aos outros será venenoso, mas aos irmãos será a liberdade!- diz Felix
–A Macieira- diz Clara rapidamente- droga, ela vai tentar me amarrar se eu for até lá.
–Prove que é uma guerreira, pegue sua espada e traga as duas maçãs- diz o espelho
Clarissa desembainha sua espada e corre em direção a arvore
P.O.V. Alberto
–Não cansou de ser torturado irmãozinho?- pergunta Alberto, sorrindo como um maníaco
–Ah não, me torture mais, faz coçegas- diz Augusto ironicamente
–Você que pediu, Cruciatus- diz Alberto pela milhonesima vez, vendo o irmão se controcer em quanto batia palmas- eu não me cansi de ver isso
Augusto gemeu por mais tempo dessa vez, e quando o efeito passou, demorou a falar
–Agora já chega, quais são sua ultimas palavras?- pergunta Alberto
–Avolavit- diz Augusto, mandando o irmão pelo ares
P.OV. Clarissa
Clarissa estava nervosa, como ela chegaria perto o bastante para colher as maçãs sem ser amarrada?
Foi aí que uma ideia lhe ocorreu, Clarissa correu em direção a arvore que se enroscou em seus pé e a puxou para mais perto
Mas quando a a arvore estava quase a amarrando Clara cortou os galhos mais proximos de si, depois usou a espada como se fosse um maçado e cortou a arvore( tendo que se defender de seus galhos, é claro)
Quando a arvore finalmente caiu, Clara colheu as duas maçãs, e foi em direção a porta, mas uma coisa a iterrompeu
Clara ouviu um barulho atraz de si, e quando se virou para olhar oque era, no lugar onde a macieira devia estar havia uma mulher que se vestia com roupas de empregada
–Olá, meu nome é Amma, não se incomode com minha presença, só vim te agradeçer antes de partir- diz a mulher
–Pelo que?- pergunta a garota
–Á muito tempo eu fuipresa acidentalmente nesta arvore por 2 irmãos gemeos, mas agora você me libertou dessa maldição
–O Algusto tem muita coisa para explicar quando eu chegar em casa!- resmunga a menina
–Obrigado e adeus- diz a mulher se tornando um vulto rosa e sumindo da sala
Clarissa meio atordoada com a presença da tal Amma, volta para a biblioteca e nunca mais menciona o encontro com Amma para ninguém


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