Não se esqueça de mim escrita por IsaFairy


Capítulo 12
Capitulo 12


Notas iniciais do capítulo

OI GENTE!! EU N TO MORTA! EU VOLTEI!!
Feliz ano novo pra vcs gnt!
Desculpa pela demora mas é pq em janeiro eu estava viajando e acabei voltando na vespera do inicio das aulas na minha nova escola, nisso foi uma correria e so consegui escrever e postar o cap agr... desculpa
E Feliz aniver d 7 meses da fic pq eu postei ela primeiro no Nyah! dia 12/7! parabens!
E obg a tds vcs q leram a fic favoritaram, acompanham... OBG mesmo, eu n pensava q chegaria tão longe
bom aqui está o cap :3



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Após duas semanas das festividades de ano novo, a volta às aulas batia na porta (novamente), e para a húngara esse tempo serviu para esvaziar a cabeça dos pensamentos sobre o ocorrido na noite dos fogos, mas não foi possível , pois estes pareceram piorar no dia seguinte, quando o austríaco viajou, deixando-a sem explicações!

A morena só foi acordar de seus devaneios quando estava sendo fortemente chacoalhada por duas loiras que falavam “Terra chamando Elizabeta! Terra chamando Lizzy! Está escutando?!”.

– Quê?! – disse a morena piscando confusa.

– Ela está viva! – comemorou a belga abraçando a amiga, sendo copiada pela fancesa.

– Pensamos que você tinha virado uma estátua! – comentou Jeanne – Você mal se mexia!

Com isso as três riram a apertaram o abraço.

– Como foi o natal e o ano novo? – perguntou a morena depois das loiras afastarem-se.

– Depois a gente fala! Primeiro você tem que guardar as malas. – com isso Bella começou a arrastá-la pela escola sem parar de falar sobre coisas sem sentido, até que Jeanne interrompeu.

– Sabia?! Ficamos na mesma sala de novo!

– Mas eles raramente mudam as turmas, Jennie! Só quando muitas pessoas novas entram.

– ‘Pera, então... Ah não! Ele por mais um ano não! – reclamou Lizzy.

– É mesmo tem o Gil! E nessa semana, ele fica mais chato com o “treco” de ser incrível dele! – comentou a belga rindo da cara que a amiga fez quando o nome do albino foi mencionado – Vocês tiveram sorte de ter entrado no meio do ano!

– Sério?! Mas por quê? – perguntou a francesa curiosa.

– Você vai ver Jennie, espere o dia 18 e você vai notar o porquê.

***

O passar do dia foi “normal” como todos os outros dias do ano passado, algumas implicâncias por parte de Glibert, outras vindo de Lizzy, como se tornou de costume. A única mudança relevante foi o sorteio dos quartos, que, dessa vez, a escola havia as salas do mesmo ano junto dos anos próximos em quartos de trios.

Então o trio de amigas acabou dividindo-se: Bella ficou no mesmo quarto de uma vietnamita e de uma garota de Seychelles, Jeanne com uma menina vinda de Mônaco e uma finlandesa. Já Lizzy dividia o aposento com uma brasileira animada chamada Luciana, e com uma grega sonolenta, Althea. Ambas, completos opostos.

Com o passar do tempo do tempo, a húngara acabou conhecendo um pouco mais as suas novas colegas. Luci (como a brasileira gostava de ser chamada) tinha cabelos e olhos castanhos, pele cor de chocolate ao leite e possuía o sorriso mais contagiante já visto por Liz, sendo bastante agitada, alegre e amante de esportes (principalmente futebol). A grega, por sua vez, era morena também, mas com a pele bem clarinha e belas orbes verdes (isso quando estavam abertos), tendo uma expressão pacífica de sono que passava uma certa tranquilidade, mas havia momentos em que ela deixava apenas confusão nas duas garotas quando filosofava sozinha com um de seus gatos, afinal, por falar nisso, Althea era fanática por gatos e tinha trazido cinco deles para o colégio, sendo que só não traria mais por conta das regras da W...

***

“Finalmente”, o dia 18 de Janeiro havia chegado, e como a belga havia dito no primeiro dia, o alemão conseguiu falar, comentar, e algumas vezes até gritar, sobre como ele era “incrível”, “maravilhoso”, “extraordinário”, e toda aquela “lenga-lenga”, mas dessa vez, vezes um milhão!

E como estavam no meio da aula de artes, sem a professora no local, e como a tarefa dada era fazer um autorretrato, o albino não parava de tagarelar sobre si mesmo, até que:

– Pelo amor de Deus, Gilbert! – exclamou a húngara enfurecida – Será que você consegue calar a boca por cinco minutos?!

– Hein?! E desde quando EU tenho que obedecer a uma menininha fraquinha e boba como você, no meu... – antes que pudesse terminar a frase, um pote de tinta cruzou o ateliê, atingindo a mesa, derramando todo o seu conteúdo em cima dos três garotos, principalmente no prussiano. – É guerra agora? – falou tirando parte do líquido colorido de seu rosto, revidando da mesma maneira que a garota.

– Você não fez isso!

– É eu fiz! E posso fazer isso de novo!

Dito isso uma guerra de tinta, com pincéis, potes, lápis, e outros materiais voadores começaram a atravessar a sala em busca de seus alvos, logos toda a classe estava envolvida naquela batalha.

– Mas o que está acontecendo aqui?! – falou a professora chamando a atenção de todos, com uma pequena exceção, em meio aquela pintura abstrata. Os alunos ficaram estáticos com a sua volta – Quem foi que começou essa bagunça?

Depois de alguns segundos, a mais velha focou em dois borrões coloridos que estavam no meio da sala, encarando-se ferozmente (era até possível enxergar as faíscas que saíam dos rubis e das esmeraldas), cada um segurando um pote de tinta.

Ao notar os recipientes nas mãos das duas crianças prontos para serem lançados, a professora correu na tentativa de impedi-los, mas chegou tarde de mais, sendo atingida pela tintura.

– Elizabeta Héderváry e Gilbert Beilschmidt!!! – esbravejou a adulta mais furiosa do que nunca.

– Droga... – murmuraram a húngara e o alemão, com um pontinha de arrependimento...


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Notas finais do capítulo

Bom gnt gostaram? essa eh a minha volta p/ 2015 e vou tentar ao max me esforçar pra criar os caps, pq agr eu to no ensino medio e eh mais puxado. Mas eu NUNCA vou abandonar a fic ou vcs (awn q fofo!)
E como estou carente, só vou postar o prox cap qnd mais d duas pessoas comentarem! xP
Bjs e até!



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