Forgive Me. escrita por MartaTata


Capítulo 5
5. Stration City a caminho!


Notas iniciais do capítulo

Bem gente... T~T ~Sniff~
Meu tablet teve um final triste (Valeu Marta, você é burra demais, e caiu de cara no chão, fazendo o pobre e inocente tablet rebolar das escadas abaixo '-').
Por isso, pc da minha mãe, 5 minutos por dia para postar capítulos '-' Valeu
Como escrevo agora? Bem, bloco de notas, escrevo, passo para o pc em tempo recorde e pronto né? TT.TT

Enfim, sem mais delongas, o capítulo!



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–Ele me contou que está à sua procura à bastante tempo. Ele percorreu toda a Unova, e, mal derrotou Cinthya e descobriu que estava em Stration, correu como um louco até cá. Ele percorreu quase Unova inteira em apenas 1 dia para te encontrar.

Tá. Eu fui muito burra.

****

Uma enorme dor de cabeça surgiu, mal abri os olhos.

–Aii… -Coloquei a mão na minha cabeça, com bastante dor. Sentei- me, tentando retirar aquela enorme dor na minha cabeça. Nesse preciso momento, uma Chansey correu para mim, oferencendo- me um medicamento. Encarei em volta, observando que estava num dos quartos dos pacientes.

Pensei um pouco, e lembrei de tudo o que tinha acontecido. Rosa havia sido derrotada e eu devia ter desmaiado ou algo assim. Suspirei, sentando- me na minha cama do suposto hospital, encarando uma pequena janela ao meu lado.

Tomei o medicamento que a Pokémon me ofereceu, e a enfermeira Joy entrou, sorrindo como sempre. Com certeza, por aquela cara, devia estar aliviada.

–Finalmente acordou Black? -Ela sorriu, e eu encarei- a confuso.

–Como assim “Finalmente”?–Perguntei- lhe confuso, e com medo da resposta que eu receava ouvir.

–Você está dormindo à três dias.–Mal ela falou essa frase, saltei da cama, encarei o meu Xtransceiver, olhando as horas e a data do dia de hoje. Era 7:34h da tarde (Ou noite). Vesti o casaco e o meu cap, colocando a mala às costas, abrindo a porta e correndo com toda a força para a enfermeira não me pegar.

–TENHO QUE IR JÁ!! -Berrei, e ela me segurou, por pouco, o meu braço.

–Black, você precisa de se recuperar! -Afirmou a mulher, e eu suspirei.- Você sofreu grandes impactos com aquela garota da Team Plasma. Precisa de pelo menos mais quatro dias aqui!! Caso contrário você pode-

–Eu estou bem, o medicamento tirou as dores! -Interrompi a enfermeira. Ela levantou o meu casaco, e mostrou- me ao espelho. Uma grande cicatriz percorria as minhas costas.

–Isso ficará na sua pele para sempre… -Ela suspirou e eu fiquei encarando.

–É… Fica mal? -Perguntei, encarando o espelho de costas.- Até que fica sexy não? -Perguntei sorrindo e ela suspirou novamente.

– Aposto que a White quando vir vai ficar d-o-i-d-i-n-h-a!–Ela soletrou a última palavra, e corei da cabeça aos pés, completamente nervoso.

–C-COMO ASSIM WHITE?! E DOIDINHA PORQUÊ?! -Berrei em pânico e nervoso, e ela riu.

–Não esconda Black, dá para ver a kilómetros de distância… -Permaneci no completo silêncio que acabou por admitir a resposta àquela pergunta. -Vai logo para Stration. -Afirmou sorrindo, nem quis acreditar naquelas palavras. - Não faça burrada novamente com a White viu? -Agradeci com um sorriso, correndo para fora do centro Pokémon.



Eu peguei o a pokébola do meu Brav, deixando- o sair.

–Brav! -Sorri para ele e ele sorriu de volta- Consegue chegar ainda hoje a Stration? -O pokémon acenou, ordenando para eu subir nas costas dele. Assim fiz, e dirigi- me para Stration.

****

Encarei o céu estrelado e a lua cheia. Suspirei novamente, pela milésima vez.

–O Black me procura… Mas eu pedi para a enfermeira dizer para ele não saber qual era o meu quarto nem em que local eu estava. Pelo menos, posso me afastar um pouco, e pensar… -Suspirei. Estava sem sono, e a Bubu também.- Eu não sei…

Estava completamente confusa naquela hora. N e Black. Porque esses dois? E logo agora?? E porquê do nada?!

Existem coisas neste mundo que não fazem sentido. E, uma delas, com certeza, é o amor. Sabe, tipo… É a coisa mais confusa e sem resposta do mundo!! Pelo amor de deus, eu vou lá saber quem amo agora! Nem sei o que comi ontem ao jantar!! (N.A- Minha frase )

Apenas sei que estou confusa. E eu não sinto nadinha pelo N, o que me fazer poder respirar. Por agora.



Joguei- me no sofá, com mais um suspiro. Peguei no pequeno controlo da televisão e passei alguns canais aborrecidos, acompanhada da minha Bubu. Eram agora 3h47 da manhã. Nada de mais dava na Tv, o que me fez ficar no tédio, passando pelos canais.

Do nada, ouvi alguém rodar a chave na minha porta, e olhei para trás, meia surpresa. Como alguém teria a chave do meu apartamento? E logo às 4h00 da manhã?!

Mal a porta se abriu, o meu coração parou na hora.

****

–FINALMENTE!! -Berrei, colocando os pés na cidade. Eram 03:20h da noite. Com esperanças, procurei por todos os hotéis da cidade um quarto livre, mas, nada.

Nem sabia em qual hotel a White estava!! E nem sei se ela saiu de Stration para fugir de mim… Espero que não. Pelo amor de deus não.

Resmungando, suspirei, entrei no Centro Pokémon com as mãos nos bolsos, olhando para baixo, com as mãos nos bolsos. Seria difícil acampar no meio da cidade, certo? Ou talvez acampar na Dreamyard não seria má ideia certo?

–Boa noite, em que posso ajudar? -A famosa enfermeira Joy sorriu, e eu suspirei novamente, saíndo dos meus pensamentos.

–Tem algum quarto que me dê? Só preciso de pelo menos uma noite para dormir. -Implorei, e ela riu baixinho.

–Tenho apenas um, e terá de dividir com uma garota. Ela tem uma cama a mais! -Sorri de orelha a orelha. Pelo menos tinha onde dormir esta noite!

–Mas ela não deve estar dormindo? E seria estranho ela acordar e observar um garoto que nem conhece né? -Perguntei e ela sorriu novamente.

–Bem... Não será bem assim...–Murmurou e eu não entendi- Eu passei por lá à uns 20 minutos, e pude ouvir o som da televisão. Provavelmente deve estar sem sono! -Ela entregou a chave.

Agradeci, pegando a chave e dirigindo- me ao último andar do Centro Pokémon, onde se localizava o meu novo quarto. Era no andar, o que me fez despreocupar, pois aqueles fãns doidos não teriam qualquer chance de chegar ao terceiro andar do Centro Pokémon.

Observei a luz acesa, e suspirei ao ver que a minha nova companheira de quarto estava acordada, pois ouvi o som da televisão. Coloquei a chave e a rodei, e, mal abri a porta, fiquei branco, ao observar dois lindos olhos azuis brilhantes e claros me encararem.

–......O QUE VOCÊ FAZ AQUI?!–Berramos ao mesmo tempo.


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Notas finais do capítulo

'u' Curtinho mas valeu a pena!