Em busca da vingança escrita por Bia


Capítulo 1
001


Notas iniciais do capítulo

Gente, houve mts problemas com a história. Estou repostando ela e quem já leu os primeiros capítulos aconselho a ler novamente pq houve algumas mudanças.
Sejam pacientes, por favor. Deixarei na bio da história os dias de postagens. Já estou com a historia toda pronta e não haverá atrasos nas postagens.
Sem mais, vamos a leitura.

Bjs



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Eu estava no prédio do serviço secreto do FBI, caminhando em direção a sala deAro Volturi. Ele foi colega de trabalho de meu pai, Anthony Masen Cullen e hoje é meu superior. Foi ele que me deu todo apoio para continuar no FBI depois que meu pai morreu. Enquanto caminhava, pude ouvir os suspiros e os cochichos das poucas mulheres que trabalhavam ali, e sorri internamente com isso. É, eu tinha esse poder sobre a mulheres.

– Sr. Volturi ? - falei colocando a cabeça dentro de seu escritório depois de dar três batidas na porta - O senhor pediu para me chamar?

– Ah, agente Cullen, entre por favor- disse ele enquanto terminava de digitar algo em seu computador - Sente-se. Bom serei direto.

– O senhor sempre é - falei sorrindo enquanto me sentava.

– Claro - riu também - Sua última missão foi resolvida com êxito sem igual. Como você sempre é. Quero te parabenizar por isso. Prender um criminoso como o James Porter não é para qualquer um.

– Oh, fiz apenas meu trabalho

– Claro, claro. E também estive pensando sobre o seu pedido de se afastar do trabalho em campo. Poderia me dizer o motivo pelo qual terei de afastar meu melhor agente ? - perguntou sorrindo, levemente incomodado por supostamente me 'perder' .

– Não seria bem um afastamento, senhor. Só uma transferência. Só queria passar a trabalhar na academia por motivos pessoais.

– Ser rebaixado ? -perguntou incrédulo - Porque ir para a academia para treinar os novatos, agente Cullen ?

– Como eu disse senhor, motivos pessoais.

– Ok - suspirou um pouco perdido, mas logo se recompôs e falou: - Antes de eu conceder esse seu pedido, gostaria de te pedir que trabalhasse numa última missão.

– Perdoe-me senhor, acho que não poderei acei...

– Creio que você irá aceitar sim.

– Porque eu iria querer aceitar?

Então ele desatou a falar.

– Há 2 anos, agente Cullen, o avião em que meu melhor amigo que era seu pai e sua esposa Elisabeth Cullen estavam, foi vítima de um ataque terrorista. - parou um pouco para respirar, creio eu por lembrar de meu pai Antonny Cullen, que era seu melhor amigo e morreu naquele acidente. Eu balancei um pouco ao ouvir aquilo. - Depois de muitas investigações, descobrimos quem foi o responsável.

– Quem foi o desgraçado? - perguntei já furioso por saber que eu poderia saber quem foi que matou os meus pais.

– Não posso te dar detalhes do caso, sem que você me dê sua palavra de que aceitara a missão.

– Que inferno Aro - Respirei fundo tentando me recompor. Imaginei as milhões de coisas que eu faria com o desgraçado - Desculpe senhor. - Respirei fundo mais uma vez e em estado de letargia respondi - Eu aceito a missão.

– Ótimo. Depois de muitas investigações, descobrimos que ele, na verdade é ela. - Aro disse enquanto me entregava uma pasta- Ela tem escondido sua verdadeira identidade e anda sendo chamada de Viúva Negra. Ela não está aqui em Los Angeles.

– Forks ? - perguntei enquanto lia as informações sobre ela que estava na pasta que ele me deu - O que ela está fazendo naquele fim de mundo ?

– Essa é a parte da história em que você entra, agente Cullen. Quero que descubra o que ela está aprontando lá e a quero viva, entendeu ? Depois que eu a investigar, ela será toda sua.

– O que devo fazer agora? - falei já pensando em tudo o que eu poderia fazer para vingar a morte de meus pais.

– Hoje mesmo você estará embarcando para Forks. Quero que more lá, será mais fácil do que ficar indo e vindo. Por isso, já preparamos um apartamento que será seu. Se passará por um engenheiro, no caso dos vizinhos perguntarem. Quero total discrição agente. Iremos cobrir todas as suas despesas.

– Como vou acha-lá em Forks ?

– Não será difícil, ela anda agindo como um anjo para os policiais de lá. Ela os ajuda a prender criminosos, eles agradecem por tê-la. Mal sabem eles quem realmente ela é. Enfim, mais alguma dúvida?

– Não senhor. Só preciso resolver uns assuntos pessoais e ás 20:00 hrs estarei no aeroporto.

Sair da sala de Aro com a cabeça a mil. Eu estava a pouco tempo de descobrir quem era a desgraçada que sabotou o vôô em que meus pais morreram. E pensava em varias formas de fazer essa tal de Viúva Negra pagar por toda a dor que ela causou.

Dirigir até meu apartamento e meus pensamentos se voltaram em como eu iria explicar a razão de minha existência que eu iria ter que me ausentar por sei lá quanto tempo. Era por ela que eu estava querendo deixar o trabalho de campo. Ela só tinha a mim, e eu só tinha ela. Não podia ficar arriscando minha vida, por mais que eu amasse a adrenalina que as missões me proporcionavam. Mas eu explicaria a ela que essa seria minha última missão e que quando eu voltasse, iria trabalhar na academia e teria mais tempo para dar a ela.

– Jane meu anjo, como você está ?- perguntei a ela, me sentando em sua cama, onde ela estava deitada.

– Como você acha que estou Ed? Passo o dia todo enfiada nesse quarto - falou com uma carinha meio frustrada e rir do biquinho que ela fez.

– Sabe que você tem que descansar.

– Mas eu também preciso sair um pouco. Eu estava pensando que, já que a Tânia fica comigo a maior parte do tempo, ela bem que poderia me acompanhar a dar pelo menos uma voltinha no jardim.

– É uma ideia para se pensar.

– Não, não é uma ideia. É uma decisão. Não vou ficar prisioneira dessa cama o resto da vida. - Eu rir e ela me acompanhou, depois de uns segundos me encarando ela ficou seria e falou- Desembucha Ed. Me diz o que está te deixando com esse olhar distante.

Suspirei e a puxei para um abraço e em seguida falei

– Como você me conhece tão bem hein meu anjo?

– Não me enrola. Fala comigo, Ed.

– Certo - me afastei um pouco para olhar em seus olhos - Jane, eu sei que prometi que passaria mais tempo com você, e eu vou. Mas ...

– Mas Aro novamente conseguiu fazer você aceitar outra missão.

– Não. Me escuta. Essa é a última vez. Eu prometo. É minha última missão e já está até por escrito que quando eu voltar serei transferido para a academia.

– Ed, eu não quero que você deixe de fazer o que gosta por minha causa. Mas é que eu já perdi tudo que era importante para mim e agora eu só tenho você. Entende que eu não posso te perder, em hipótese alguma ? - a voz dela falhou na última frase e então ela começou a chorar.

– Eu sei - a puxei para abraça-la novamente - E você não vai me perder, ouviu? Não vai me perder, nunca.

– Promete?

– Eu prometo meu anjo. Eu prometo.

Depois de um tempo abraçados, ela levantou o rosto e enxuguei as lágrimas que ficaram ali e ela me falou

– Então faz o que você tem que fazer, e volte para mim. Eu te amo Edward.

– Eu sei minha linda. Eu também te amo. - A abracei de novo e beijei a sua testa.


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