Um romance rebelde. escrita por Nara Jordana


Capítulo 21
Capitulo 21


Notas iniciais do capítulo

Meus queridos leitores, obrigada mesmo, mesmo e mesmo... Por lerem minhas fics, e ainda fico mais agradeci por vocês estarem gostando!



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Capitulo 21

Cheguei lá, havia muitas pessoas na porta. Mas, do que normalmente. Parece que tinha uma ambulância, e quando iam colocar a pessoa na maca, percebi que tinha os cabelos grandes, ruivos e estava reconhecendo. Cheguei mais perto, e não pude acreditar no que meus olhos estava vendo.

Era, era Erica. Mas oque foi? Oque fizeram com ela? Quando? Como? Porque?, essas perguntas não paravam de passar e passar pela minha cabeça. Até que eu vi, o tal namorado dela, atrás de um carro, meio escondido. E comecei a suspeitar, que ele tinha aprontado algo.

Perguntei a Matheus, ou garota ao meu lado oque estava acontecendo:

–Matheus você sabe oque está acontecendo? –Perguntei nervosa e angustiada.

–Sei pouco. Mas oque parece é que ela teve uma discursão com o tal namorado dela, e acabou assim. Ele machucou muito ela, e parece que vão sobrar algumas lesões nela, mas ela vai se recuperar. –Ele disse com uma cara de repugnância. Por que essa história é horrível!

–Tomará. Mas você sabe para qual hospital ela vai?

–Acho que para a Clinica De Deus. O pai dela tem muitos amigos medico lá, que podem dar melhores condições de tratamento.

–Ah. Obrigada!

Iria perguntar oque iria acontecer com o namorado dela, que pelo visto ninguém sabia o nome dele. Mas, achei que naquela não era o momento.

Depois de umas duas horas de movimento, as pessoas iam se acalmando, iam para as salas de aulas, e por mais um pouco de tempo parecia que toda essa história teria sido esquecida. Mas para mim não, toda aquela cena ainda permanecia intacta na minha mente. Como pode uma menina tão bonita, poder estar sofrendo isso tudo por um namoro medíocre.

Há pouco tempo tínhamos se tornadas amigas, mas mesmo assim me doía a situação que ela propôs para si mesma. Iria visitar ela assim que acabar essa aula. A aula passou rapidamente, mais acho que perdi muita coisa, pensava como isso tinha acontecido, pensão na cena, penso como ela tinha sofrido.

Quando a aula acabou, fui direto em direção ao hospital. Peguei um taxi, não demorou muito, pois a Clinica era longe do centro então facilitava para chegar lá. Falei com a secretaria:

–Bom dia, queria falar com a senhorita Erica. –Falei educadamente.

–Temos aqui algumas recomendações para permitir que as visitas entrem, portanto tenho que falar primeiro para os pais delas. Aguarde um momento!

Obedeci e esperei ela se comunicar com os pais de Erica pelo interfone, passou nem uns minutos e ela abriu a passagem para eu entrar. Subi no elevador, o hospital é muito grande mesmo, e o número do quarto que ela estava era 46. Cheguei lá e bati na porta.

–Pode entrar. –Ela respondeu com a voz um pouco modificada, parecia um pouco mais grossa.

Entrei:

–Eai? Está melhor? –Não pude nem terminar de falar e ela já estava se desmanchando em lagrimas. –Por favor não chore. Tudo vai ficar bem.

–Rose, obrigada por ter vindo. Você foi a única até agora a vim me visitar. –Ela fez uma pausa e começou a falar novamente depois de alguns segundos. –Estava tudo tão bom entre mim e Michel, só que de repente um ódio o possui-o, por eu falar da minha família que não aceitávamos nós dois, e que talvez nós devêssemos dar um tempo... E deu no que você está vendo.

–Na hora que eu cheguei à escola que te vi na maca. Sinceramente não acreditei você é uma menina tão bonita, tão cheia de vida, com muitos amigos e que sempre se deu bem na escola. Não acreditei que isso poderia acontecer, principalmente com você. E não se preocupe, que só porque você está assim vou parar de ser sua amiga, sei que você faria o mesmo por mim! –Na realidade não sei se ela faria o mesmo por mim, mas falei, ara que ela percebesse que eu confiava nela.

–Nem sei se tudo isso que você falou de mim, se sou eu. –Rimos um pouco.

–Prometo, que até você melhor vou vim aqui! –Disse.

Meu celular começou a tocar dentro da minha bolsa, que foi um sacrifício achar. Quando peguei era Luke.

–Aló, Luke? –Falei alegre.

–Sim, sou eu. Só queria avisar que amanhã vou estar indo para casa...

–Que maravilhoso! Esparrei você, contando os segundos!–Falei pulando de alegria e soltando beijos.

–Eu te amo. –Falou ele.

–Eu também.

Continua....


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Notas finais do capítulo

Se gostaram comentem, favoritem e etc... etc.



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