(Simplesmente) escrita por HadesDaughter


Capítulo 22
Annabeth


Notas iniciais do capítulo

Uau este capítulo ficou bem curto. Por que? Talvez esta vontade enorme de desabar na minha cama e ficar lá dormindo. Mas eu venci um pouco a preguiça e postei! Quero agradecer pois eu vi que conseguir mais alguns leitores e espero realmente que vocês estejam gostando dessa história. Eu pretendo escrever uma outro fanfic mas dessa vez sobre A Seleção mas com poucas mudanças e queria saber se os meus leitores apoiem ou não. Bem e só e uma boa leitura!



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Annabeth

Depois de toda aquela confusão na cantina, pensei que iria me ferrar completamente, e aconteceu quase isso. Tive que ir á escola no sábado limpar tudo, mas antes mesmo de começar a limpeza ele apareceu com aquele mesmo sorriso bobo que me irritava deste que o vi, e aquele brilho nos olhos verdes-mar. Fiquei paralisada olhando para o garoto que pedia a funcionária do meu lado uma vassoura e começava a varrer o chão, cheio de comida. A medida que ele me ajudava a limpar tudo, fui descobrindo que ele não era completamente tudo o que eu imaginara.

Quando acabamos ele insistiu em me dar uma carona; o caminho inteiro ele me fez rir contando alguns dos episódios mais engraçados de sua infância, fazendo até, eu compartilhar alguns dos meus. Quando chegamos a porta da casa do meu pai, ele ficou olhando para mim, como se pudesse me prender com aqueles olhos, mas logo a nossa conexão foi interrompida quando meu pai ascendeu a luz de fora da casa, e eu soube que ele estava nos vigiando. Constrangida lhe dei um sorriso tímido, lhe agradecendo pela carona e saí do carro indo em direção á casa.

Quando abrir a porta principal, meu pai me olhava com uma expressão de curiosidade e uma falsa raiva. Meus irmãos brincavam no tapete da sala com seus aviões de brinquedo e minha madrasta estava na cozinha preparando o jantar e sem nem mesmo trocar uma palavra com eles subi para o meu quarto e me tranquei lá pensando em um certo moreno. Cansada, me dirigir para o banheiro, que eu teria ficado mais se o meu celular não tivesse tocado ,e me enrolando na minha toalha felpuda branca favorita o atendi.

– Alô? - Perguntei enquanto secava meu cabelo com uma tolha mais fina rosa.

– Annabeth? Sou eu Percy. Liguei para saber se aquela saída de amanhã ainda está de pé. Pensei em irmos para um restaurante e depois para uma pista de skate que eu descobrir aqui perto, Thalia já topou ir e disse que iria falar com Jason e o resto do pessoal . - Me assustei quando ouvi a sua voz. Como ele descobriu o meu número? Pelo que me lembro não passei meu número de celular para ninguém que não seja Thalia nessa cidade.

– Okay, está tudo bem. - Soltei um riso meio desanimado. Quando ele disse restaurante pensei que seria algo mais para eu e ele, mas eu fui uma otária aquele moreno não queria nada comigo e nem eu com ele. - E já sabemos que horas que vamos nós encontrar?

– Annabeth, eu falei almoço ,e que horas é o almoço? - Mesmo por telefone o ouvi tentar segurar o riso.- Lá para as 12 horas por aí, mas se você quiser eu posso passar aí na sua casa para te buscar... quer dizer... é... para a gente ir junto... é...para o restaurante... aii. - Com essa resposta não consegui me segurar ,desabei na cama e comecei a rir feito uma psicopata e pude até o imaginar corando.

– Está bem Cabeça de Alga você pode vir me buscar já que eu não sei direito que restaurante é esse. - Respondi entre risos.

– E... eu pensei também que poderia mos discutir sobre a festa e passar a idéia para os outros. Pensei em escolhermos um tema como os bailes de formatura mas algo mais moderno tipo... tipo... eu não tenho idéia nenhuma. As festas que faziam na minha cidade era tipo normal mas das bem animadas, e as que eu dava eram geralmente em iates por aí mas dessa vez não vai dar já que o meu pai decidiu ir para a Itália.

– Isso não é problema, Percy pode ser até uma de fantasia que já seria bem animada.

Com isso ficamos discutindo sobre como exatamente deveria ser a festa. Percy queria que ela fosse na casa de Thalia e Jason e que tinha certeza que seu tio Zeus iria deixar, já que o senhor adorava festas mais que os próprios filhos. Fiquei impressionada de como a nossa conversa fluía naturalmente, parecia que nos conhecia mos deste crianças não á um mês e alguns dias. Ele era educado, extrovertido e bem engraçado. ficamos quase a noite inteira conversando até que o cansaço falou mais alto e eu caí no sonho.

O meu sonho foi baseado em pequenas visões de gritos, dor e sangue o que era bem engraçado já que nunca tive sonhos como esses. Acordei assustada vendo que já se passava das 10H e fui correndo para o banheiro tomar um banho, pensando em como explicar para o meu pai o moreno musculoso de olhos verdes em uma Mercedes - Benz azul parado na nossa porta me esperando. Saí do banheiro me deparando com o meu guarda-roupa e me encontrando fintando um vestido floral verde e o meu bom e velhos jeans azul e uma camiseta púrpura. Pensei que se usasse o vestido eu me encontraria arrumada demais para me encontrar com um bando de adolescentes como eu, mas pensando bem acho que eu me sentiria meio deslocada, eu não sabia como era o restaurante mas via como as outras primas do Percy, Hazel e Bianca se vestiam na escola. Se elas iam para lá de saias, shorts e vestidos imagina nesse restaurante, então resolvi pegar um short-saia jeans azul e uma regata verde meio abandonada ainda nas minhas malas e o meu velho e inseparável All Star preto entre muitos sendo que agora vinha o meu maior desafio, meu cabelo. Depois de tentar inúmeras vezes fazer um penteado diferente nele resolvi o deixar solto. Vi minha intocada maleta de maquiagem que ganhei ano passado de aniversário, me perguntei se essa ocasião realmente pedia isso, mas achei melhor só passar um gloss e quando me senti pronta desci as escadas e quase desejei ter ficado no meu quarto, pois eu realmente não podia acreditar no que eu estava vendo: Percy sentado no sofá da sala da casa do meu pai conversando com o próprio. Quando ele me viu ficou me encarando com uma expressão de incredulidade que fui substituída no mesmo milésimo de segundo por um sorrisinho que o meu pai logo notou e se virou para me olhar.

Fiquei com vergonha, era estranho estar vendo aquela cena, parecia que o Pery era meu namorado e estava ali para pedir a minha mão. Senti o meu rosto esquentar e logo soube que meu rosto de um leve bronzeado passou para o vermelho vívido. Sem reação eu fiquei lá parada na escada enquanto Percy se levantava , pegava a minha mão e me encaminhava em direção a porta se despedindo no meu pai de forma um tanto incomum, sendo que eu sem nenhuma reação apenas fiquei encarando o meu pai vendo um nítido sorrisinho em seu rosto.


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Notas finais do capítulo

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Obrigada. :)



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