Férias Mundiais escrita por Isa


Capítulo 14
Novos hóspedes, a chegada "triunfal" do Ore-sama?


Notas iniciais do capítulo

Gente, perguntinha pra vocês: Deveria ter PruHun na fic? digam ai o que acham.



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Depois da manhã passar e de um francês reclamão quase arrancar todos de seus respectivos quartos, já era fim de tarde, quando o mesmo avião que tinha levado os países para a ilha pousou novamente no lugar.

"França-san um dos funcionários avisou que o resto dos convidados chegou." Disse Japão, enquanto entrava no quarto do loiro.

"Ah, finalmente alguma coisa pra animar meu dia! Já estava pensando em abrir outra garrafa de vinho, mas vou receber meu querido Canadá e a Hungria antes disso." França falou, correndo para a pista de pouso, onde a húngara e o canadense já desciam as escadas, com a garota carregando sua mala com certa dificuldade.

"Aqui, aqui, queridos! França-Nii-san veio buscar vocês!" O amante de vinhos cumprimentou, acenando para os recém-chegados.

"Ah, França-san!" Matthew quase gritou, indo em direção ao mais velho e recebendo um abraço apertado.

"Nossa, você cresceu bastante desde a última vez que nos vimos hein? Deu uma olhada nas revistinhas que o Onii-san aqui te mandou?" França questionou, dando uma piscadela junto com um sorriso pervertido.

"Se as capas já eram daquele jeito não quero nem imaginar o conteúdo... Enfim, obrigado por me convidar pra vir."

"Não foi nada, achei que seria bom pra você relaxar já que todos normalmente são tão idiotas com você. Agora vamos deixar suas coisas no meu quarto mon cher." Sem nem esperar uma resposta, Francis praticamente arrastou o mais novo até o hotel.

"Hungria-san, precisa de ajuda?" Japão perguntou, percebendo os problemas que Elizabeta estava tendo com a bagagem.

"Não é necessário Japão, obrigada. Mas é estranho, eu não me lembro de ter colocado tanta coisa assim nessa mala, só que no aeroporto de repente ela começou a pesar uma tonelada a mais. Enfim, vamos logo, eu quero ver o Ita-chan e os outros!" Hungria falou animadamente, correndo em direção ao hotel com a mala nos braços, só parando quando deu de cara com os irmãos Itália, Alemanha e Espanha conversando no saguão. "Ita-chan!"

"Ah, Hungria-san! Que bom ver você!" O italiano mais novo cumprimentou, levantando do sofá que estava e indo na direção da garota, que jogou a mala no chão para abraçar Feliciano.

"Eh? o que foi isso? um terremoto?" Uma voz conhecida perguntou de dentro da mala.

"Ahhh uma mala assombrada! Alemanha, socorro!" Gritou Itália, se jogando nos braços do loiro.

"F-F-F-Fique longe de mim, m-m-maldito fantasma!" Sibilou Romano, escondendo-se atrás de Espanha.

"Eu não acredito nisso...." Alemanha falou balançando a cabeça, assim que percebeu a identidade do "tal fantasma", que acabou rasgando a mala e saindo dela, coberto de roupas femininas e com uma calcinha cor de rosa presa na cabeça.

"Ah é o Prússia! Hola Prússia!" Espanha cumprimentou seu amigo com um sorriso enorme, enquanto Romano atirava uma almofada nele.

"NÃO ME ASSUSTE DESSE JEITO SEU IDIOTA!" O italiano reclamou.

"Prússia.... O que você estava fazendo na minha mala?" Hungria questionou, sua voz num tom assustador enquanto uma aura negra a envolvia.

"Kesesese surpresa, o grande e incrível Ore-sama decidiu contemplar vocês com minha presença. Para deixá-los observar uma existência tão perfeita, viajei até agora dentro de um mundo assustador de vestidos e revistas com fotos de homens se beijando. E não sabia que você usava roupas íntimas tão femininas Hungria, kesesese." Prússia falou, antes que seu pescoço fosse envolvido pelas mãos cheias de intenções assassinas da garota, que o jogou pela janela e voltou a olhar pros outros com um sorriso inocente, como se nada tivesse acontecido.

"Bem, se me dão licença a viagem foi cansativa e eu tenho de guardar minhas coisas. E Ita-chan, Alemanha, quero saber de tudo que aconteceu mais tarde." Elizabeta abriu um sorriso malicioso antes de entrar no elevador, tampando o buraco que o prussiano havia aberto no forro de sua mala com a mão, para não acabar perdendo nenhum de seus preciosos mangás BL.

"Como assim tudo? Será que ela..." O confuso alemão sacudiu a cabeça, tentando tirar aquela possibilidade de sua mente, e voltou sua atenção para a janela por onde o albino tinha sido arremessado. "Nii-san, você está vivo?"

"Claro kesesesese, como se uma queda pequena assim fosse capaz de machucar Ore-sama, não seja bobo West. Até encontrei um tesouro escondido nessa floresta perigosa." Gilbert saiu de um canteiro de flores, segurando um pequeno pendrive.

"Ah, foi a coisinha que você jogou fora ontem Romano!" Espanha comemorou, ajudando Prússia a entrar novamente no hotel.

"Como esperado do grande Prússia, encontrei algo importante! O que é?"

"DEVOLVA ISSO MALDIÇÃO! DESSA VEZ EU VOU JOGAR NO MAR!" Romano gritou, tentando avançar para cima de Gilbert, mas Espanha ficou entre os dois.

"Calma Romano, antes de você fazer isso eu quero ver o que de tão especial tem aqui! Não me diga que inventou uma receita com tomates e está tentando me fazer uma surpresa?"

"Porque eu faria isso, seu idiota??" Lovino replicou, com o rosto levemente vermelho ao lembrar do conteúdo daquele pequeno objeto, que continha sua destruição.

"Então o que tem aqui que você está fazendo tanto mistério?" Antonio questionou, fazendo Romano passar de vermelho claro a um tom semelhante a um tomate maduro.

"Kesesese, agora até eu quero saber o segredo disso."

"NUNCA!" Apesar do protesto do italiano, o pendrive não voltou a sua posse. Ao invés disso, como se num movimento ensaiado, o espanhol e o prussiano saíram correndo em direções opostas, fazendo Romano ir atrás de Gilbert, afinal ele estava com o pendrive certo?

Foi só alcançar o albino (que parecia ter permitido isso propositalmente) para perceber que as mãos deles estavam completamente vazias. Isso significava que...

"ESPANHAAAAAA SEU MALDITOOO!" Lovino saiu correndo em toda velocidade na direção oposta, em sua mente passando um milhão de maneiras diferentes para matar um espanhol curioso.

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"Nossa, esse lugar é mesmo bonito, França-san." Disse Canadá, colocando sua mala no chão enquanto o francês abria a porta de seu quarto.

"Que bom que gostou mon cher." Francis agradeceu, com um sorriso galanteador. Ao longe, alguns gritos cortaram o clima agradável da situação.

"Ouviu alguma coisa?"

"Não deve ser nada. Agora vamos, não seja tímido, entre logo que eu reservei uma garrafa de vinho especial pra comemorar sua chegada."


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Notas finais do capítulo

Até a proxima, sugestões sempre bem vindas (especialmente sobre Franada, eu adoraria umas ideias)