The Labyrinth of Life escrita por Agniz


Capítulo 6
Cruela?


Notas iniciais do capítulo

Boaaa tarde Pessoas!! Adivinhem quem foi bem em uma prova de calculo? Siiim euzinha aqui.
Como estão nessa tarde de muito frio????

OLHEM O SPOILER LA EM BAIXO

Beijoooooooos e um abraço bem quente,



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POV Bella

Parados em frente a uma enorme casa, parecia mais uma casa de filme onde o assassino aparece do anda e te mata. Apenas faltou a música de suspense. Não nos falamos durante a viajem. A viajem durou cerca de meia hora.

–Qual o nome deles?

– Renée e Charlie. – Ele disse sem ênfase assim que estávamos parados em frente à porta. Ele tocou a campainha e logo uma baixinha gordinha a atendeu.

– Que surpresa agradável. – Ela disse com uma voz irritante.

– Olá. Alguém está? – Perguntei sem muitos rodeios.

– Meus Patrões saíram, a Lili está na sala vendo televisão. – A mulher disse dando passagem para entrarmos.

– Além de rudes a deixam sozinha. – Resmunguei enquanto entravamos. A Mulher da mesma forma que apareceu sumiu. Edward pelo jeito conhecia a casa, já que foi ele quem nos conduziu. Era uma mansão, toda pintada em uma cor enjoativa de creme. Não uma cor que seria cativante. Assim que entramos na sala o volume da televisão tomou o recinto. Ela via pequena sereia, e o som estava alto de mais. Havia um saco de pipoca em cima do sofá, ela estava toda esparramada. Não conseguia vê-la direito por conta da escuridão. Logo as luzes foram acesas, já que Edward estava perto do interruptor.

– Desculpem-me, mas eu pensei que não chegariam e... E...

– Calma Lili. – Edward disse. Assim que a menina viu quem era abriu um largo sorriso.

– Edward! Você veio! – Ela gritou correndo em direção à ele.

– Eu sempre venho. – A mesma deu uma gargalhada e veio em minha direção.

– Olá Bella, espero que esteja melhor. E eu não contei pra eles. – Ela disse piscando um olho apenas. Sorri. Ela era linda. Seu cabelo assumia um tom de ruivo escuro e seus olhos era azuis. Um sorriso lindo e dentes alinhados. Parecia uma boneca.

– Fico feliz que não tenha contado. – Eu respondi sorrindo. Logo Edward se jogou no sofá.

– Ei melhor você tirar os pés dai, daqui a pouco alguém chega. – Ela disse colocando a pipoca na mesinha.

– Lili... Por quê você levou um susto quando acendemos a luz? E Por quê você está sozinha?

– Sabe como é... Proibido som alto, sem pés no sofá e muito menos comida na sala. Estou sozinha. – Ela respondeu segurando a risada. – Se eu não me engane Charlie e Renée foram em um concerto, sabe como é, me apareceu uma febre e não pude ir.

– Garota esperta!!! – Edward respondeu rindo.

– Cadê minha irmã? – Ela perguntou de repente, me fascinando pelo fato de chamar Claire de irmã.

– Dormindo na casa de uma amiga. – Respondi me sentando do lado de Edward. De repente ela ficou nos encarando.

– Engraçado, ou vocês estão se auto subornando ou ficaram amigos! – Ela disse.

– Não entendi.

– Vocês dois sempre vêm brigado pra cá. Sabe como é, ele não quer que você venha pra eu depois não ficar mal e você vem, ele vem atrás, vocês saem no quintal e há uma gritaria, minha irmã começa a chorar e você vai embora sozinha de taxi. – Fiquei encarando-a de boca aberta.

– Você tem realmente sete anos?! Em fim... Me desculpe se... brigamos na sua frente. – Ela apenas deu de ombros.

– Tudo bem, acostumei. Seus Pais são a mesma coisa. – Reparei que ela não os chamava de avó e avô. Logo ouvimos barulhos de salto batendo no chão.

– Liliane reconheci aquele carro lá fora. – No ato a pequena se colocou de pé com cara de desespero. Rapidamente desligou a televisão e se sentou ereta arrumando o cabelo. Edward se tirou os pés do sofá e eu continuei com a mesma posição. O ar mudou, ficando pesado.

– Que surpresa. – Uma mulher de aparentemente quarenta anos entrou. Ela estava com um vestido que com toda certeza foi comprado em uma grife onde produtos da Gucci se vende a rodo. Seus saltos pareciam nunca ter sido usado e sua maquiagem tampava a feição de cansada.

– Surpresa como se você viu o carro lá fora?! – Me coloquei em pé quando ela veio em minha direção. Com o sorriso mais cínico me deu um abraço seco.

– Touche. – Quando eu pensei que ela ia falar com Edward deu as costas e se pós ao lado da Lili, que até agora pouco descobri que se chama Liliane. Mas o mesmo não parecei se importar, parecia mais concentrado no celular.

– Posso saber o que é esse saco de pipoca em minha sala? – Lili rapidamente olhou na mesinha reparando que havia dado um furo.

– Bom qual parte que é um saco de Pipoca você não entendeu? – Eu disse parando ao lado da Lili.

– Deu de ficar atrevida agora? – Renée perguntou.

– Isabella?! – Ouvi uma voz grossa e então um homem de bigode entrou na sala vindo em minha direção, o mesmo me deu um abraço e por incrível que pareça estendeu a mão para Edward.

– Como vai? – Perguntei sorrindo. Ele me olhou confuso mas deu de ombros.

– Bem. Melhor se tivesse ficado em casa. E você como está Lili?

– Bem obrigada avô Charlie. – Ela respondeu sorrindo. Ao menos ele parecia ser amoroso com ela.

– O quê vocês vieram fazer aqui? – Renée perguntou se sentando no sofá, todos fizemos o mesmo.

– Vim visitar minha filha. – A sala se ficou em um silêncio mortal. Parecia que todos estavam alternando o olhar entre nós.

– Er... Lili não quer mostrar a Edward o novo programa para seu computador? – Charlie disse. Na mesma hora ficou apenas Renée e eu na sala. Suspirei.

– Deu agora de ser mãe responsável ?

– O quê eu te fiz?! – Perguntei irritada.

– Dar de louca não resolve nada. – Suspirei pelo jeito o papo não iria ter rumo. Então uma idéia se instalou em minha mente.

– Posso te pedir uma coisa? – Ela me olhou avaliando a pergunta, como ela não disse mais nada continuei. – Deixe a menina dormir conosco hoje.

– E Claire?

– Foi dormir na casa de uma amiga. Olhe... Me de um motivo para não deixa - lá ir.

– Você e aquele ser nunca foram responsável, você principalmente sabe disso. – Tentei pensar sobre.

– Olhe... Claire está bem, nós estamos bem. Amanhã é sábado posso trazê-la.

– Melhor... Traga no domingo, assim amanhã curto mais sem ela aqui. – Minha vontade nesse momento foi de brigar feio com ela, como ela se atrevia a falar assim, mas como a situação não estava ao meu favor à única coisa que eu podia fazer era ficar em silêncio. Ouvimos risos e logos os três já estavam na sala de novo.

– Liliane arrume suas coisas, você vai passar no final de semana com eles. – De repente a menina estava sorrindo e abraçando Edward, logo correu para abraçar os avós.

– Obrigada vovó. Espero que a senhora e o vovô fiquem bem. – Ela disse passando os braços em volta da mulher magra a minha frente, que a mesma apenas deu palminhas nas costas dela.

– Er... Vá arrumar as suas coisas. – Renée respondeu. Um tempo depois estávamos saindo da enorme casa.

– Argh... Jurei que estava no covil da Cruela.

– Magina... Ao menos Cruela iria adorar cachorros. – Edward respondeu rindo.

– O que vocês estão falando baixo ai? – Lili perguntou nos alcançando.

– Apenas que já está tarde. – Respondi ainda rindo. Logo que entramos no carro um silêncio se instalou. Por vezes eu olhava para Edward que olhava pelo retrovisor.

– Er... Como vai a escola? – Perguntei de repente para puxar assunto.

– Sério que não se lembra de nada? – Ela perguntou e eu neguei com a cabeça. –Bom... Eu não vou à escola. Renée faz eu ter aulas em casa.

– O quê? – Perguntei abismada.

– Pois é. A pior parte não é socializar.

– Como ela pode fazer isso? Escola é fundamental, onde interagimos, onde criamos nossa própria opinião... Fala sério.

– Não é tão ruim quando se acostuma. – Suspirei.

– Você tem aulas extra curriculares?

– Bom... Faço aula de dança, piano... Bom... já a de guitarra ela não sabe, fiz uma troca de horarios e tudo mais.

– É isso ai garota! – Edward disse rindo.

– E o que mais?

– Ah e sei jogar Pollo... Na verdade quando ela me colocou naquele clube, acho que eu ia apenas ficar naquele grupo chato de dondocas... Mas no fim eu sempre vou lá dizendo que é para estudar, mas no final faço outras coisas.

– Devo pensar que isso é sua liberdade?

– Isso é minha liberdade! – Ela respondeu séria. Talvez agora eu entenda o por quê eu e minha mãe não nos damos bem... Não adiantou muito a conversa, no final o silêncio continuou. Era só de se pensar o que ela tanto pensa, eu realmente estava curiosa.

– Chegamos. – Edward anunciou enquanto saiamos do carro. Lili desceu e não disse nada. Andamos em silêncio até o Hall de entrada.

– Vou levar suas coisas lá pra cima. – Edward disse pegando a bolsa dela, que a mesma sorriu agradecendo.

– O quê passa por essa sua cabecinha? – Perguntei curiosa.

– O quanto eu sinto falta daqui... até o cheiro me agrada. – Ela respondeu sorrindo.

– Lili posso te pedir desculpas? – Perguntei me aproximando.

– Do quê exatamente?

– Nessa situação... Nem eu sei direito. – Ela sorriu e me abraçou. Um abraço apertado, caloroso. Ela era grande mas parecia tão pequena, quase frágil. Logo senti seu cheiro, quase certeza... Mel.

– Er... Quer comer alguma coisa? – Ouvi Edward dizer. Nos soltamos, ele estava no topo da escada sorrindo.

– Na verdade prefiro um suco. Já estou de banho tomado e já jantei...

– Vou lá fazer um delicioso. – Eu disse fugindo pra cozinha com uma pressa um tanto exagerada. Assim que cheguei na cozinha peguei as laranjas e comecei a procurar as acerolas.

– Bella, tudo bem? – Edward perguntou aparecendo na cozinha.

– Está tudo estranho. Já parou pra pensar que nossa filha, nossa outra filha está aqui conosco? Ah achei! – Exclamei.

– Achou o quê? E pare com essa agitação!

– As acerolas.

– E sim... é diferente. E em relação a acerola eram mais deliciosas no Brasil! – Ele respondeu pegando uma e saindo da cozinha. Argh. As vezes ele era craque em me irritar. Logo comecei a colocar as laranjas no espremedor, enquanto batia as acerolas. Meu senso de adoçar nunca foi bom, mas até que dessa vez tinha ficado no ponto. Coloquei o suco na jarra e peguei três copos, eu precisava comer, já que eu tinha colocado tudo pra fora. Fui até o dispensa pegando as torradas e até a geladeira pegando a geléia. Eu já estava curiosa para saber o que aqueles dois estavam fazendo. Quando cheguei no corredor vi eles jogando um jogo.

Engraçado, assim que eu soube que Edward era meu marido e não meu médico, minha vontade foi de gritar e sair correndo, mas ao mesmo tempo ver aqueles olhos, tão acolhedores e íntimos como agora, ele brincando tranqüilo, rindo;

–Bella ele está roubando! – Assim que coloquei as coisas na mesa ri. Era banco imobiliário.

– Que nada, você nunca admite perder! – Ele exclamou.

– Você está errado. Edward desde quando quem está preso pode jogar de novo?! – Eu disse rindo. – Posse perder a memória, mas é como se nunca estivesse esquecido essas regras! – Eu ria da cara dele.

– Viu cabeção! – Lili disse enquanto tomava um longo gole do suco.

– Vamos ver quem é o cabeção agora! – Ele disse começando a fazer cosquinha nela, que a mesma gargalhava alto, alto o suficiente para me fazer rir.

– Chega, eu me rendo! Eu me rendo! – Edward a soltou e ambos estavam vermelhos. – Ufa... Acho que já vou dormir, nunca fiquei acordada até tão tarde. – Olhei no relógio, meia noite e meia. Sorri.

– Durma bem criança.

– Vocês também.

– Tudo certinho lá em cima cabeção! – Edward falou usando o trocadilho, fazendo todos rirem. Logo ela sumiu escada a cima.

– Ela sabe onde dorme?

– Sim. – Ele respondeu com a boca cheia de torrada.Olhei para o tabuleiro e sorri.

– Acho que o jogo acabou. – Eu disse enquanto ele brincava com o carro do jogo. Dei risada. – Vou dormir. - Eu disse me levantando.

– Pode deixar as coisas ai que amanhã arrumamos tudo. – Ele disse se levantando e se espreguiçando, por causa da blusa ser curta tive a visão do inicio de sua perfeita barriga. Suspirei e sai antes que ele percebesse minha ação.

– Boa noite.

– Pra você também. – Desde que eu tive um ataque de que ainda não me tocava de que era casada, Edward passou a dormir no quarto de hospedes, mas pelo jeito ele iria ficar no sofá, já que ao meu ver o quarto de hospedes era na verdade o quarto da Lili. Fiz minha higiene pessoal e me joguei na cama, sentindo a maciez do travesseiro. Me virei e logo adormeci.

Garota você tem problema? Não entendeu que não é nesse tom. – falou uma mulher que estava parada em frente a um piano enquanto olhava seria para mim.

–Desculpe-me. – Respondi voltando ao tom inicial.

...

–Edward ela não pode fazer isso, ela é minha!

– Querida vamos dar um jeito. – Deitada no colo dele meus soluços eram altos.

– Nós éramos crianças! E não entendo, ela disse como se nada fosse decisão dela.

...

–Bellinha por favor vai, eu juro que vou atrás. – A menina com cabelos negros tinha um olhar

agonizante , ergui minhas mãos e tremi quando senti uma dor e vi sangue. O calor estava cada vez mais insuportável.

– Vá Bellinha. Ela me empurrou pela janela e o caixote em baixo de nós tomou em chamas.

– Liz!!! – Berrei quando uma grande explosão surgiu em meio a pequena casa.

– Não!!! – Meu berro foi alto para me assustar. Eu estava suando, com o pijama molhado e com muito calor, como se eu estivesse no mesmo local ao vivo e a cores. Eu realmente estava lá, eu sabia que aquilo era memória que ficou gravada em cada parte de mim.

– Bella? Querida?! – Ouvi a grossa voz e uma sombra entrou em meu campo de visão.

– Água. - Consegui sussurram em meio ao desespero. Ele foi até o banheiro e voltou com um copo com água. Bebi em um só gole.

– Você está suando frio! O quê foi?

– Eu... Edward eu... Tinha fogo e tinha mais uma criança comigo! – Eu disse caindo em lagrimas ao sentir o desespero ao lembrar da cena. Logo ele me abraçou.

– Está tudo bem, todos estamos todos bem, fique calma. – Senti minha respiração se acalmar.

– Edward... Quem é Liz? – Perguntei sussurrando.

– Sinceramente não sei.

– Se não foi apenas um sonho e sim uma lembrança, creio que ela não deve estar bem. Nós deviamos ter no máximo sete anos...

– Ei olhe nos meus olhos. – Eu que estava olhando para o abajur onde a luz não tão forte iluminava. Como não consegui encará-lo ele me puxou pelo queixo. Ergui o olhar e suas orbes verdes estavam confiantes.

– Nada vai acontecer, eu prometo! Não importe se você está sem memória e o quanto brigamos, tudo que vier vamos enfrentar. – Ele disse cada palavra com ternura, como se não houvesse problema no mundo.

– Como sei disso?

– Pelo simples motivo que a partir que dissemos sim passamos a se comprometer mais que o limite.

– E se não for o bastante?

– E se não o bastante lembre-se que eu Te amo, amo cada pedaço seu, desde seu cheiro até suas manias, amo o fato de você se importar com nossas filhas e amo quando você briga comigo quando não quero ir em eventos de família. É simples assim... Eu apenas Te amo. – Ele disse sem fôlego me olhando. Mesmo tentando segurar o sorriso foi inventável.

– Obrigada, era o que mais precisava ouvir. – Eu disse observando enquanto um lindo sorriso se formava em seus lábios, mostrando a fileira perfeita de lindos dentes brancos.

– Acho que vou te beijar. – Ele disse segurando o riso.

– Acho que já demorou. – Não demorou muito para eu sentir seus lábios nos meus. Eu havia me fechado, e esquecido que ele é parte da minha vida e que um precisava do outro. Seus lábios macios eram cada vez mais convidativos, a cada toque era como se nunca havia acontecido nada. Nossas mãos tinham passe livre, Nossas línguas se tocavam como se uma pedisse licença para outra mas sempre com ousadia. Logo senti que estávamos nos deitando.

– Bella; Bella.

– Edward eu quero. – Sussurrei em meio aos beijos.

– Minha Bella. – Ele disse em meias palavras.

– Toda sua, eu admito. – Sussurrei em seu ouvido enquanto mordiscava seu pescoço.

– Assim você me mata. – Logo ele me ajudou a tirar a roupa e fizemos o mesmo com ele, sua mão percorria meu corpo com toques suaves, mas logo se tornou urgente, sua boca percorreu meu pescoço, e logo o puxei pelo cabelo, tomando cada espaço de sua boca ocupado.

– Droga! – Gemi.

– O quê foi?

– Lili. – Logo ele me encarou.

– Voto em silêncio! – Ele disse e logo tomou minha boca em um beijo silenciando-a. Rimos com a situação. Nos viramos e rolamos na cama, a cada movimento havia um toque. Eram quatro da manhã e estávamos abraçados. Apoiei minha cabeça em seu peito e suspirei.

– Querida durma, prometo que não haverá pesadelos.- Eu nada disse apenas senti seus labios em meus cabelos.

– Durma um pouco tambem. – Eu disse com a voz rouca, enquanto me ajeitava na cama.


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Notas finais do capítulo

Uoooou o que foi isso gente?
Quem é Liz???

E essa Renee assim???

SPOILER> morte!!
pois eh gente...spoilermplicado...
Mas façam suas apostas e usem suas fichas. nao tenham medo de comentar.
Beijooooooooooooooos e ate nos comentarios.
Agl