The Labyrinth of Life escrita por Agniz


Capítulo 4
Secrets


Notas iniciais do capítulo

GENTE ABRO NA BOA O NYAH! E BUUUUUUUUUM UMA LINDA RECOMENDAÇÃO DA -minha chara de sobrenome, tbm tenho Fernandes- FERNANDA FERNANDES.
Esse capitulo vai a VOCÊ E A LINDA DA MARIA CLARA SILVA. Sou muito grata não a só voces duas mas a TODAS que estao comentando e me animando.
PRECISO COMPARTILHAR MEU DIA DE FILME HOJE

Acordei atrasada pra facul, cheguei na boa, na hora de ir embora fui pra rodoviaria com a Brenda - uma amiga- e decidimos come trufa, nos MELECAMOS MUITOOO e ela teve a ideia de passar a mão em uma arvore pra limpar, só que piorou pq ficou inteira suja mais ainda. Dai como tinha que tirar meu cartão de passe escolar vimos um bebedouro e PLIM -mania que eu tenho de fazer barulhos imitando tudo neh kkkkk- Lavamos a mão no bebedouro meio que escondido de todos. kkkkkkkkkkkkkkkkk
Dai ta neh, minha senha se nao me engane era 458 e estava na 543 então ela teve que ir embora, depois que FINALMENTE consegui tirar aqueles cartões de passe escolar, vi meu onibus saindo e SAI EM DISPARADA, estava cansada de maaaaaais. Beleza neh...
Dai depois que ele vira uma curvas (obs> a cidade não é onde eu moro, minha avó mora lá mas eu nao conheço NADA ao nao ser a casa dela e a padaria e o shopping) Pensei comigo dps das curvas> "nossa o onibus mudou a rota!"
e tipo pra ir embora ou eu pego "estrada velha" por dentro das cidade ou Dutra, só que esse onibus é via estrada velha e ele foi pra dutra. Dai eu pensando "caracaaaaaaa nao acredito que peguei o onibus errado" minha cidade é sentido Rio e ele estava sentido SP
dai neh, só que a região aqui as cidade sao grudadas, e eu me vi indo pra outra cidade e segurei a crise de riso tamanha situação.
Dai liguei pra minha mae e disse....ve a mensagem que mandei ( pq estava com vergonha de falar alto que eu nascida nessa região peguei onibus errado) dai ela dps de eu explicar a situação caiu na gargalhada e disse "acontece"
Sabem pq isso aconteceu?
Pq os onibus sao identicos e este mesmo estava parado no lugar do "MEU" onibus. Arrrgh
Dps de uma hora eu finalmente estava de volta dentro do onibus -confirmado pelo cobrar- que realmente era o meu. Dai eu que gastei meu dinheiro descubro que falta pra inteirar pra pegar o bus sentido centro-bairro....
La vai eu ligar pra minha mae, tive que descer no condominio pra esperar meu irmão e quando vi branquelo na Shadow -moto- dele ouvi a musica Aaaaleluia kkkkkkkkkkkkkkkkk

Viu gente que brisada minha? por falta de atenção e excesso de fome e sono?

VOU DEIXAR-LOS LER E PFF LEIAM AS NOTAS FINAIS.

Obrigada - Sua escritora desastrada.



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POV BELLA

– Venha querida, vamos trocar de roupa. - Eu disse pegando ela no colo. - E você limpe isso! - Me referi a ele que estava parado me encarando.

– Sua personalidade continua a mesma! - Ele falou. Não dei ouvidos e subi as escadas. No final acabei sentada na cama dela, enquanto a mesma tomava um banho. Logo que saiu colocou uma roupa básica se jogando na cama.

– Me desculpa por ter brigado na sua frente? - Ela apenas deu de ombros. - Ei pequena posso te perguntar umas coisas?

– Pode... Mas depois é a minha vez. - Ela disse. Espertinha.

– Por que Edward agiu daquele jeito quando você comentou sobre a tal de Lili? - Perguntei.

– Na verdade ainda não sei, me lembro que quando você confessou a ele que visitava ela sempre, vocês tiveram uma das piores discussões.

– Quem é Lili?

– Ela é uma menina de sete anos, adoro brincar com ela.

– Só? - Perguntei.

– O quê especificamente você quer saber? - Ela perguntou me olhando.

– Não sei. - Confessei, ainda nem entendia o motivo de tudo.

– Então é minha vez!

– Mas você me conhece! - Eu disse sorrindo.

– Na verdade é um pedido de desculpas...

– Como?

– Você nunca me deixou ler seu caderno, mas eu o peguei... Mas de qualquer forma eu não consegui abrir. - Ela disse com cara de coitada.

– O quê.

– Por favor, não fique brava.

– Mas não estou. Mas que caderno?

– Aquele que você sempre escreve... - Ela disse como se fosse obvio.

– E está com você ai? - Ela assentiu e foi até a escrivaninha. Logo voltou com um caderno de brochura, a capa era convidativo.

– Papai sempre disse que depois que algo que te deixava triste acontecia você ia até o quarto e ficava horas escrevendo. - Ela disse deitando na cama.

– Você leu?

– Na verdade não. - Ela disse voltando a se sentar. Coloquei o caderno de volta na escrivaninha e fui me sentar ao lado dela.

– Querida quer dormir?

– Não sei... Acho que sim. - Sorri e a cobri com o edredom. Dando um beijo em sua testa.

– Descanse. - Eu disse saindo. Suspirei fechando a porta e fui direto para o quarto em que eu está dormindo. Assim que abri a porta encontrei Edward deitado na cama, ele estava dormindo, sua feição estava cansada. Me sentei na cama, cruzando minhas pernas.

– Queria que fosse diferente. -Sussurrei olhando-o, desejando que ele me entendesse. Suspirei.

– Chorar é desnecessário. Todos queremos que tudo mude. - Ouvi a voz rouca e encontrei ele me encarando. Rapidamente me levantei enxugando as lagrimas despercebidamente e fui para a cozinha, ainda era meio dia e pouco. A casa estava silenciosa. Mesmo que eu não se lembrasse de nada percebi que cozinhar me aclamava. Logo comecei a fazer uma macarronada e salada; sem ligar fui até o local onde ficava as bebidas e peguei um vinho tinto, parecia ser antigo e bom.

– Perfeito. - Sussurrei comigo mesma. Abri a garrafa e coloquei em uma taça bebendo logo em seguida um grande gole. Assim terminei de colocar a mesa. Mesmo não sabendo se eles iam querer almoçar era gratificante ver a mesa assim.

– Acho que devo desculpas!

– Se você diz. - Respondi olhando Edward se sentar ao meu lado. Ele deu seu sorriso torto assim que viu a garrafa de vinho. - O quê foi?

– Quer saber a historia desse vinho? Bom... Em tese.

– Depende... - Ele rolou os olhos e pegou o vinho.

– Esse vinho existe desde nossa lua de Mel, quando você ganhou ele em um dos restaurantes. Sempre quis abri-lo, mas você brigava comigo e guardava ele de volta.

– Por quê?

– Dizia que ocasiões especiais estariam por vim.

– Acho que chegou. Um almoço simples. - Eu disse sem graça.

– Ao menos você parece se deliciar com ele.

– Realmente está divino! - Eu disse bebendo outro gole. Assim que meus olhos encontraram o dele percebi que estavam direcionados aos meus lábios. Contendo um suspiro e que ele também estava me deixando confusa me levantei.

– Er... Vá chamar à dorminhoca. Vou pegar mais uma taça. - Eu disse fugindo dele, que o mesmo nada disse apenas se levantou e saiu. Quando voltei à mesa os dois já estavam se servindo.

– Eu adoro massas! - Claire disse enquanto colocava o queijo em seu macarrão. Sorri e me servi. Todos comemos em silêncio, o único som que havia ali era o tilintares dos talheres. Logo a campainha tocou.

– Lola chegou! - Claire disse sorrindo.

– Lola?

– Bella hoje é quarta. As meninas tem aula de violino no colégio agora à tarde e sempre uma dorme na casa da outra.

– Mas ela tem apenas seis anos! - Exclamei.

– Essa frase era minha, mas você é quem comanda. - Ele disse erguendo as mãos se rendendo. Me segurei para não perguntar se ela realmente tocava violino.

– E hoje é o dia de dormir...

– Claire na casa da Lola. Ainda sou contra. - Antes que eu percebesse ela já havia saído e voltado com as coisas.

– Adorei o almoço! - Ela disse me abraçando.

– Pelo Amor de Deus se cuida! - Exclamei quase esmagando ela. Edward foi até a porta com ela e voltou com a mesma cara de que havia ido. Inexpressível.

– Me dê um ótimo motivo para ter liberado tudo isso.

– Hum... A mãe da Lola e você são amigas "desde o berçário" segundo vocês. Ângela disse que não podia entrar, mas manda lembranças e que queria te ver logo. - Avaliei a situação.

– E você... Confia nela? - Ele me olhou confuso, mas logo respondeu sorrindo.

– Depois que ela foi madrinha do nosso casamento e você madrinha da filha dela... Claro. - Suspirei aliviada, eu não podia me lembrar de nada, mas sintia que é meu poder e responsabilidade cuidar de Claire. Logo terminamos o almoço e eu a garrafa de vinho. Edward acabou tomando apenas uma taça. No final a louça ficou com ele e fui me deliciar com o sorvete na sala. Ligando apenas o som, estava tocando uma musica legal. Demorei mas percebi que o barulho na cozinha havia parado me virei e olhei em direção a porta. Edward me encarava parecia ser a um tempo.

– O quê foi? - Perguntei descruzando a perna. Ele balançou a cabeça e veio até mim, parando atrás do sofá e se abaixando um pouco.

– Você - Ele sussurrou em meu ouvido der repente.

– O quê tem?

– Me provoca primeiro você fica andando com esses teus shortinhos, segundo que o jeito que você esta tomando sorvete é... diferente. E terceiro, estou louco para te beijar.

– Me beije então. - Eu desafiei, sabia que ele não iria me beijar, já que eu mesma ordenei que ele não fosse dormir nem na mesma cama. Voltei a minha posição atual assim que vi ele se levantar. Enquanto eu brigava com o sorvete congelado ele apareceu e então fez o que eu imaginava o contrario. Seus lábios eram macios e ele me beijou com delicadeza.

– Seu idiota! - Eu disse me soltando e dando um tapa nele. O mesmo me olhou confuso. Ele era sexy. Não sei se é o grau da bebida ou eu ficando louca, mas quando vi já havia jogado meus braços em volta de seu pescoço virando o pote de sorvete em nós, a parte que estava derretendo nos melecou. Derrepente ele me puxou mais nos levantando. Mas logo estávamos no chão. O sorvete gelado ensopou a camisa dele, que logo eu mesma tratei de irar;

– Se eu soubesse que você é tão gostoso teria começado antes! - Eu disse com a voz enrolada, arrancando gargalhadas dele.

– Bella... Bella... - Ele nos rolou no chão me fazendoeu parar em cima dele. Logo percebi que também estava sem camisa, me restando apenas o sutiã preto. Ele ficou um tempo me olhando. Voltei a beijá-lo, um pouco na boca, na orelha. Ele derrepente me deu um mordida no pescoço.

– Sorvete de chocolate, meu favorito. - Ele disse enquanto lambia os lábios. Tomei conta da situação, eu poderia estar no grau, mas não queria isso aqui, agora. Se já estou no grau... Vi o pote de sorvete, estendi minha mão até o pote e peguei o mesmo, derrubando o que sobrara da brincadeira nele. O mesmo parou me encarando.

– Ganhei. - Eu disse sinicamente levantando da melhor forma possível. Ele ainda estava estirado no chão.

– Desculpe-me. - Ele disse colocando-se de pé. - Deixa que eu arrumo isso. - Não respondi, simplesmente corri escada à cima, me enfiando no banheiro e trancando a porta. Eu estava melecada em todos os sentidos. O cheiro dele se misturava com o meu e o do sorvete. Meu cabelo parecia um ninho de pássaros. Fiquei me olhando no espelho, eu realmente tenho distúrbio de personalidade. Uma hora a única coisa que eu queria era ele me beijando e nos agarrando, mas pesar pela situação era estranho, há meia hora havia acabado de brigar e no segundo depois estávamos no atracado no meio do chão da sala. Suspirei me controlando e entrei debaixo do chuveiro, a água foi como acalante, em todos os sentidos. Fiquei no banho mais do que necessário, isso por que uma das piores duvidas me cercava. Descer e agir como uma adulta ou fingir que realmente está bêbada e cair na cama.

Assim que terminei de colocar a roupa limpa e encarar a cama essa parecia à melhor situação, mas fiz o contrario quando me vi saindo do quarto e indo em direção as escadas. Senti o cheiro de produto de limpeza, contendi o riso. Ele havia se desculpado e ainda por cima limpou tudo. Parei em frente ao quarto da Claire e pendorei possibilidades, entrando nele. Era ruim a casa sem ela, silêncio de mais, tudo tranqüilo. O quarto tinha o cheirinho dela, percebi que a cama estava bagunçada então resolvi arrumar. Eu realmente nunca havia entrado nele sem alguém comigo, assim que terminei fui até a cômoda. Havia uns porta retratos. Sempre era nós três, sorri ao ver uma foto da família, era realmente grande, mas fiquei curiosa pelo fato de ser antiga, já que eu estava grávida. Sorri. Edward estava ao meu lado me abraçando, Emmett segurava minha barriga como se fosse uma bola. A foto foi tirada bem no momento em que todos deviam estar gargalhando. Alice estava de cavalinho no Jasper que acho que até aquele momento eram apenas bons amigos. Reconheci até Ângela, menos um casal que estava do lado dos Pais de Edward. Os dois mantinham um sorriso no rosto, mas ela estava corada e ele estava imitando a cara de bobo pelo que visto do Emmett. Logo desejei lembrar de cada detalhe, lembrar do dia do meu casamento, do dia em que minha filha nasceu. De tudo, mas era em vão, quanto mais eu queria me lembrar menos eu me lembrava. E mais uma vez me vi chorando. Suspirei e logo as enxuguei. Quando eu ia sair do quarto lembrei do tal caderno, mas no momento em que ia até a escrivaninha Edward entrou no quarto. Usando apenas uma bermuda, os cabelos estavam pigando, ele me olhou confuso.

– Está chorando pelo que aconteceu agora pouco?

– Não estou chorando. - Eu disse colocando os pés na cama e tentando não pensar no fato que eu estava de novo com o "shortinhos".

– Eu te conheço, seu rosto fica vermelho, você fica mordendo o lábio e eles incham... - Fiquei em silêncio, e logo senti meus lábios dormentes.

– Nem havia percebido essa mania. - Ele esboçou um sorriso e se sentou ao meu lado. - É esse o problema, todo mundo sabe mais sobre mim do que eu mesma. É frustrante! - Exclamei suspirando. Ele olhou em volta do quarto.

– É ruim quando ela não está aqui. - Parecia que falava mais consigo mesmo. - Sabe Bella no começo do nosso namoro você sempre dizia que não importava as direções se o final valesse a pena. Avalie, e se tudo isso obtiver bons resultados. Não importa.

– Não entendi. - Eu disse ficando de frente para ele.

– E se for melhor você não se lembrar? Deus não tem os seus motivos?! Então.

– E por quê eu iria querer me esquecer? - Ele apenas deu de ombros e se levantou.

– Mais uma coisa, você mudou. Após todas nossas briguinhas bobas você fugia pra cada de alguém. Foi bom eu termos conversado civilizadamente. - De repente senti seus lábios nos meus, foi um selinho, quase como se fosse na bochecha. Não me afastei, apenas prolonguei. Assim que nos soltamos senti minhas orelhas quentes e um sorriso nos lábios dele se formou.

– Me desculpe pelo ataque lá em baixo... Eu apenas...

– Tudo bem. - Antes que eu percebesse ele já havia saído. Sorri. Eu havia gostado do beijo mais do que imaginei. Logo que meus olhos passaram na escrivaninha retomei minha linha de raciocínio, me levantando e indo até a mesma. Assim que abri a gaveta encontrei vários desenhos, embaixo deles havia o tal caderno. Assim que o peguei quando eu ia sair do quarto rosa claro e branco voltei até a cômoda pegando o porta retrato que eu tento fiquei olhando.


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Notas finais do capítulo

Quero realmente de coração agradecer a TODOS, pois "Uma historia é feita de leitores" - essa foi minha mesmo haha"

Me desculpem pelo texto lá em cima, mas é que foi tão comico, e como alguem me disse uma vez - nao lembro quem- que quando gostamos de alguem queremos partilhar tudo, e eu adoro meus leitores, sempre me anima e tudo mais.

Por favor sempre perguntem ao cobrador ou motorista se estao no bus certo. kkkkkkkkkkkk
Amanha tenho faculdade e prometo voltar no bus certo.
ME DESCULPEM PELA DEMORA VIU, mas é que esse fds nao rendeu nada e ontem foi dia das mãe.
COMO FOI O DOMINGO DAS MÃES DE VOCES? ME CONTEM QUE SOU CURIOSA.

Muitos Muitos beijos e OBRIGADA -
Ag -a escritora de Fic mais desastrada que tropica em superfice plana ;) -