The Labyrinth of Life escrita por Agniz


Capítulo 10
Família


Notas iniciais do capítulo

Gente como estão??????????
Hoje ultimo capitulo heeeein como estão as coisas por ai???
Por aqui estão na correria e com pessimas noticias, mas não gosto de dar noticia ruim.
Então nos vemos nos AGRADECIMENTOOOOOS



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POV Bella

–Vocês não querem nada mesmo? – Perguntei. Estávamos no escritório. E agradeci quando as meninas levaram as crianças para ir comer a pizza na propria pizzaria, claro que era uma desculpa para nos deixar mais a vontade para conversar, ficando apenas Emmett dormindo lá em cima, já que Até Carlisle e Jasper foram juntos.

–Obrigada Filha. – Charlie disse e assenti me sentando ao lado de Edward. Minha mãe suspirou e retirou algo da bolsa colocando em cima da mesa entre nós. Peguei o que parecia ser uma foto.

–É você! – Edward disse simplesmente. Havia duas crianças, meninas para ser exata e uma delas era realmente eu.

–Eu já há vi. Parecia uma lembrança ou sonho. – Eu disse e observei a foto. Nós estavamos abraçadas de lado e sorrindo para camera, ambas de vestidos mas sujas de terra. Renée suspirou.

–Era sua irmã. Elizabeth. – Ela disse e ficou quieta.

–Pelo que sei, depois que Lili nasceu você e sua mãe realmente ficaram com medo de que você não soubesse cuidar dela, quando Edward voltou de uma das viagens...

–Nós brigamos muito por causa dessa sua ideia, mas nunca me falou realmente o por quê! Então eu fiquei duas semanas foras, quando estava igual a um zumbi minha mãe havia me dado um choque de realidade. – Ele completou.

–Mas agora eu não lembro de nada, e acho que Edward tem o direito de saber a verdade. – Eu disse nervosa. – Espera... Era minha irmã? –Perguntei com medo da responda.

–Ela morreu Filha... – Meu Pai disse e vi uma tristeza em seu olhar que de repente se tornou a minha dor.

–Queimada! – Renée disse horrorizada quando uma lagrima escorreu pelo seu olhar. Então era como se eu pudesse visualizar minha irmã mais velha brincando comigo. – E por sua causa! – Ela disse e assustada levei uma das minhas mãos até a minha boca enquanto Edward segurava a outra.

–Pare de culpa-la mulher! – Charlie disse se levantando da cadeira. – Elas eram duas crianças! – Ele disse passando a mão no cabelo grisalho.

–Pelo amor de Cristo me expliquem! – Eu pedi afilta.

–Nós nunca sabemos o que realmente aconteceu. Vocês estavam brincando na casinha de madeira mas vocês tinham a mania de trancar a porta por causa dos cachorros que queriam entrar com vocês. Seu pai e eu estavamos na cidade e vocês ficaram com a babá. Pelo que entendi não deu tempo dela fugir e você a largou lá! – Renée disse e fechei o olho tentando digerir essa informação e de repente um flash surgiu em minha mente.

–Não! – Eu disse com lagrimas nos olhos. Eu havia me lembrado. – Nós iamos acender uma lareira de mentirinha, nossas bonecas estavam com frio! – Eu afirmei. –Eu me lembro. Eu me lembrei! – Eu disse começando a chorar de soluçar. – Nós começamos a tentar acender, mas não estava dando certo, então ela decidiu pegar o Alcool que sempre viamos Papai acendendo a churrasqueira aos domingos.

Flash back On

–Não é assim! – Ela disse quando tentei acender com o fosforo. Então Liz jogou um pouco de álcool na lareira pequena que havia na casinha. Quando joguei o fosforo o fogo acendeu e ela tomou um susto deixando cair o frasco.

–O que fizemos?! – Perguntei me encostando no canto da parede. Ela veio ao meu lado segurando minha mãe, ambas assustadas.

–Charlote!!! – Começamos a gritar sem parar.

–Não consigo está quente! – Ela disse quando tentou destravar a porta. Fui tentar mais uma vez mas o pino estava quente de mais. Vimos o fogo se alastrar e nossas bonecas derretendo. Nós só queríamos saber onde estava a ajuda. Sempre fomos boas meninas, papai noel sempre nos trouxe presente.

–Vá! – Ela disse me empurrando em direção a janela.

–Não vou sem você! – Eu disse tossindo por causa da fumaça.

–Eu vou depois! –Ela disse colocando algo para que pudéssemos subir, então eu logo estava do lado de fora berrando e tossindo.

Flash Back Off.

–Ela nunca veio atrás de mim. Ela havia ficado para trás no calor. Eu ouvi o berro dela de socorro enquanto eu corria atrás da ajuda. – Eu disse. A sala do escritório estava em silêncio, apenas meus soluções faziam algum barulho. Meus pais choravam assim como Edward.

–Ela havia prometido que ia vir junto. Os policiais falaram que ela tinha sido asfixiada pela fumaça! –Eu disse soluçando. – Eu deveria ter ficado e feito ela vir primeiro. Eu era menos conseguia pular.

–Calma! – Edward sussurrava enquanto alisava minhas costas tentando me reconfortar.

–Nunca foi sua culpa filha! – Meu Pai disse vindo me abraçar. Renée estava sentada em seu próprio silêncio.

–O pior de tudo foi o que privei a minha neta. – Ela disse. Me levantei e fui até a abraçando. – Acho que só queria alguém a quem culpar. Me perdoe filha! Me perdoe! – Ela disse chorando. Ambas abraçadas foi como se nunca estivesse acontecido nada, como se a Liz estivesse apenas em uma viajem sem data para voltar.

–Espero apenas que ela esteja bem. – Eu disse suspirando. Todos ficamos em silêncio.

–Acho que agora sim. – Edward disse vindo me abraçar.

–Apenas me prometa que aquelas brigas nunca mais vão acontecer! – Eu sussurrei. Meus Pais estavam na cozinha, segundo eles eu precisava respirar um pouco. Então me sentei no pequeno sofá do escritório com Edward a meu lado.

–Você sabe que as coisas serão diferentes. Nossos anjos estão aqui conosco e estamos bem. – Ele disse tomando meu lábios em um beijo calmo.

–Agora está tudo como deve ser. – Eu disse.

–Bom...Falta uma coisinha. – Ele disse sorrindo. A olhei confusa. –Casa comigo? Pela segunda vez?! – Ele disse sorrindo.

–Olha...Se isso for alguma ideia mirabolante fique sabendo que esta dando certo. –Eu disse sorrindo e abraçando-o.

– Isso é um sim? – Ele perguntou me fazendo rir.

–Acho que sim! – Eu disse voltando a beija-lo enquanto ele me abraçava.

...

–Um pouco mais para direita! – Eu disse para o montador de moveis. –Ai! – Eu disse sorrindo.

–O berço ficou lindo! – Esme disse entrando no quarto azul.

–Realmente! Espero que Rose goste. Afinal o filho é dela. – Eu disse enquanto ela me abraçava.

–Aposto que ela vai amar. – Ela disse enquanto saiamos do quarto. – E nosso garotão aqui quando vai resolver chegar? – Ela disse alisando minha barriga. Sim. Após o meu segundo casamento com Edward veio a noticia de que Jonathan viria ao mundo, e aqui estava eu com oito meses e duas semanas.

–Preguiçoso igual ao Pai. – Eu disse rindo enquanto íamos para sala da casa de Rose. Emmett havia combinado um jantar com toda a família e Rose havia ido ao obstetra.

–Mãe!!! – Ouvi um gritinho e então a cabeleira da Clair surgiu em minha visão. Ela carregava uma urso de pelúcia. Ela abraçou minha perna e dei um beijo no topo da sua cabeça.

–Desde quando essas meninas ficaram mais exigentes? – Edward entrou na sala com Lili ao seu lado que a mesma rolou os olhos.

–Qual o problema de ficarmos em duvida entre os tipos de sorvete? –Ela disse dando um beijo em mim e se abraçando a Esme.

–Qual é amor. Já está ficando um velho chato? – Perguntei fazendo as meninas rirem.

–Mas bem que você gosta. Ah e nem tenho 36 ainda! – Ele disse magoado.

–Amo! Amo seu jeito resmungão de velho. – Eu disse o beijando.

–Já está ficando velho Edward? – Ouvi uma voz grossa e as meninas sorriram.

–Vô Charlie. – Elas correram até ele.

–Sabe... Ainda tenho que me acostumar com essa gritaria toda. Logo teremos mais um. – Edward disse me beijando.

–Acho que é uma das coisas que já estou mais que acostumada.

Mais tarde estávamos todos reunidos na mesa, conversando animadamente.

– Gente quero dizer que amo todo mundo reunido assim! – Emmett disse fazendo sorrirem. – Mas devo confessar que amor. – Ele disse beijando a mão da Rose que até então havia ficado séria. – Você não está gaga para urinar justo aqui! – Ele disse e todos o olharam.

–Emmett, minha bolsa estourou! – Emmett minha bolsa estourou! Ela disse e todos se levantaram.

–Mas amor... Sua bolsa está intacta na sala. Ele disse sorrindo, mas logo parou de sorrir ao ver a cara da esposa. – Okay. Já entendi, sem piadinhas nesse momento. Proxima parada. Hospital cambada! – Ele disse e então a agitação começou.

–Amo essa família! – Eu disse abraçando Edward.

–Amo essa família. – Edward repetiu me abraçando. E assim foi mais uma longa situação.

FIM


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Notas finais do capítulo

Genteeeeeeeeeee partes tensas para o ultimo capitulo não???
MAS ME CONTEM O QUE ACHARAM!!!!!!

Quero agradecer muito muito muito a todas voces que comentaram e me incentivaram e olha em acabo lendo o comentarios de voces serio!!!!!!!!!!
Sou muito grata pela recomendações e ideias que vcs tinham e MUITO MUITO feliz por ter concluido mais uma fic!!!!!!!!!
Serio mesmo acordando cedo e na correria do dia a dia ela esta concluida, e mesmo na correria de voces, voces sempre reservaram um tempo para ler, comentar e recomendar. ISSO É TÃO AMAVEL!!!!!!!!!!!!!!!!
Ainda estou comentando os ultimos capitulo, que esses dias tudo tão corrido que nem isso tive tempo. Baaaaaaaaaah
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH e adivinhem?????????? LOGO TEREMOS OUTRA FIC.
MUAHAHA

detalhes: Uma que EU PARTICULARMENTE NUNCA LI, nem ouvi sobre... estou adorando ela e já estou pra depois da metade escrevendo-a;
Enquanto não posto ela que tal irem lendo minahs outras Fics???
Beijooooooooooos galera e um abraço mega apertado.
Obrigada mais uma vez e mais uma e mais uma.
Adoro vocês, leitores malucos. haha
XOXO - Ag