Destino escrita por Cereja e Cupcake


Capítulo 22
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

Oie pessoas, estou de volta! E como eu sou uma pessoa muito legal, nesse capítulo vocês irão descobrir quem é Jesse. Vi que muitos ficaram curiosos sobre quem ele é, kkkk. Eu amei os comentários do capítulo passado, fico muito feliz por estarem gostando da fic^^ Bem é isso, espero que gostem, beijos da Cereja*-*
Boa leitura!



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Sakura caminhava apressadamente pelo campus da faculdade. Não poderia se atrasar duas vezes na semana, sua professora com certeza a mataria. Deveria ter se tornado uma garota mais responsável ao longo dos anos e que cumpre com os horários. Mas parecia que sua mente e corpo não a obedeciam quando tinha que cumprir compromissos. Levou o café fumegante ao lábios, fazendo uma careta ao sentir o gosto amargo do café descer-lhe a garganta. Estava tão apressada que tinha esquecido de pedir a atendente que colocasse mais açúcar, odiava seu café amargo.

Para a sua sorte ou não, seria o dia de boas vindas aos novos alunos. E ela estava encarregada de ajudar os calouros a conhecerem o campus. Ideia da sua não tão adorada professora, que gentilmente a indicou como voluntária, alegando estar ajudando em seu problema com timidez.

Abriu seu armário apressadamente, procurando sua prancheta, com o nome de seu calouro temporário. Precisava estar no jardim do campus em cinco minutos, e nem ao menos sabia o nome do aluno que ajudaria. Com certeza o pobre aluno estaria a procurando perdido. Sentiu o desespero lhe invadir após revirar todo seu armário e não encontrar a maldita prancheta.

– Sakura?

Oh não! Pensou ao ouvir seu nome ser chamado por sua adorável e nada furiosa, professora.

Virou seu corpo em direção a mulher ruiva, de feições nada agradáveis.

– Olá, professora Cármen. - sorriu sem graça.

– Você não deveria estar no jardim?

Aquela pergunta tinha saído mais como uma confirmação.

– Sim. Mas é que...

Começou a falar receosa, mas rapidamente foi interrompido por sua professora, que se aproximava com uma prancheta em mãos.

– Sem mas, mocinha. Nem pense em desistir, aqui está a prancheta com os dados do aluno. - a entregou. - Não esqueça de que só irá perder a timidez se trabalhar esse seu lado. - colocou um crachá com seu nome, pendurado em sua camisa.

– Eu sei, não irei desistir. - sorriu.

– Boa sorte, querida. - desejou sorrindo, se afastando. - É melhor correr, está atrasada! - gritou a armando.

Droga! Nunca irei chegar nos horários certos. Pensou irritada, enquanto começava a correr em direção do jardim.

O jardim florido, estava cheio de alunos animados, conversando com seus respectivos voluntários. Olhou para a prancheta, vendo uma pequena foto 3x4, de um lindo garoto com madeixas castanhas e orbes azuis. A expressão na foto era entediada, e um pouco impaciente. Como a de todas às pessoas que tinham que tirar fotos 3x4.

Olhou em volta, procurando o tal aluno, não o encontrando. Parecia quase impossível encontrar alguém, naquele jardim cheio de alunos.

Pela ficha constatou que ele era estudante de educação física, o que achou estranho, pois não era sua área. Pensou que ajudaria algum aluno que estivesse cursando letras, não educação física.

Preparou-se para começar a andar a procura de seu calouro, quando sentiu algo chocar-se contra seu corpo, a desequilibrando, mas fortes braços a seguraram, antes de alcançar o chão.

– Droga! Meu café.

Ouviu um resmungo inconformado.

– Você está bem? Me desculpe, eu não a vi.

Levantou o olhar encontrando orbes azuis preocupados, a fazendo sorrir, tinha achado seu calouro.

– Está tudo bem, não se preocupe. Você é o Jesse, não é?

– Sim. - sorriu. - Ei! - exclamou surpreso. - Você é Sakura Haruno, a minha voluntária veterana.

– Sim, sou sua voluntária veterana. - sorriu achando graça do modo como ele a chamou.

– Eu sou um desastre, mal a conheço, e quase a derrubo no chão.

– Acredite, você não poderia ter começado uma conversa mais descontraída que essa. - sorriu. - Eu com certeza teria vergonha de me aproximar de você, sou um pouco tímida, e nosso encontrão facilitou tudo.

– Então, fico feliz de ter te ajudado. - sorriu.

Jesse estava encantado com a garota de madeixas rosadas, ela era tão adorável.

– Vamos, irei te mostrar o campus.

O chamou, começando a andar. Até que para um primeiro teste de perda de timidez, estava se saindo bem.

– Você também é estudante de educação física?

O ouviu perguntar curioso, enquanto andavam pelo campus, e Sakura lhe mostrava a área de esportes.

– Não, eu sou estudante de letras, pretendo ser escritora.

– Então tenho uma futura escritora famosa ao meu lado? Que honra. - brincou a olhando sorrir, um sorriso que achou lindo.

– Seu bobo. - o olhou envergonhada.

– Ali é a piscina. - apontou para a gigante piscina olímpica.

– Onde daremos vários mergulhos.

Sorriu ouvindo a ideia maluca de Jesse, ele era bem animado.

– Eu não posso. Meu curso não tem nada a ver com água. - comentou.

"Além do mais, eu não sei nadar". Completou mentalmente.

– Isso é uma injustiça, queria te ver de biquíni. - brincou.

– Até que para um calouro, você é bem atrevido hein?

Estava morrendo de vergonha pelo comentário de Jesse, mal tinham se conhecido e ele já mandava uma dessas.

– Eu estou brincando. - respondeu sorrindo. – Ou não. - piscou divertido.

– Vamos, seu calouro atrevido. - sorriu envergonhada, o puxando pelo braço, o levando para a sala de atividades físicas.

Passou a manhã inteira mostrando o campus oara Jesse, que sempre lhe arrancava um sorriso, com algum comentário atrevido.

– Aqui acaba o nosso toor. E como diz o lema da faculdade: Seja Muito Bem vindo! Seus sonhos começam aqui.

– "Seus sonhos começam aqui?" - Jesse repetiu, rindo. - Parece aquelas frases de alto ajuda. - debochou.

– Parece mesmo. - sorriu concordando.

– Foi um prazer conhecê-la, minha voluntária veterana. - segurou sua mão direita, a levando aos lábios, deixando um leve beijo.

– Igualmente, calouro atrevido. - brincou.

Na verdade estava surpresa pelo ato do garoto, mas resolveu não ligar.

– Então, até amanhã. - sorriu a olhando.

– Até amanhã.

Despediu-se começando a andar. Sorriu, para uma voluntária obrigada, tinha se divertido muito.

Mas Sakura mal sabia, que esse sorriso iria em breve sumir.

No outro dia, Sakura estava sentada em uma das mesas do jardim, lendo um bom livro, ao som de uma calma música. Quando ouviu seu nome ser chamado, ou quase isso:

– Minha veterana favorita!

Sorriu fechando seu livro, levantando o olhar, vendo Jesse se aproximar acenando.

– Calouro atrevido. - cumprimentou.

– Estava te procurando. Sabe, é bem ruim entrar na metade do seu último ano, numa nova faculdade.

– Eu imagino. Já troquei uma vez de escola na metade do ano.

– Se não fosse por você minha veterana favorita, eu estaria sozinho. – segurou suas mãos, fingindo drama.

– Chega de drama. - revirou os olhos. - Minha professora está indignada por saber que meu calouro não é do meu curso. - riu divertida. - Tecnicamente ela trocou as fichas.

– E por quê isso é caso de indignação? - perguntou confuso.

– Ela queria que eu arrumasse uma amigo do meu curso, não de outro. Esse era o objetivo dela me colocar como voluntária. - confessou sincera.

– Hum.

Fez uma cara pensativa, a olhando atentamente.

– O que está lendo? Algum romance?

Perguntou curioso, tentando ver a capa do livro. Era impressionante como ele conseguia mudar de assunto, como se nada tivesse acontecido. Revirou os olhos, constatando que ele era bem elétrico.

– Terror, odeio romance.

– Por quê odeia romance?

– Não acredito no amor. Não o amor entre homem e mulher.

A olhou indignado, como se Sakura tivesse cometido o pior dos crimes.

– Como você pode não acreditar no amor?

– Esse tipo de amor não existe.

Jesse continuava a olhando indignado, Sakura tinha que acreditar no amor, ela não podia ter esse tipo de pensamento.

– Você não pode pensar desse jeito, lógico que o amor existe.

– Continuo acreditando que não, o amor não existe.

– A farei mudar de opinião.

Jesse a olhava com determinação, estava decidido: Faria Sakura o amar.

– Boa sorte. - comentou entediada, ele não era o primeiro que queria mudar sua opinião, e não seria o último a tentar.

– Você é uma escritora, não devia acreditar no amor?

– Não.

– Você escreve sobre o amor?

– Sim.

– Então como pode não acreditar nele? - perguntou exasperado.

– A vida real é diferente da literatura.

– Como assim?

– Não existe final feliz, não existe príncipes encantados, e muito menos o amor eterno.

– Você não acha que esse pensamento, é muito pessimista?

– Não, acho realista.

– ...

Sakura falava aquilo simplesmente, como se estivesse pedindo um café. Jesse surpreendeu-se com a frieza de Sakura em falar do amor. Ela falava aquilo com tanta normalidade, parecia estar acostumada a falar sobre aquilo, constatou incomodado.

– Bom, eu tenho aula agora. Tchau, calouro atrevido. - despediu-se levantando, pegando seu livro.

– Tchau, minha veterana favorita. - sorriu ainda perdido em pensamentos, vendo a rosada se afastar.

Iria fazer Sakura mudar de ideia, ela iria ama-lo e então a provaria que o amor existia sim. Pensou sonhador.

Sakura colocou seus fones, desfrutando de sua música calma, enquanto entrava na sala.

Sorriu irônica, ao lembrar que mais alguém iria tentar provar, que sua opinião estava errada. Definitivamente tinha certeza que ele fracassaria, nada que ele dissesse, a faria mudar de ideia.

Os dias foram passando, e Jesse continuava próximo de Sakura, e ela mesmo não gostando da aproximação repentina do garoto, aproveitou os momentos divertidos ao lado dele.

Três meses aviam se passado, e durante esses meses Sakura percebeu, algumas mudanças estranhas de humor que Jesse sofria. Além dele não ter desistido da ideia de faze-la amar, mas o que a deixou surpresa, era que ele queria que ela o amasse. Uma ideia absurda que fez Sakura afastar-se de Jesse por semanas, alegando que ele avia confundido tudo.

Ino a alertava que Jesse não era flor que se cheirasse, a loira definitivamente não gostava dele, mas achou que era bobagem da loira.

Doce engano...

Mais um mês avia se passado, e Jesse entrava em colapso após lembrar-se que Sakura a algumas semanas iria se mudar esquecendo-se totalmente de sua pessoa. Mas ela não podia fazer isso, em sua mente ela era sua, sua e de mais ninguém.

Não a deixaria ir sem confessar seu amor, ela precisava entende que ele a amava, e que mesmo ela não confessando ela também o amava.

Andou a sua procura, a encontrando sentada em baixo de uma macieira. Lendo o que parecia ser um jornal.

– O que está lendo?

Perguntou de repente, sentando ao seu lado, a assustando.

– Jesse... Que susto! - colocou a mão no peito, em um gesto assustado.

– Você não me chamou de, Calouro atrevido. - a olhou tristemente.

– Desculpe, foi o susto. - sorriu. - Eu estou procurando ofertas de emprego. – mudou de assunto.

Mas Jesse sabia que era mentira, Sakura estava cada dia mais distante. Não o chamava mais do apelido que achava carinhoso, também não sorria mais como sempre fazia, ela estava fugindo de si.

– Eu soube que o editor chefe da Akasuna, precisa de uma secretaria. O que acha?

– De secretária? Meu pai vai pirar.

Já imaginava a dor de cabeça que sentiria, ao contar a seu pai que iria trabalhar de secretária. Ele com certeza ficaria furioso, não queria nem que ela fizesse faculdade de letras.

– É só no começo, você pode aproveitar e deixar seu manuscrito com eles. - sorriu.

Pensando por esse lado, não era uma má ideia. Na verdade parecia perfeita, iria trabalhar para a maior editora do país.

– Obrigada pela sugestão. Vou tentar o emprego. Te vejo depois, calouro atrevido. - despediu-se.

– Tchau, minha veterana favorita.

Não sabia porquê, mas estava sentindo uma sensação ruim toda vez que o ouvia chama-la assim, mas resolveu deixar para lá.

Via Sakura se afastar com o jornal em mãos, tendo a certeza que era seria sua.

– Eu recebi uma proposta incrível. - comentou animado.

– O que? - perguntou curiosa.

Estavam sentados numa lanchonete da faculdade, as aulas do dia já tinham acabado, mas Jesse a levou até lá para lhe contar uma novidade, que dizia ser incrível.

– Meu tio que chegou da Europa, me ofereceu um emprego na academia dele.

– Isso é incrível, Jesse! Parabéns. - sorriu animada, tinha ficado feliz por ele.

Estava animado suficiente para esquecer, que Sakura tinha o chamado pelo nome.

– Mas, eu não sei se vou aceitar. - o olhou confusa.

– Por quê, não? É uma proposta incrível.

– Eu sei que é... Mas eu quero que você venha comigo.

– O que?!

Se tivesse bebendo seu suco, com certeza tinha cuspido, ela só podia ter escutado errado.

– Quero que você me acompanhe, minha veterana favorita.

Nunca detestou tanto aquele pronome possessivo, sendo pronunciado por ele. Aquele olhar que Jesse lhe lançava não era um olhar doce, muito menos gentil. Era doentio.

– Isso é loucura! - exclamou exasperada. - Eu não vou com você Jesse, não faz sentido essa sua ideia.

Jesse a olhou, sério. Aquela ideia era mais do que perfeita. Ele iria realizar seu sonho, e ela como mulher da vida dele, tinha que o acompanhar. Na sua cabeça, tudo isso tinha o maior sentido.

– Eu irei realizar meu sonho, nada melhor do que a minha veterana favorita, ao meu lado.

– Jesse... - a cortou.

– Eu te amo. - confessou.

– Eu não posso ama-lo, Jesse.

Tinha sido verdadeira, não podia ama-lo, não sentia esse tipo de sentimentos por Jesse, e como já tinha dito antes, não acreditava no amor.

– Você não sabe o que sente, só está confusa. Mas quando deixar de ser teimosa, verá que me ama.

– Eu não estou sendo teimosa, eu não te amo Jesse, eu te disse que não acreditava no amor.

O olhou tristemente, estava triste por Jesse, não queria ser tão dura com ele, mas precisava ser verdadeira.

Jesse bateu na mesa, irritado. Sakura estava mentindo, ela o amava, ela tinha que o amar.

– Você está mentindo! - acusou irritado. - Só está com medo de admitir.

O olhou assustada, com sua súbita mudança de humor, ele estava ficando descontrolado.

– Eu não estou mentindo. - o olhou calmamente. - Desculpe, mas não posso corresponder aos seus sentimentos. - levantou da cadeira, saindo da lanchonete rapidamente.

Precisava sair rápido daquele lugar, não estava gostando daquele olhar de Jesse, ele realmente estava a assustando.

Sentiu seu pulso ser segurado, a girando de volta para Jesse, que a olhava perigosamente.

– Nossa conversa ainda não acabou, minha veterana favorita.

Nunca odiou tanto aquele apelido maldito, que ele a tinha colocado.

– Me solta, Jesse! Não temos mais nada para conversar.

Tentava puxar seu pulso, mas ele apertava cada vez mais.

– Admita. - sussurrou a trazendo para perto de si.

– Jesse, você está me machucando. - reclamou irritada, puxando seu pulso com força.

– Admita que você me ama. - segurou seu rosto.

– Escuta. - segurou suas mãos, que estavam em seu rosto. - Eu gosto de você, mas não desse jeito. - tentou tirar suas mãos de seu rosto, sem sucesso.

Estava com medo. Não amava jesse, ele precisava entender. Ele precisava entender que Sakura não sentia nada de forte por ele, que ela só tinha um carinho de amiga.

– Você está mentindo. - sussurrou a olhando com ódio. - Pare de mentir! - gritou.

Gritou assustada, tentando se soltar, ele estava fora de controle, precisava de ajuda. Maldita lugar sem movimento algum escolheu para comer.

– Jesse, por favor! - pediu.

– Não Sakura, por quê você não me ama? POR QUÊ?!

Gritou furioso, ela tinha que ama-lo. Por quê ela mentia? Sakura estava mentindo, tinha que estar. Pensava irritado.

– Escuta, você precisa entender. - seus olhos estavam marejados. Estava triste, não queria que ele a amasse. - Eu nunca irei amar ninguém assim, ninguém.

Tentou lhe explicar, tirando suas mãos de seu rosto.

– O problema não é você, Jesse. Eu é que nunca poderei amar ninguém desse jeito. - confessou sincera.

Jesse a olhava fixamente, seu olhar era perdido, parecia estar em outro lugar. - Acho que o melhor para nós dois, é você me deixar ir.

A olhou alarmado. Sakura não poderia se afastar de si, ela era sua.

– Não. - murmurou perdido. - Não, você é minha.

– Precisamos nos afastar, você tem que me esquecer, essa viajem é perfeita.

– Mas e você? - a olhou.

Suspirou, tinha que sair logo daquele lugar, sua cabeça estava explodindo.

– Eu vou seguir minha vida e...

– Com outro? - perguntou irritado.

Queria gritar que isso não era da sua conta, que ela não era dele, mas preferiu morder o lábio inferior, impedindo tais palavras de serem pronunciadas.

– Jesse, você precisa ir. Precisa me deixar em paz. Não podemos mais nos ver. - disse duramente.

Ele precisava entender que ela não era dele, precisava deixa-la ir, isso já estava fora de controle.

– Com outro?

Ele parecia ter ignorado tudo o que ela tinha falado, continuava a olhando de uma maneira doentia.

– Me responda, e eu a deixarei ir.

Disse sério, a soltando definitivamente. Pensou em correr e deixa-lo para trás, mas logo mudou de ideia, ele não a deixaria em paz sem uma resposta.

– Não.

Respondeu sincera, era verdade, não amaria ninguém.

Se afastou rapidamente, pondo-se a correr. Estava assustada, nunca pensou que Jesse surtiria assim, precisava sair o mais rápido possível daquela faculdade.

Os dias seguintes passaram voando para Sakura, que não viu mais jesse. Ele não fora nos últimos dias e nem na formatura, preferiu ganhar só o diploma.

Desde aquele dia na lanchonete, ela nunca mais o viu.


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Notas finais do capítulo

Não, ele não era o ex dela, kkkk. Seria muito óbvio. E agora, o que será que Jesse quer com a Sakura? E Sasuke, irá descobrir sobre essa história? Comentem!!! Beijos da Cereja ♥