A casa das ilusões, uma nova versão. escrita por Gabi, Lucas S H


Capítulo 18
Adeus Casa das ilusões.


Notas iniciais do capítulo

Ola companheiros como vão? Me desculpem por nao ter postado na semana passada, mas é que perdi uma pessoa muito importante e com isso nao tive clima pra escrever. Senti falta do nyah nessa semana e estava louca pra vim postar pra vocês. Enfim descobriremos quem é a pessoa misteriosa (imagine uma risada maligna aqui), quem sera? Acho que metade de vocês já sabem, mas mesmo assim... Vou parar de enrolar e deixar vocês lerem logo. Boa leitura!



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(Mônica) chega! Pra mim já deu! Já estou cansada de tudo isso, inclusive da sua infantilidade Cebola. Você só pensa em você, tudo é você, nunca pensa nos outros... Nunca pensa em mim.

(Cebola) Mô... Eu...

(Mônica) não Ce, não da mais, acabou, cansei dessa briga boba, vamos acabar logo com isso e é cada um pro seu lado.

(Cebola) tudo bem, eu também não aguento mais. Desculpa Maga, Cascão, se eu não fui o amigo que vocês queriam. Mas agora já é tarde. Não da pra consertar os erros do passado.

(Magali) não, nunca é tarde.

(Cebola) é sim Maga, ate o maior guerreiro precisa assumir que estava errado... Mais uma vez.

(Cascão) mais uma vez? Você é muito exagerado.

(Cebola) Não, eu não quero mais ouvir, não quero mais discutir, não quero mais brigar ou olhar pra cara desse ai.

Ele disse apontando pra Do Contra.

(Cebola) eu vou embora, já cansei desse lugar.

Talvez as palavras tenham mesmo poder, foi só Cebola terminar sua fala que a grande porta principal se abriu produzindo um pequeno rangido, o que fez com que todos, menos Do Contra, olhassem imediatamente. Cebola não esperou que Mônica dissesse alguma coisa, depois de olhar para ela com um olhar de reprovação ele saiu correndo pela porta sem nem mesmo olhar pra traz e perceber que Mônica olhava para o chão com uma lagrima no rosto, por que Cebola tinha que ser assim?

Magali olhou em volta como se alguma coisa os observasse e sentiu um enorme calafrio percorrendo todo o seu corpo.

(Magali) Mônica, não é por nada não, mas não é melhor irmos embora? Esse lugar... Me da calafrios.

(Cascão) é verdade, a Maga tem razão, eu não quero que essa porta se feche de novo e nós ficamos presos aqui outra vez.

(Mônica) ta... Maga, você se importa em “dormir” lá em casa, parece que o tempo voltou!

Ela disse olhando para o grande relógio cuco que aparecera misteriosamente em uma das paredes da sala. Mônica não se importou, já estava acostumada.

(Magali) claro Mônica.

Eles saíram, ao fechar a porta, Mônica percebeu uma estranha figura a observando de cima da escada, uma garota da sua idade, cabelos lisos, negros e compridos, um longo vestido, também negro e olhos verdes. Ela deu à Mônica um leve sorriso que Mônica retribuiu com um grande sorriso e um “obrigada” em forma de sussurro.

Mônica fechou a porta e correu para acompanhar seus amigos que já andavam um pouco mais a frente, chegando lá ela olhou para Do Contra e sorriu. Enquanto eles caminhavam Cascão ia dizendo a todos as coisas que aconteceram a eles, mexendo os braços e fazendo caretas, deixando tudo mais engraçado e mais leve. Quando ele começou a falar das baratas, Magali fez uma leve careta, nunca mais comeria cupcakes, pelo menos ate daqui a dois meses.

Mônica andou junto a seus amigos ate chegar ao inicio da estrada, eles teriam um longo caminho para andar em frente, já que a casa era nos limites da cidade, naquele horário não passaria nenhum ônibus e todos os celulares haviam ficado sem bateria, por causa da casa ou não, não importava. Ela se virou e olhou pela ultima vez a casa das ilusões, intacta, do mesmo jeito que a encontraram. Ela sorriu novamente, estava feliz de ter entrado lá, valeu apena correr o risco. Ela agora sabia quem ela realmente amava e com quem ela passaria todos os dias da sua vida.

Ela correu novamente ate seus amigos ate parar ao lado de Do Contra, o silencio já começava a se instalar no local, ela se lembrou de tudo o que “sonhou”, do seu provável futuro com Do Contra, ela o amava. Mônica aos poucos, sem nenhuma cerimonia foi segurando na mão de Do Contra que ficou vermelho e fingiu que não era com ele. Cascão, com seu jeito avoado, nem percebeu, mas Magali sim, que deu um sorriso e continuou andando pra frente, era isso que eles iriam fazer a partir daquele dia, seguir em frente. Eles consertariam o que tivessem que consertar, assumiriam os erros do passado e tentariam ser melhores, eles seriam felizes.

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–voltei... Dona Morte! (quem é que já sabia levanta a mão o/)

–Ângelo! Eles estão bem?

–estão sim, estão voltando pra casa agora neste exato momento.

–ótimo.

–já acabamos?

–por enquanto sim.

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Eles pararam em frente à casa da Mônica, Cascão se despediu e Magali foi entrando deixando Mônica e Do Contra no lado de fora. Eles se olharam.

(Mônica) DC...

(DC) foi uma noite divertida não é? Agente podia fazer isso mais vezes.

(Mônica) seu bobo, não fala isso não, eu me assustei bastante. Mas... Falando serio DC... Eu preciso muito falar com você, mas não vai ser hoje, eu estou muito cansada, preciso pensar, colocar as ideias no lugar sabe? Então se você...

(DC) tudo bem Mônica. Eu entendo.

Ele passou as mãos nos cabelos de Mônica e lhe deu um beijo na testa. Ele foi embora andando de costas com as mãos atrás da cabeça com aquele sorriso que só ele sabia dar.

(Dc) eu já disse que você fica muito linda quando esta confusa?

Mônica mostrou sua felicidade em um sorriso que mostrava seus dentes. Do Contra se virou para frente e continuou seguindo. Mônica o acompanhou com o olhar ate ele virar na segunda esquina.

Ela entrou em casa e Magali estava lá sentada no sofá folheando uma revista, ao mesmo tempo em que sua mãe entrou na sala com uma vasilha com algo que cheirava muito bem e que logo chamou a atenção de Magali.

(Luiza) Mônica? Magali?

(Magali) e ai Dona coisa?

(Luiza) é Luiza Magali.

(Magali) foi mal.

(Luiza) o que vocês estão fazendo aqui? Achei que vocês iriam tocar na casa de uma amiga.

(Mônica) é que... Foi cancelado na ultima hora.

(Luiza) sei, e a Magali.

(Magali) o que tem eu?

(Mônica) er... A maga pode dormir aqui hoje mãe? Por favor?

(Luiza) tudo bem, mas ela vai ter que avisar os pais.

(Magali) é claro que eu aviso... o que tem ai nessa panela em Dona coisa?

(Luiza) é molho de tomate pra macarronada, se você acertar meu nome, eu posso pensar em te dar um pouco.

(Magali) já era... Monica, minha amiga me salva please...

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–acho que entendi o seu plano.

–serio?

–sim, foi muito bonito da sua parte fazer tudo isso pela Mônica.

–obrigada, mesmo que não pareça eu tenho um coração ta?

–sim, foi divertido, eu gostei.

–que bom que gostou, agora se não se importa, já pode ir embora, não posso ficar aqui por muito tempo, tempo muito trabalho acumulado.

–e quando vamos nos ver de novo?

–muito em breve Ângelo, muito em breve...


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Notas finais do capítulo

E então o que acharam? Deixem seus comentários. Comentem, comentem, comentem. Antes de tudo quero agradecer os comentários e os acompanhamentos, muito obrigada gente. Acho que deixei uma ponta de curiosidade na ultima frase, o que sera que vai chegar? E tenho ainda mais duas perguntas:
1- Vocês conhecem alguém que sabe fazer capa pra nossa historia que seja de graça, nao andamos tendo muito din din ultimamente kkkk.
2- Como vocês imaginam a Casa das ilusões?
Arigato minna, ate quarta, beijos com glós de chocolate porque é mais gostoso :*



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